EDITAL DE EXTRAVIO DO BLOCO DE NOTAS FISCAIS

VALDECIR STRELOW, brasileiro, produtor rural, residente no Córrego São Pedrinho – Zona Rural – Boapaba – Colatina-ES, portador do CPF nº 001.754.387-81, proprietário do imóvel rural denominado Sítio Strelow, Inscrição de Produtor n.º 110.920.35-0, localizado no Córrego São Pedrinho –Zona Rural – Boabapa – Colatina-ES, vem respeitosamente a presença de V. Sa. COMUNICAR O EXTRAVIO do Bloco de Notas Fiscais de nºs 000056 a 000075, conforme edital em anexo, com a respectiva multa espontânea pelo extravio.

Colatina-ES, Dia  21 de maio de 2024.

Partidos aliados a Casagrande vão definir critérios para escolha do candidato a prefeito de Vitória

Gandini e Luiz Paulo mantêm pré-candidaturas. Foto assessoria

A saída do deputado estadual Tyago Hoffmann, do partido do governador Renato Casagrande (PSB), da disputa à Prefeitura de Vitória, serviu para alavancar o processo de escolha de um nome que possa unificar o grupo formado por partidos aliados ao Palácio Anchieta. O primeiro passo neste sentido será dado amanhã (21), às 16h, quando será realizada uma reunião.

O objetivo é definir os critérios que serão usados para escolha do candidato do grupo. Um deles deve ser a posição nas pesquisas eleitorais.

A informação foi dada pelo deputado estadual Fabrício Gandini (PSD), que deve concorrer com o ex-prefeito de Vitória Luiz Paulo Vellozo Lucas, da federação PSDB/Cidadania, pelo espaço de cabeça da chapa.

O encontro será realizado na Rua José Alexandre Buaiz, 160, sala 209, Edifício London Office Tower, na Enseada do Suá, onde funciona o escritório do deputado Mazinho dos Anjos (PSDB).

“Nós temos um fato novo, que foi a retirada do nome do deputado Tyago. É um momento importante para discutirmos como grupo como a gente vai afunilar o processo de escolha do candidato. Vamos, então, discutir alguns critérios para que possamos chegar lá na frente com o grupo unido”, avaliou Gandini.

O grupo já teve quatro pré-candidatos: Mazinho e Luiz Paulo, ambos do PSDB, Tyago (PSB) e Gandini (PSD). Porém, Mazinho não levou a pré-candidatura adiante e Tyago retirou seu nome da disputa.

“A ideia é, também, aprovarmos um convite a outros players, como a vice-prefeita capitã Estéfane (Podemos) e o ex-deputado Sergio Majeski (PDT), que também são pré-candidatos. A minha intenção é levar essa proposta para a reunião. Inicialmente, vão estar reunidos: PSD, PSDB/Cidadania, PSB e União Brasil”, explicou.

Gandini mesmo enfatizou que está vivo no jogo e que irá buscar o apoio do governador Renato Casagrande (PSB) para sua pré-candidatura, já que agora o PSB não tem mais candidato próprio.

“Meu nome está colocado. A gente preza para que esse grupo fique unido porque isso dá viabilidade eleitoral. E é fundamental (ter o apoio do governador). Na eleição anterior teve a candidatura do partido do governador (PSB), que enfraqueceu esse movimento de grupo. E a gente quer muito que neste movimento tenha um bloco maior e mais consistente para fazer o enfrentamento”, afirmou Gandini.

O parlamentar do PSD frisou que a legislação eleitoral garante até as convenções partidárias, de 20 de julho a 5 de agosto, o prazo para fazer essa definição.

“Temos um prazo, o que dá condições para que todos busquem a viabilização. Defendo que o grupo fique unido”, disse. Fonte e foto assessoria

Em ano eleitoral, a Prefeitura de São Roque do Canaã contrai empréstimo de 5 milhões

Operação de crédito com o Banestes no valor de R$ 5.700.000,00 (cinco milhões e setecentos mil). Foto afolhaonline.com 

Em pleno ano de eleições municipais 2024, em reunião ordinária no mês de abril, os 5 vereadores votaram a favor autorizando  a Prefeitura Municipal de São Roque do Canaã, a  contrair empréstimo com o Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes), no valor de R$ 5.700.000,00 (cinco milhões e setecentos mil).  Lembrando aos moradores de São Roque do Canaã,  que o  Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, alertou e  vem alertando  que a  administração municipal  vem ultrapassando as despesas, na realidade a Prefeitura está  há vários meses no vermelho.

