Produção da safra brasileira caiu 7,2% em 2024, estima IBGE

Produção da safra brasileira caiu 7,2% em 2024, estima IBGE

Instituto espera espera crescimento de 10,2% para este ano, foto senar

A safra brasileira terminou 2024 com a produção de 292,7 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas, o que representa recuo de 7,2% em relação à safra 2023. A estimativa faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado esperado de 2024 fica 22,7 milhões de toneladas abaixo da colheita de 2023, que alcançou 315,4 milhões de toneladas. A última vez que o Brasil experimentou queda na safra foi em 2021, com recuo de 0,4%.

O LSPA é uma estimativa mensal do IBGE para a área plantada e a produção agrícola brasileira. Esta foi a décima edição referente a 2024, ou seja, o prognóstico final para a safra do ano. O tamanho real da safra brasileira será informado pelo instituto na Pesquisa Agrícola Municipal, que será divulgada apenas em setembro.

Apesar do recuo na produção, a LSPA indica que a área colhida em 2024 alcançou 79 milhões de hectares (para se ter uma ideia, os estados de São Paulo e Minas Gerais somam extensão territorial de 835 milhões de hectares), crescimento de 1,6% em relação a 2023. Isso representa uma área colhida 1,2 milhão de hectares maior, ou seja, além da produção, caiu a produtividade da safra.

De acordo com o gerente de agricultura do IBGE, Carlos Guedes, questões climáticas explicam a queda na produtividade. “Houve atraso no plantio da soja por problemas climáticos, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. Houve excesso de chuvas no Sul do país, com as enchentes no Rio Grande do Sul, que destruíram algumas lavouras de arroz, soja e milho 1ª safra [o cereal tem duas safras anuais]. Isso sem contar as altas temperaturas e poucas chuvas na 2ª safra, afetando o milho e o trigo”, explicou.

Produtos

A soja é o principal produto agrícola brasileiro, com produção estimada de 144,9 milhões de toneladas. Em seguida, figura o milho, como 114,7 milhões. O arroz, com 10,6 milhões de toneladas é o terceiro principal produto. Juntos, os três alimentos representam 92,3% da estimativa da produção e 87,2% da área a ser colhida.

Analisando estado por estado, o levantamento revela que o Mato Grosso é o maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,4%, seguido por Paraná (12,8%), Rio Grande do Sul (11,8%) e Goiás (11,0%).

Em relação às regiões, o Centro-Oeste lidera a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, com 144,6 milhões de toneladas (49,4% do total). Em seguida aparecem o Sul, com 78,3 milhões de toneladas (26,8%); o Sudeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); o Nordeste, com 25,8 milhões de toneladas (8,8%); e o Norte, 18,2 milhões de toneladas (6,2%).

Estimativa para 2025

O IBGE divulgou também um prognóstico para a safra 2025. De acordo com o levantamento, a safra brasileira de 2025 deve somar 322,6 milhões de toneladas, uma alta de 10,2% em relação à de 2024 – 29,9 milhões de tonelada a mais.

De acordo com Guedes, o crescimento se deve à recuperação da safra de soja, que passou por muitos problemas em 2024. “Isso se soma às condições climáticas favoráveis às lavouras na maior parte do Brasil, mesmo com atraso no início do plantio. Os produtores conseguiram recuperar o atraso, utilizando-se de alta tecnologia. Tem chovido de forma satisfatória na maioria das regiões produtoras, o que beneficia as lavouras que estão em campo, como a soja e o milho de 1ª safra”, completou. Fonte agência brasil e foto senar

52,7% das cestas básicas no Brasil são compradas com vale-alimentação

52,7% das cestas básicas no Brasil são compradas com vale-alimentação

Com o aumento no preço dos alimentos, o vale-alimentação surge como um recurso importante para manter o poder de compra das famílias brasileiras, e pode ser útil para empresas que buscam conquistar talentos. Foto: Reprodução/Freepik

O vale-alimentação é um dos benefícios mais tradicionais oferecidos por empresas a profissionais com carteira assinada. Este complemento à renda tem um papel relevante para fortalecer o poder de compra dos brasileiros em meio às incertezas econômicas.

Nesse cenário, uma pesquisa realizada pela Alelo em parceria com a Fipe revelou que 52,7% das cestas básicas no Brasil são compradas com vale-alimentação. O benefício atinge diretamente 13,6% da renda dos trabalhadores do setor privado.

