Espírito Santo é o segundo estado com maior volume de exportações para os EUA

Estado se destaca pela pauta exportadora concentrada em commodities e deve apresentar desempenho acima da média nacional, segundo análise do Itaú BBA.

O Espírito Santo ocupa a segunda posição entre os estados brasileiros com maior percentual de produtos exportados para os Estados Unidos. No entanto, a composição da pauta de exportações capixaba confere alguma resiliência ao impacto das tarifas, uma vez que ela é composta, em sua maioria, por itens como ferro e aço, minérios e café – commodities que tendem a ter exportações menos afetadas em função da maior facilidade de comercialização para mercados alternativos, ou mesmo de triangulação.

 Com peso acima da média nacional nas indústrias extrativas, o Espírito Santo tende a sentir a desaceleração econômica que está em curso de forma menos intensa do que estados expostos a setores mais cíclicos, como a indústria de transformação. O Espírito Santo também se beneficia da composição de sua agricultura. Cerca de ¾ da área plantada do estado é dedicada ao café, commodity que conta com cenário global favorável, tanto por questões de oferta quanto de demanda. Os fundamentos são positivos para que o desempenho econômico capixaba supere o do restante do país ao longo deste ciclo.

 “Após anos de sobreaquecimento, a economia brasileira está em desaceleração. Esse movimento, consequência do nível elevado de juros, afeta os setores de forma assimétrica. Indústria de transformação, comércio e serviços perdem tração, enquanto agro e indústria extrativa demonstram maior resiliência”, explica Pedro Renault, economista do Itaú Unibanco. “Após anos de sobreaquecimento, a economia brasileira está em desaceleração. Esse movimento, consequência do nível elevado de juros, afeta os setores de forma assimétrica. Indústria de transformação, comércio e serviços perdem tração, enquanto agro e indústria extrativa demonstram maior resiliência”, explica Pedro Renault, economista do Itaú Unibanco. “Após anos de sobreaquecimento, a economia brasileira está em desaceleração. Esse movimento, consequência do nível elevado de juros, afeta os setores de forma assimétrica. Indústria de transformação, comércio e serviços perdem tração, enquanto agro e indústria extrativa demonstram maior resiliência”, explica Pedro Renault, economista do Itaú Unibanco.

O Itaú BBA promoveu no dia 15 de outubro um encontro exclusivo com alguns de seus principais clientes no Espírito Santo, além de líderes públicos e representantes de entidades estratégicas para debater o futuro da infraestrutura e da indústria locais. O evento contou com a presença do presidente da FINDES — Federação das Indústrias do Espírito Santo— Paulo Baraona e Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil.

“Foi uma oportunidade valiosa para refletir sobre os caminhos da infraestrutura e da indústria e suas perspectivas de desenvolvimento nos próximos anos. Nosso modelo de atuação — com um time local preparado e uma abordagem consultiva — nos permite criar espaços como esse, fortalecendo a proximidade com nossos clientes e apoiando decisões estratégicas com conhecimento especializado e alinhado às necessidades regionais”, destaca Fábio Villa, diretor comercial do Itaú BBA, responsável pelo Middle Market & Corporate e pelos nichos Tech e Multinacionais. Fonte Fernanda Karla Venditta

 

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