Os vereadores que votaram a favor foram: Olga Maria Simonetti (PSDB),  Valmir Boschetti (DEM) Zildo Zorteia (PATRITAS), Wesclei  Cazassi (PSDB)  e Lelo Valadão (PSB).

Os vereadores que votaram contra foram: Gilmar Meireles (PODEMOS), Itamar Loss Pugnal (PDT), Elior Bonatti (AVANTE) e Nino Diácono (AVANTE)

 Foi publicado no Diário da Amunes-ES o Estrato do Contrato de Financiamento com o número 20244000043, e com o Processo administrativo número 001628/2024. Até o fechamento da edição, o Portal afolhaonline.com não conseguiu detalhes sobre o prazo de pagamento do empréstimo, incluídos meses de carência e taxa de juros com atualização monetária pela taxa Selic. A operação de financiamento foi feita junto ao Banestes, e o contrato assinado no último dia 26 de abril de 2024.

Os vereadores que votaram contra o projeto, segundo eles, o prefeito precisa estabelecer as prioridades e trabalhar com os recursos que tem, sem a necessidade de buscar empréstimos para endividar o município. E mais, com as mudanças climáticas do planeta e uma administração municipal que não incentiva o comércio local, no momento não é viável contrair empréstimo  sem ter a certeza que a receita municipal irá aumentar para cumprir os compromissos com a instituição financeira.

Os gestores passados nunca precisaram recorrer a empréstimos, eles construíram tudo sem dinheiro de banco, sem ter que pagar juros. No momento, não há necessidade de pegar empréstimo para os próximos gestores pagarem. Temos que buscar recurso junto ao governo federal e estadual para executar as obras necessárias em nosso município. Disseram os vereadores.

Em 3 anos e 5 meses de governo, a administração municipal, nunca apresentou  aos munícipes um plano de aumento da receita municipal para investir mais em saúde, em educação, em obras de infraestrutura, preservação ambiental, turismo, cultura e lazer para todos os sãoroquenses.

ES 357 e ES 442: com recursos do Governo, Colatina será beneficiada por obras de pavimentação

O Porto Seco, permite o transporte de granito e outros produtos industrializados do norte e noroeste do estado, leste de Minas Gerais e Centro-Oeste do país. Foto pmc

Com a presença do diretor do DER, Freitas, do deputado estadual Dary Pagung, dos vereadores e de empresários locais, o prefeito de Colatina, Guerino Balestrassi, assinou a nova ordem de serviço para a pavimentação do acesso ao Terminal de Cargas (ES 357). A cerimônia foi realizada em Colatina, no último dia 11.

O Porto Seco, como também é conhecido, permite o transporte de granito e outros produtos industrializados do norte e noroeste do estado, leste de Minas Gerais e Centro-Oeste do país. O trecho a ser revitalizado tem 4,7 km e, além do asfalto, contempla também uma ponte sobre o Rio Baunilha.

A outra região que receberá obras de pavimentação asfáltica é a ES 442, conhecida como ‘Estrada Velha’, que liga Colatina a Linhares. O projeto da obra, que deve ter financiamento do Banco do Nordeste, foi apresentado pelo diretor do DER-ES, Freitas, em um evento para empresários da região em Linhares, no último dia 12.

A nova estrada vai conectar dois importantes polos produtivos da Região Noroeste: a BR 101, em Bebedouro, ao Porto Seco, em Baunilha, no acesso à BR 259.

“Quero agradecer ao governador Renato Casagrande e ao diretor do DER, Freitas, pela retomada de investimentos na pavimentação destas duas regiões. A estruturação e a modernização da ES 442 e da ES 357 irão potencializar o desenvolvimento, a geração de emprego e o turismo de Colatina”, afirmou o prefeito Guerino Balestrassi.