Embora não seja um direito previsto em lei, o vale-alimentação é adotado por empresas de diversos setores e é considerado um diferencial estratégico na atração e retenção de talentos no mercado.

Uso de vale-alimentação para cesta básica aumentou nos últimos anos

O uso do vale-alimentação para a compra de itens da cesta básica tem aumentado nos últimos anos, impulsionado, entre outros fatores, pela inflação. Em comparação a 2022, houve um crescimento de 4,3% no uso do benefício para essa finalidade.

Setores como construção civil e serviços lideram no uso do vale-alimentação, que tem importância em um contexto de redução do poder de compra da população. Assim, esse cartão de benefícios contribui para movimentar as atividades do comércio de alimentos.

Valor da cesta básica aumentou no fim de 2024

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação para famílias de baixa renda superou a média geral ao final de 2024, atingindo 4,99%. O aumento no preço da cesta básica foi um dos principais fatores responsáveis por essa alta.

Esse grupo é formado por famílias com renda mensal de até R$ 2.105,99. Entre os produtos que tiveram maior alta estão o óleo de soja, o café e as proteínas animais, como carne, frango e outros.

Para os trabalhadores, o vale-alimentação é um recurso importante para o planejamento financeiro, pois seu valor é destinado somente para a compra de alimentos. Já aqueles que precisam arcar com essas despesas diretamente do salário sentem um impacto maior no orçamento.

Como o vale-alimentação beneficia os funcionários?

O vale-alimentação é um benefício que permite a compra de alimentos em estabelecimentos conveniados, sendo muito utilizado em supermercados. Ele garante que o trabalhador tenha acesso aos itens necessários para sua alimentação diária.

Embora semelhante, o vale-refeição possui uma finalidade diferente, sendo voltado para refeições durante o expediente, utilizado em padarias, restaurantes e outros locais, onde o vale-alimentação geralmente não é aceito.

Além de aliviar o orçamento mensal, o vale-alimentação contribui para a segurança alimentar dos colaboradores, com o acesso a nutrientes essenciais e, ao mesmo tempo, aumentando a produtividade no ambiente corporativo.

Efeitos do vale-alimentação para empresas

Apesar de não ser um benefício obrigatório segundo a legislação trabalhista, o vale-alimentação tornou-se um diferencial competitivo no mercado de trabalho, principalmente em setores com alta concorrência por talentos.

Segundo estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego, 469.161 empresas fazem parte do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que inclui parcerias para a oferta de vale-refeição e vale-alimentação.

Dessa forma, a expectativa é de que o benefício se torne ainda mais frequente nos próximos anos, valorizando os trabalhadores e contribuindo para o fortalecimento da economia, ao estimular o poder de compra da população. Fonte Alan Santana e Foto: Reprodução/Freepik.

Com valor menor, prefeituras recebem R$ 7 bilhões no primeiro FPM de janeiro

Com valor menor, prefeituras recebem R$ 7 bilhões no primeiro FPM de janeiro

A partir dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os economistas da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apontam redução ainda maior, considerando a inflação (–7,74%).  foto dialogando

O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), normalmente, representa quase metade da soma das três parcelas do mês, e o decêndio inicial de janeiro e inaugural de 2025 será de R$ 7.062.506.981,01 – menor que 2024. O montante enviado aos cofres públicos municipais, ao longo desta sexta-feira, 10, fica no valor de R$ 5.650.005.584,81 por conta da retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Parte da arrecadação nacional com os Impostos de Renda e Sobre Produtos Industrializados (IR e IPI), entre os dias 20 e 30 de dezembro passado, a primeira transferência do fundo será 4,19% menor, comparado com os R$ 7,371 bilhões destinados aos governo locais, no mesmo período de 2024. A partir dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os economistas da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apontam redução ainda maior, considerando a inflação (–7,74%). 

O resultado acende o sinal de alerta, uma vez que o primeiro FPM de 2024 foi 13,52% maior que o valor enviado às prefeituras no dia 10 de janeiro de 2023. Todavia, segundo levantamento serial da CNM, a arrecadação do IR e IPI aumentou R$ 5,99 bilhões nos últimos dez dias de dezembro de 2024, mas não o suficiente para superar os repasses de 2023.