Entra em vigor lei que retoma cobrança de seguro obrigatório de veículos

SPVAT será usado para indenizar mortes e casos de invalidez provocados por acidentes Fonte: Agência Câmara de Notícias

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que institui o novo seguro obrigatório para veículos, agora chamado de Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). Ele vai ficar no lugar do DPVAT, extinto em 2020. Com a nova regulamentação, será possível voltar a cobrar o seguro de proprietários de carros e motos.

A Lei Complementar 207/24 foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17) e se originou de projeto do Poder Executivo (PLP 233/23) aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.

A Caixa Econômica Federal cuidará da gestão do fundo formado a partir dos valores pagos pelos proprietários de veículos, e pagará as indenizações. Desde 2021, o banco já opera de forma emergencial o seguro após a dissolução do consórcio de seguradoras privadas que administrava o DPVAT.

O governo alega que a volta da cobrança é necessária porque os recursos do antigo DPVAT disponíveis para a continuidade do pagamento das indenizações não são capazes de suportar mais um ano. O governo estimou, na época da tramitação do projeto na Câmara, que o seguro anual, por veículo, ficará entre R$ 50 e R$ 60. O valor final e das indenizações ainda serão definidos.

Forma de uso
As principais medidas da lei do SPVAT são:

  • o seguro cobrirá indenizações por morte no trânsito, e por invalidez permanente;
  • também reembolsará despesas com assistência médica, serviços funerários e reabilitação profissional de vítimas;
  • pessoas cobertas por seguros ou planos privados de saúde não terão direito ao SPVAT;
  • o pagamento da indenização ou reembolso será efetuado mediante simples prova do acidente ou do dano, independentemente de quem foi o culpado;
  • o valor será devido ainda que no acidente estejam envolvidos veículos não identificados ou inadimplentes com o seguro;
  • a indenização será paga no prazo de até 30 dias, contados do recebimento pela Caixa.

O texto direciona entre 35% e 40% do valor arrecadado com o prêmio do seguro para os municípios e estados onde houver serviço de transporte público coletivo.

Vetos
Lula vetou dois trechos da nova lei que classificavam o não pagamento do seguro no prazo estipulado pela lei como infração grave, com multa de R$ 195,23. Ele justificou que a penalidade é desnecessária, uma vez que a própria lei prevê a obrigatoriedade de quitação do SPVAT para fins de licenciamento anual, de transferência e baixa de veículo no Detran.

O veto presidencial será colocado em votação pelo Congresso Nacional, em sessão conjunta de deputados e senadores. Se for derrubado, a penalidade será inserida na lei.

Mudança fiscal
Além de criar o SPVAT, a Lei Complementar 207/24 altera o novo arcabouço fiscal (Lei Complementar 200, de 2023). O texto antecipa em dois meses a permissão para a abertura de crédito suplementar em caso de superávit primário.

A mudança permite uma elevação de 0,8% nas despesas da União, o equivalente a uma estimativa de R$ 15,4 bilhões. Parte do dinheiro pode ser usada para compensar o corte de emendas parlamentares ao Orçamento.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Marcelo Oliveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

evantamento deve subsidiar obras previstas para o Novo PAC.

Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticos em todo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.

No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentos de terras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros. 

“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremos de chuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países, em especial para aqueles em desenvolvimento e de grande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.

As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradas em risco concentram mais de 8,9 milhões de brasileiros, o que representa 6% da população nacional.

O levantamento publicado em abril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas bases de dados, o que ampliou em 136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidades em risco desse tipo.

Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da população em áreas de risco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).

O estudo foi coordenado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governo em razão das obras previstas para o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos em infraestrutura em todo o país. 

Populações pobres

As populações pobres são as mais prováveis de sofrerem com os desastres ambientais no Brasil, de acordo com a nota técnica do estudo.

“A urbanização rápida e muitas vezes desordenada, assim como a segregação sócio-territorial, têm levado as populações mais carentes a ocuparem locais inadequados, sujeitos a inundações, deslizamentos de terra e outras ameaças correlatas. Essas áreas são habitadas, de forma geral, por comunidades de baixa renda e que têm poucos recursos para se adaptarem ou se recuperarem dos impactos desses eventos, tornando-as mais vulneráveis a tais processos”, aponta o documento.