Redução de 76%
“O principal fator para crescimento da arrecadação foi o IRPJ [imposto de renda de pessoa jurídica] que, no mesmo período do ano de 2023, teve saldo negativo, já em 2024, a arrecadação ultrapassou os R$ 13,66 bilhões”, explica o levantamento da entidade. Na contramão, mais de 76% da base de cálculo do FPM estão concentrados nas arrecadações do IRPJ e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), nas modalidades de rendimento do trabalho e do capital. Essa última teve retração de 56,5%, reduzindo de R$ 23,49 bilhões para R$ 10,22 bilhões. 

Diante dos desafios do primeiro ano de mandato do poder municipal, das incertezas fiscais do Brasil e da alta do dólar, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, recomenda planejamento na aplicação dos recursos. Os decêndios do FPM podem apresentar sazonalidades ao longo do mês e, uma vez que os planos orçamentários foram definidos com base nos resultados anteriores, espera-se que o bom desempenho do fundo, conferido nos últimos anos, se mantenha. A orientação é de cautela na expansão dos gastos e/ou investimentos e o pleno controle das finanças.

    ⇒ Confira o levantamento e a previsão dos valores destinados aos Municípios, clicando na imagem ao lado!

Por Raquel Montalvão
Da Agência CNM de Notícias 

Preços de materiais escolares aponta diferença superior a 400% entre lojas. Diz pesquisa do Procon-ES

Preços de materiais escolares aponta diferença superior a 400% entre lojas. Diz pesquisa do Procon-ES

A coleta foi realizada nessa quinta-feira (09) e contemplou três dos maiores estabelecimentos do setor na Grande Vitória. Foto Procon Estadual

Com o início do ano letivo se aproximando, a busca pelos itens de papelaria aumenta significativamente. Pensando em ajudar os consumidores a economizar e a fazer escolhas mais conscientes, o Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) realizou uma pesquisa de preços. A coleta foi realizada nessa quinta-feira (09) e contemplou três dos maiores estabelecimentos do setor na Grande Vitória.

A pesquisa incluiu 85 itens essenciais, como cadernos, lápis, lapiseiras, canetas esferográficas e hidrográficas, marca-texto, lápis de cor, apontadores, borrachas, giz de cera, colas, tesouras, réguas, massas de modelar e tintas para pintura com os dedos. A coleta foi realizada em diferentes estabelecimentos e abrangeu uma variedade de materiais, oferecendo aos consumidores informações que ajudam a fazer escolhas mais conscientes e econômicas na hora de realizar as compras.

A pesquisa revelou uma grande variação nos preços, ao comparar os dados de 2024 com os de 2025. Alguns itens apresentaram aumentos significativos. Por exemplo, em uma das papelarias analisadas, a régua de 15 centímetros da marca Waleu teve um aumento de 158,33% em relação ao ano passado. O estojo de giz de cera com 12 cores da marca Acrilex também registrou um aumento expressivo de 111,9%. Por outro lado, o apontador de lápis com depósito da marca Faber Castell teve uma redução de 54,40% em um dos estabelecimentos, comparado aos preços de 2024.

A pesquisa de 2025 revelou uma diferença significativa nos preços de um mesmo item entre as lojas analisadas. O caderno de capa dura espiral com 80 folhas da marca Tilibra apresentou uma variação de 101,92% no valor. Já o estojo com 12 cores de giz de cera da marca Acrilex registrou uma diferença ainda maior, de 136,24%. Por sua vez, o estojo com 12 cores de lápis de cor da marca Faber Castell mostrou uma variação de 43,24% entre dois estabelecimentos.

Uma diferença significativa pode ser observada entre produtos do mesmo segmento, mas de marcas diferentes. Por exemplo, o preço de uma caixa de lápis de cor com 12 cores pode variar de R$ 5,10 a R$ 26,50, representando uma diferença impressionante de 419,61%.

A pesquisa de preços de materiais escolares teve como objetivo orientar os consumidores sobre os valores de itens comuns nas listas de material escolar. Os resultados mostraram uma grande variação nos preços, evidenciando a importância de pesquisar antes de comprar. Com tanta diferença de valores, é essencial comparar preços e marcas, entre diferentes estabelecimentos, para garantir a melhor economia na hora da compra.

De acordo com a diretora-geral do Procon-ES, Letícia Coelho Nogueira, para quem deseja economizar, uma boa estratégia é negociar as marcas com as crianças. Isso porque produtos temáticos, como os de super-heróis e outros personagens, costumam ter preços mais elevados, assim como os importados, devido à alta do dólar.

“Recomendamos cautela na escolha dos materiais escolares, pois itens de marcas patenteadas, como super-heróis e outros personagens, geralmente são muito mais caros, o que pode aumentar consideravelmente o custo total”, destacou Letícia Nogueira.

pesquisa completa de preços está disponível no site do Procon-ES, permitindo que os consumidores consultem as informações e façam escolhas mais conscientes durante o período de compra de material escolar.

De olho na lista

Para reforçar a proteção dos direitos dos consumidores, o Procon-ES elaborou, no último ano, a Nota Técnica nº 001/2024. Esse documento define critérios que identificam exigências irregulares nas listas de materiais escolares e apresenta uma relação de itens que não podem ser solicitados aos alunos. O objetivo é orientar e conscientizar as instituições de ensino particulares no Estado a seguirem as normas de defesa do consumidor, além de coibir práticas abusivas.

Entre as irregularidades destacam-se: a solicitação de materiais sem finalidade pedagógica, de uso coletivo, em quantidades excessivas ou exigência de marcas, modelos ou lojas específicas. Essas práticas violam os direitos dos consumidores.

Também são condutas ilícitas, segundo o Código de Defesa do Consumidor, a imposição de aquisição total do material escolar sem opção de fracionamento, a venda casada e o condicionamento da matrícula à compra de materiais didáticos.

Nota Técnica pode ser acessada por meio do site procon.es.gov.br, no menu “Legislação, Nota Técnica” ou clicando aqui.

Reclamação

Os consumidores podem registrar reclamações pessoalmente na sede do Procon-ES, localizada na Avenida Jerônimo Monteiro, 935, no Centro, em Vitória, de segunda-feira a sexta-feira, mediante agendamento pelo site agenda.es.gov.br. Outra unidade do Procon-ES está localizada no Faça Fácil, em Cariacica, que atende de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, e, aos sábados, até as 13 horas. O agendamento para o Faça Fácil deve ser feito pelo site facafacil.es.gov.br.

A população também pode registrar reclamações, sem sair de casa, pelo Atendimento Eletrônico, disponível no site procon.es.gov.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp (27) 3134-8499. Foto e fonteProcon Estadual

Espírito Santo foi o único estado com crescimento do crédito rural em 2024

Espírito Santo foi o único estado com crescimento do crédito rural em 2024

Espírito Santo foi a única a ter crescimento, enquanto as demais decresceram. foto seag

A aplicação de crédito rural no Espírito Santo cresceu 11% no decorrer de seis meses do ano-safra 2024-2025, após o lançamento do Plano de Crédito Rural realizado em julho do ano passado pelo Governo do Estado, em parceria com a União e diversas instituições financeiras e representativas dos produtores rurais e pescadores. Entre as unidades federais brasileiras, o Espírito Santo foi a única a ter crescimento, enquanto as demais decresceram. Na média geral, o crédito rural aplicado no Brasil caiu 23%.

O valor aplicado é referente aos meses de julho a dezembro de 2024, em comparação com o mesmo período anterior. O ano-safra começa em julho de um ano e vai até junho do ano seguinte. Em seis meses, foi aplicado um montante recorde de R$ 5,1 bilhões de crédito rural no Espírito Santo, ante a um montante de R$ 4,7 bi aplicados de julho a dezembro de 2023.

O número de operações realizadas para as diversas atividades agrícolas capixabas foi de 25,6 mil, no período analisado. Os dados foram apurados pela Gerência de Dados e Análises da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), a partir de informações do Banco Central.

“O Espírito Santo se destaca como um exemplo de resiliência e eficiência no uso do crédito rural, mesmo diante de um cenário nacional adverso, foi o único estado a aumentar as aplicações de crédito rural nos últimos seis meses de 2024. Nesse período, conseguimos aumentar o valor aplicado em mais de R$ 500 milhões, resultado que reafirma o compromisso do Governo do Estado em promover um ambiente favorável ao desenvolvimento das atividades agropecuárias e ao fortalecimento do setor produtivo capixaba. Isso só é possível porque temos um Estado organizado, com um plano de crédito, articulação e boa relação com todos os agentes que atuam no setor”, destacou o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.

O Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo na safra 2024/2025 é fruto de uma parceria entre os Governos Federal e do Estado, que conta com as principais instituições financeiras que aplicam crédito rural no Estado, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), Sicoob-ES, Sicredi e Cresol.