O levantamento ainda identificou os desastres ambientais no Brasil entre 1991 e 2022, quando foram registrados 23.611 eventos, 3.890 óbitos e 8,2 milhões de desalojados ou desabrigados decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos de terra.

Recomendações

A nota técnica do estudo faz uma série de recomendações ao Poder Público para minimizar os danos dos desastres futuros, como a ampliação do monitoramento e sistemas de alertas para risco relativos a inundações, a atualização anual desses dados e a divulgação dessas informações para todas as instituições e órgãos que podem lidar com o tema.  

“É fundamental promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres”, diz o estudo, acrescentando que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.

“[A nota técnica deve] subsidiar as listas dos municípios elegíveis para as seleções do Novo PAC em prevenção de risco: contenção de encostas, macrodrenagem, barragens de regularização de vazões e controle de cheias, e intervenções em cursos d’água”.

Confira se seu município está na lista, a partir da página 12 da nota técnica.

Edição: Fernando Fraga

Vista da Serra: Prefeitura cumpre exigências técnicas para recebimento de recursos estaduais

A secretaria de Obras já garantiu o isolamento efetivo do local.

Para garantir uma resposta mais rápida na contratação e realização das obras necessárias no bairro Vista da Serra, visando a segurança dos moradores após o deslizamento de terra do último domingo, a Prefeitura de Colatina está seguindo e cumprindo todas as exigências para o envio emergencial de recursos do Governo do estado, através de repasse do Fundo Estadual de Proteção e Defesa Civil do ES (FUNPDEC) para o Fundo Municipal de Proteção e Defesa Civil (FUNMPDEC).

Além de todo o relatório técnico determinado pela Defesa Civil Estadual às secretarias municipais envolvidas na ocorrência, o município solicitou, por meio de decreto, o reconhecimento estadual de situação de emergência na área mapeada na Rua Pedra Azul, com estudos técnicos de risco realizados. Essa medida também atende aos requisitos obrigatórios para a captação do recurso estadual.

Cumprindo o prazo de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público, a Prefeitura de Colatina já tinha um projeto de drenagem pronto para a região, que será executado com os investimentos estaduais. É importante lembrar que esta região é composta por terrenos particulares, que também têm determinações do TAC a serem cumpridas.

Desde o dia do deslizamento, a prefeitura tem estado em contato com todas as famílias afetadas, por meio da Secretaria de Habitação, e já deu início aos trâmites para o análise e cadastro dos beneficiários do aluguel social para quem deixou o seu imóvel.

O Sanear também já começou as obras emergenciais no bairro, desligando e desviando a rede de abastecimento do bairro. A população já voltou a ser abastecida normalmente.

A Secretaria Municipal de Educação também está monitorando as escolas da redondeza, caso haja necessidade de mudança de planejamento ou suspensão das aulas.

A secretaria de Obras já garantiu o isolamento efetivo do local e está pronta para começar a executar o projeto de contenção.

A Secretaria de Trânsito e Segurança Publica estabeleceu a interditação da via afetada, rota alternativa para o transporte público no bairro e a segurança dos locais interditados.

“Quero agradecer o esforço do governador Renato Casagrande e do vice-governador Ricardo Ferraço, que esteve conosco em Colatina e acompanhou a vistoria técnica. No que compete à Prefeitura, desde 2021 as nossas equipes vêm realizando e cumprindo as ações propostas pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público sobre aquela área. O despacho emitido em dezembro do ano passado, inclusive, atesta que a Prefeitura concluiu os estudos preliminares e que tem projeto da obra de drenagem pluvial elaborado”, afirmou Guerino Balestrassi.

O prefeito de Colatina lembrou também que, durante os seus primeiros mandatos, de 2001 a 2008, também atendeu e concluiu as soluções técnicas apresentadas à época pelos órgãos competentes. “O fenômeno geológico constatado agora, em 2024, requer estudos mais aprofundados. O Governo do Estado, a Defesa Civil Estadual, o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de Colatina estão juntos e empenhados em garantir a segurança dos moradores”. Fonte e foto pmc