Todo esse desempenho beneficia diretamente os produtores rurais capixabas, dado o crescimento em valor aplicado. “Esses resultados nos mostram que estamos no caminho certo, investindo em um ambiente favorável à produção, ao mesmo tempo em que asseguramos condições para que nossos produtores possam acessar o crédito e desenvolver suas atividades com segurança e prosperidade. O crédito rural é um dos principais instrumentos para incentivar os agricultores a modernizar e expandir suas atividades, além de aumentar a produtividade, a produção e a qualidade dos alimentos e matérias-primas, além de garantir maior lucratividade nas explorações agropecuárias”, frisou Bergoli.

Modalidades de aplicação

O crédito rural é destinado para finalidades específicas: investimento, custeio, comercialização e industrialização. O valor aplicado em custeio teve crescimento de 16,6%, subindo de R$ 2,1 bilhões para R$ 2,4 bilhões. O custeio cobre as despesas inerentes a um ciclo de produção, podendo ser utilizado desde o beneficiamento da produção até o armazenamento.

Já no investimento, teve crescimento de 3,7%, passando de R$ 1,39 bilhão para R$1,44 bilhão. O investimento é o valor que pode ser utilizado em reformas, construções, obras de irrigação ou na compra de equipamentos para a propriedade rural, dentre outros itens.
Na modalidade de comercialização, o crescimento foi de 11,8%, passando de R$ 1,05 bilhão para R$ 1,18 bilhão. O crédito comercialização auxilia na venda dos produtos no mercado.

Na modalidade de industrialização, o valor reduziu 4,3%, saindo de R$ 58,4 milhões para R$ 55,9 milhões. O crédito industrialização é voltado para industrialização de produtos agropecuários.

Na proporção do valor aplicado, o custeio representa 47,4%; o investimento, 28,4%; a comercialização, 23,2%; e a industrialização, 1,1%.

As análises comparativas são referentes ao período de julho a dezembro de 2024 ante o mesmo período de 2023.


Fonte e foto Seag

Saiba idade mínima e tempo de contribuição para aposentadoria em 2025

Saiba idade mínima e tempo de contribuição para aposentadoria em 2025

 Faixa etária vai aumentando seis meses a cada ano. foto MARCELLO CASAL JR – AGÊNCIA BRASIL

Para saber quando será o momento de se aposentar, o trabalhador precisa estar atento às regras estipuladas pela Reforma da Previdência aprovada em 2019. Para a aposentadoria por tempo de contribuição, a idade mínima foi elevada em seis meses. Neste ano de 2025, a mulher precisaria ter 59 anos e 30 anos de tempo de contribuição, e, para o homem, 64 anos e 35 anos de tempo de contribuição.

As idades vão aumentando seis meses a cada ano. No caso da mulher, a idade chegará a 62 anos em 2031, enquanto que, para o homem, aos 65 anos, a partir de 2027. A possibilidade de se aposentar pelo sistema dos pontos (somatória da idade com o tempo de contribuição) também tem alterações neste ano. Para mulheres, são necessários 92 pontos (com pelo menos 30 anos de contribuição). Para os homens, 102 pontos (com 35 anos no sistema do INSS). 

Uma situação diferente é para professores, que precisam ter tempo de contribuição mínimo no magistério (25 anos para mulher e 30 anos para homens). Em 2025, as professoras precisam somar 87 pontos e os professores, 97. A pontuação será acrescida de um ponto a cada ano até atingir o limite de 100 pontos para a mulher e 105 pontos para o homem.

Pedágio

Existem ainda as regras de transição de “pedágio” voltadas às pessoas próximas de se aposentar. O pedágio de 50% prevê que o trabalhador cumpra um período adicional correspondente à metade do tempo faltante na data da reforma (2019). Já o pedágio de 100% exige idade mínima, tempo de contribuição e o cumprimento de um período adicional igual ao tempo faltante. Esse método pode proporcionar um benefício mais alto.

No pedágio de 50%, as pessoas precisariam trabalhar por mais metade do tempo que faltava para chegar ao tempo previsto de contribuição (30 anos para mulheres e 35 anos para homens). No caso de pedágio de 100%, homens necessitariam ter 60 anos de idade, e mulheres, 57. Faltando dois anos para se aposentar, por exemplo, os trabalhadores teriam que ficar mais quatro anos no serviço.

O Instituto Nacional do Seguro Social disponibiliza ferramenta para que os trabalhadores possam simular o tempo necessário para pedir o benefício, no aplicativo do INSS. Todas as regras podem ser conferidas no site do instituto. fonte agencia brasil

ES Mais+Gás: Governo confirma redução do ICMS para o Gás Natural Veicular a partir de janeiro

ES Mais+Gás: Governo confirma redução do ICMS para o Gás Natural Veicular a partir de janeiro

A iniciativa faz parte do Programa ES Mais+Gás, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento (Sedes) e que reúne 22 entidades públicas e privadas, com o objetivo de aumentar a oferta e o consumo de gás natural no Estado. foto governo do es

A partir de 1º de janeiro, o Gás Natural Veicular (GNV) terá redução na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O governador do Estado, Renato Casagrande, sancionou a Lei nº 12.316, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-ES) nessa segunda-feira (23), que diminui em 5% o tributo. O projeto de autoria do Governo do Estado, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (ALES), e altera a Lei nº 7.000, de 27 de dezembro de 2001, que dispõe sobre o ICMS.

“Estamos fazendo uma série de ações para dar ainda mais competitividade aos setores produtivos. Reduzimos a alíquota do Gás Industrial e agora estamos reduzindo do Gás Natural Veicular. É uma redução importante para ampliar o uso do GNV no Espírito Santo. Esse passo que estamos dando só é possível porque temos um Estado organizado. Somos o Estado com a menor carga tributária do País. De acordo com a necessidade, vamos fazer esses ajustes para dar mais competitividade. Nós temos muita responsabilidade na renúncia fiscal e conduzimos de uma forma para que todos os setores possam sobreviver”, informou Casagrande.

A iniciativa faz parte do Programa ES Mais+Gás, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento (Sedes) e que reúne 22 entidades públicas e privadas, com o objetivo de aumentar a oferta e o consumo de gás natural no Estado, promovendo o desenvolvimento sustentável. Com a redução, o recolhimento do ICMS para o GNV cai de 17% para 12%.

Para o vice-governador e secretário de Estado de Desenvolvimento, Ricardo Ferraço, a redução é mais uma conquista do Programa ES Mais+Gás. “Estamos reunindo esforços coletivos para transformar o Espírito Santo em referência nacional no uso do gás natural, promovendo a transição energética e o incentivo ao uso de combustíveis mais limpos. Essa redução do ICMS é resultado de um entendimento estratégico entre Governo, iniciativa privada e órgãos reguladores, tornando o GNV mais competitivo para os motoristas, principalmente para aqueles que trabalham com o veículo, rodam muito. Menos gastos, maior faturamento e menores emissões ao meio ambiente. Estamos impulsionando o desenvolvimento econômico e social, ampliando as oportunidades de emprego com sustentabilidade”, destacou.

O projeto foi elaborado com base em estudos técnicos da Sedes e da Secretaria da Fazenda (Sefaz), da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Espírito Santo (Sindirepa) e da ES Gás. A redução do imposto visa ampliar o uso do GNV como uma alternativa econômica e sustentável, beneficiando motoristas e empresas e fortalecendo a competitividade do setor no Espírito Santo. Fonte Leo Junior

Dívida Pública sobe 1,85% em novembro e supera R$ 7,2 trilhões

Dívida Pública sobe 1,85% em novembro e supera R$ 7,2 trilhões

Correção de juros e demanda por títulos atrelados à Selic puxaram alta. foto clube dos negociadores

Influenciada pelo nível alto de juros, a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em novembro e superou a marca de R$ 7,2 trilhões. Segundo números divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 7,073 trilhões em outubro para R$ 7,204 trilhões no mês passado, alta de 1,85%.

Apesar da alta em novembro, a DPF está dentro da banda prevista. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro e revisado em setembro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 1,71%, passando de R$ 6,748 trilhões em outubro para R$ 6,863 trilhões em novembro. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 56,88 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis corrigidos pela Taxa Selic (juros básicos da economia). No entanto, o principal fator de variação foi a apropriação de R$ 58,75 bilhões em juros.

Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 12,25% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo.

No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 82,98 bilhões em títulos da DPMFi, o menor volume desde outubro do ano passado, e resgatou R$ 26,1 bilhões. A maior parte das emissões (R$ 50,37 bilhões) ocorreu para atender à demanda de títulos corrigidos pela Taxa Selic (juros básicos da economia).

No mercado externo, a Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 4,78%, passando de R$ 325,22 bilhões em outubro para R$ 340,76 bilhões no mês passado. A alta foi puxada pela valorização do dólar, que subiu 4,77% no mês passado. O dólar começou a disparar em junho, influenciado pelo atraso no início da queda dos juros nos Estados Unidos e pelas eleições no país.

Colchão

Pelo segundo mês seguido, o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência ou de forte concentração de vencimentos) subiu. Essa reserva passou de R$ 822 bilhões em outubro para R$ 856 bilhões no mês passado.

Atualmente, o colchão cobre 7,25 meses de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, está previsto o vencimento de cerca de R$ 1,29 trilhão da DPF.

Composição

Por causa da demanda por títulos vinculados à Selic, a proporção dos papéis corrigidos pelos juros básicos subiu de 45,91% em outubro para 46,13%% em novembro. A revisão do PAF prevê que o indicador feche 2024 entre 44% e 47%, contra estimativa anterior de 40% a 44%. Esse tipo de papel atrai o interesse dos compradores por causa no nível alto da Taxa Selic. O percentual pode subir ainda mais nos próximos meses por causa da perspectiva de alta nos juros básicos da economia.

Sem grande volume de vencimentos, a proporção dos títulos prefixados (com rendimento definido no momento da emissão) ficou estável, passando de 22,19% em outubro para 22,14% em novembro. A nova versão do PAF que o indicador feche 2024 entre 22% e 26%, contra meta anterior de 24% a 28%.

No início do ano, o Tesouro tinha voltado a lançar mais papéis prefixados. No entanto, a volta das instabilidades no mercado comprometeu as emissões, porque esses títulos têm demanda menor em momento de instabilidade econômica e de alta nos juros.

A fatia de títulos corrigidos pela inflação na DPF caiu levemente, passando de 27,31% para 27,01%. O PAF revisado prevê que os títulos vinculados à inflação encerrarão o ano entre 25% e 29%, enquanto a meta anterior estava entre 27% e 31%.

Composto por antigos títulos da dívida interna corrigidos em dólar e pela dívida externa, o peso do câmbio na dívida pública subiu de 4,58% para 4,72%, motivado principalmente pela correção de juros da dívida externa. A dívida pública vinculada ao câmbio está dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2024, entre 3% e 7%.

Prazo

O prazo médio da DPF caiu de 4,16 para 4,12 anos. O Tesouro só fornece a estimativa em anos, não em meses. Esse é o intervalo médio em que o governo leva para renovar (refinanciar) a dívida pública. Prazos maiores indicam mais confiança dos investidores na capacidade do governo de honrar os compromissos.

Detentores

As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 28,4% de participação no estoque. Os fundos de pensão, com 23,7%, e os fundos de investimento, com 22,1%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.

Mesmo com as turbulências no mercado financeiro global, a participação dos não residentes (estrangeiros) subiu, de 10,7% em outubro para 11,2% em novembro. O percentual está no maior nível desde dezembro de 2018. Os demais grupos somam 14,5% de participação.

Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência). Fonte agencia brasil

INSS divulga calendário de pagamentos para 2025

INSS divulga calendário de pagamentos para 2025

. Datas levam em conta número final do cartão de benefício; foto inss

Os cerca de 40 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já podem conferir a data de pagamento das aposentadorias, dos auxílios e das pensões em 2025. A autarquia divulgou, no último dia 18, o calendário de depósitos para todo o próximo ano.

Os depósitos seguirão a sequência de anos anteriores, com um calendário para quem recebe um salário mínimo e outro para quem ganha mais de um salário. Para cada categoria, as datas de pagamento serão determinadas pelo número final do cartão, sem considerar o dígito verificador (que vem depois do traço).

A aposentadoria, a pensão ou o auxílio de janeiro serão depositados de 27 de janeiro a 7 de fevereiro para quem ganha um salário mínimo. Segurados com renda superior a esse valor receberão de 3 a 7 de fevereiro.

Consulta aos valores

Os segurados do INSS podem consultar o valor a receber do benefício por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo site meu.inss.gov.br.

Também é possível verificar por telefone, ligando na central 135. O usuário deve ligar de segunda-feira a sábado das 7h às 22h, informando o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e confirmando os dados cadastrais.

Com o reajuste do salário mínimo previsto para 1º de janeiro, o valor reajustado só será pago entre o fim de janeiro e o início de fevereiro.

Experiência do cliente impacta 60% das decisões de compra, revela pesquisa

Experiência do cliente impacta 60% das decisões de compra, revela pesquisa

Os dados indicam que investir no atendimento ao consumidor gera resultados positivos para as empresas, e essa tendência deve se manter nos próximos anos. Foto: Reprodução/Freepik

Para as empresas, um atendimento positivo é um passo importante para fidelizar clientes e garantir retornos futuros. Mesmo com produtos de qualidade, a experiência do consumidor durante a compra pode comprometer a relação caso deixe a desejar.

Um levantamento da Zendesk revelou que 60% dos consumidores baseiam suas decisões de compra no atendimento recebido. Além disso, 73% trocam para a concorrência após vivenciar várias experiências negativas.

Com os avanços dos últimos anos, as empresas contam com opções para personalizar o atendimento e oferecer um serviço que atenda às expectativas dos clientes. Por isso, acompanhar as tendências do mercado pode minimizar os erros nesse sentido.

Experiência do cliente é um fator cada vez mais importante no e-commerce

Os dados indicam que a experiência do cliente se consolidou como um fator central para o sucesso das empresas no comércio, seja em lojas físicas ou digitais. Aliás, com os avanços no e-commerce, investir em plataformas práticas e fáceis de navegar pode ser um diferencial.

Nesse contexto, surgiu o conceito de hiperpersonalização. Essa estratégia utiliza os dados disponíveis para customizar a experiência do cliente, tornando a jornada de compra mais eficiente.

Quando a experiência é positiva, os compradores tendem a divulgar boas impressões sobre a marca e a retornar para adquirir mais produtos e serviços. Além disso, a retenção de clientes traz mais vantagens financeiras do que a busca por novos consumidores.

Empresas também estão de olho na tendência

Com a mudança no comportamento do consumidor, as empresas do setor estão buscando maneiras de melhorar o atendimento. Segundo um levantamento da Track.Co, 63% das companhias estão focadas em otimizar a experiência do cliente.

Por isso, as marcas estão adotando estratégias para otimizar o atendimento em todas as etapas da jornada de compra, desde a atração até manter o interesse após a aquisição dos produtos.

Com a digitalização do comércio, novas tecnologias estão sendo aplicadas para personalizar o atendimento por meio de dados e algoritmos. Manter-se atualizado com essas tendências tem sido um método das empresas nessa área.

Os três pilares da experiência do cliente

Segundo especialistas, existem três pilares que as empresas precisam investir para alcançar o sucesso na experiência do cliente. Uma estratégia sólida baseada nesses conceitos pode ser decisiva para reter compradores e garantir uma boa reputação.

Esforço (Effort): Ao longo de toda a jornada de compra, as empresas devem reduzir o esforço necessário dos clientes para interagir e concluir o processo. Para isso, é importante investir em um atendimento mais prático e em uma comunicação clara.

Emocional (Emotion): Esse pilar se refere à criação de um vínculo emocional com os consumidores. As empresas devem oferecer uma experiência personalizada, garantindo que o comprador se sinta satisfeito em todos os aspectos.

Sucesso (Success): Quando um cliente adquire um produto ou serviço, ele espera encontrar o que procurava e atingir um objetivo específico. Dessa forma, o atendimento precisa garantir que isso aconteça para um pós-compra satisfatório.

Uma estratégia eficiente de atendimento ao cliente geralmente envolve detalhes mais complexos, mas esses pilares representam o primeiro passo para garantir uma experiência positiva ao consumidor.

Benefícios de investir no atendimento ao consumidor

Com uma experiência positiva, os clientes retornam para realizar novas compras e ainda incentivam outras pessoas a fazerem o mesmo. Essa fidelização contribui para uma reputação mais sólida da marca e gera benefícios financeiros a longo prazo.

As estratégias voltadas para atrair novos clientes costumam demandar mais tempo e recursos em relação à retenção. Ou seja, investir no atendimento é vantajoso para o orçamento e ainda pode aumentar a produtividade.

De maneira geral, personalizar a experiência do cliente também fortalece a relação de confiança com o consumidor. A tendência atual mostra que os compradores desejam se sentir valorizados e encontrar facilidade para alcançar seus objetivos.

Tendências e expectativa para o futuro

A digitalização do mercado e o surgimento de novas tecnologias estão se tornando cada vez mais relevantes ao investir no atendimento ao consumidor. Hoje em dia, existem cada vez mais profissionais especializados em Customer Experience (CX).

A automatização também é uma realidade, com a inteligência artificial sendo utilizada por muitas empresas para personalizar o atendimento e tornar a jornada de compra mais prática e acessível.

Com mais clientes priorizando essa experiência, as empresas que não se adaptam tendem a perder espaço no mercado. Dessa forma, o momento aponta para a necessidade de mudanças nessa direção, para resultados mais positivos. Fonte Alan Santana