IAS anuncia Election Lab para orientar gestão de campanhas digitais às vésperas das eleições de 2024

Plataforma lança primeiro levantamento com insights práticos para anunciantes superarem desafios de brand safety durante o período eleitoral em várias partes do mundo

A Integral Ad Science (IAS), plataforma líder global em medição e otimização de mídia, anunciou o lançamento do estudo IAS Election Lab. Liderado pelos especialistas em Pesquisa e Insights, Ciência de Dados e Brand Safety da IAS, o IAS Election Lab tem como objetivo fornecer orientação estratégica e insights acionáveis para os anunciantes durante a temporada eleitoral global.

“À medida que a temporada eleitoral avança, os profissionais de marketing precisam estar cada vez mais atentos aos conteúdos adjacentes às suas mídias, que podem variar de desinformação a assuntos indesejáveis e não serem seguros ou adequados à marca”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “O Election Lab da IAS tem o compromisso de empregar o poder da ciência de dados para ajudar marcas a navegarem pelos riscos e oportunidades das eleições e fornecer insights acionáveis, para garantir que os profissionais possam focar no desempenho das campanhas.”

A pesquisa de ponta do IAS Election Lab aborda as demandas dos marqueteiros à medida que entramos na temporada de eleições, incluindo desafios como evitar desinformação e conteúdos controversos relacionados à Super Terça (dia das eleições primárias presidenciais dos Estados Unidos) e a outros eventos políticos, ao mesmo tempo em que continua a atingir efetivamente públicos engajados e a manter a reputação da marca. 

Destaques da pesquisa do IAS Election Lab:

  • As desinformações parecem aumentar em consonância com eventos de grande visibilidade. Este ano, o tráfego desses conteúdos atingiu o pico dois dias antes da Super Terça, um volume três vezes maior que a media do primeiro trimestre.
  • Anúncios associados a conteúdos de risco de partidos políticos tiveram uma queda de 66% em sua taxa de êxito e um aumento de 29% (ou de US$ 0,82) no custo por conversão. Da mesma forma, anúncios adjacentes a desinformações  tiveram queda de 53% na taxa de êxito e um incremento de 8% (ou US$ 0,23)  no custo por conversão.
  • Depois de rastrear o tráfego de impressões negativas de partidos políticos no primeiro trimestre de 2024, o IAS Election Lab detectou que esse volume aumentou em consonância com a realização de eventos importantes, incluindo a Super Terça.
  • Durante a eleição presidencial dos Estados Unidos de 2020, a IAS observou que três de cada quatro consumidores acreditavam que a publicidade online teria papel importante na determinação do resultado do pleito. 

Para um guia passo a passo de como proteger e posicionar sua marca em ano eleitoral, baixe uma cópia do Guia de Política da IAS e explore o IAS Election Lab para obter mais insights.

Sobre a Integral Ad Science

A Integral Ad Science (IAS) é uma plataforma líder global de medição e otimização de mídia que fornece os dados mais acionáveis do setor para gerar resultados superiores para os maiores anunciantes, editores e plataformas de mídia do mundo. O software da IAS fornece dados abrangentes e enriquecidos que garantem que os anúncios sejam vistos por pessoas reais em ambientes seguros e adequados, ao mesmo tempo que melhora o retorno sobre os gastos com publicidade para os anunciantes e o rendimento para os editores. Nossa missão é ser referência global em confiança e transparência na qualidade da mídia digital. Para mais informações visite integralads.com.

Ataques Hackers: Quais são os riscos para a indústria brasileira e como se proteger?

Entenda como a indústria 4.0 no Brasil se protege contra os perigos dos ataques hacker e garante sua segurança digital
  – Foto:-Freepik

A Indústria 4.0 trouxe avanços tecnológicos e um aumento significativo nos riscos cibernéticos enfrentados pela indústria brasileira. Segundo o estudo Sondagem Especial Indústria 4.0 da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a digitalização em rápida expansão do setor destaca a urgência de proteger as empresas contra ataques hackers.

Com a adoção crescente de tecnologias digitais, que saltou de 48% em 2016 para 69% em 2021, as organizações estão se tornando alvos mais atrativos para cibercriminosos em busca de acesso a informações sensíveis e interrupção das operações. Nesse cenário, compreender e reduzir os riscos associados à segurança cibernética é essencial para a proteção dos ativos das empresas e garantia da resiliência e do desenvolvimento contínuo do setor industrial no Brasil.

Importância das medidas de segurança cibernética na indústria 4.0

Na era da Indústria 4.0, as empresas enfrentam uma série de motivos convincentes para adotar medidas robustas de segurança cibernética. A crescente digitalização e interconexão dos sistemas industriais expõem as organizações a maiores ameaças cibernéticas, incluindo ataques de ransomware, roubo de dados e interrupções operacionais.

A proteção eficaz dos ativos digitais é vital para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados críticos das empresas, como propriedade intelectual, informações financeiras e estratégias comerciais. Além disso, implementar medidas de segurança cibernética protege contra ameaças externas e garante conformidade com regulamentações de segurança e privacidade, que são cada vez mais rigorosas.

Adotando firewalls, sistemas de detecção de intrusão, criptografia e políticas de acesso restrito, as organizações reduzem os riscos de comprometimento de dados e interrupções operacionais. A educação e conscientização dos funcionários sobre práticas seguras de tecnologia da informação são igualmente essenciais para fortalecer a postura de segurança cibernética da empresa.

Investir em medidas proativas de segurança cibernética protege os ativos digitais, garantindo que as operações comerciais essenciais possam continuar ininterruptamente, mesmo diante de ameaças persistentes. Interrupções prolongadas ou comprometimento dos sistemas de produção podem resultar em perda de receita, danos à reputação da marca e custos significativos de recuperação.

Na indústria 4.0, a necessidade de medidas de segurança cibernética é impulsionada por uma série de fatores críticos. Regulamentações específicas, como o GDPR na Europa e a LGPD no Brasil, exigem conformidade estrita e promovem a implementação de medidas robustas de proteção de dados e ativos digitais.

Os potenciais prejuízos financeiros associados a ataques cibernéticos bem-sucedidos incluem custos diretos de recuperação, interrupção operacional, perda de receita e exposição a multas e litígios.

Mitigando interrupções e protegendo dados sensíveis na indústria

Empresas industriais precisam proteger uma variedade de dados sensíveis contra roubo ou manipulação, incluindo propriedade intelectual, segredos comerciais, informações financeiras e dados de clientes. O acesso não autorizado a esses tipos de dados pode resultar em consequências graves, como perda de competitividade, danos à reputação e exposição a litígios.

A implementação de criptografia, controle de acesso e monitoramento constante são essenciais para proteger os dados sensíveis e manter a confiança dos clientes.

A falta de conformidade com regulamentações de segurança cibernética pode resultar em sérias penalidades legais e financeiras para as empresas industriais. Dependendo da legislação local ou internacional, as multas por violações de privacidade de dados podem ser substanciais e prejudiciais ao resultado financeiro de uma organização.

A perda de confiança dos clientes e a exposição a ações judiciais podem causar danos adicionais à reputação e ao valor da marca. Por isso, é imperativo que as empresas mantenham uma postura de conformidade sólida e implementem medidas eficazes de segurança cibernética para evitar consequências adversas. Fonte Alan Santana

Capacita 11 reúne mais de 800 progressistas no Espírito Santo

o evento de capacitação Capacita 11, promovido pelo partido e pela Fundação Francisco Dornelles.

Mais de 800 filiados, pré-candidatos, lideranças e equipes de trabalho do Progressistas no Espírito Santo se reuniram no último sábado (11/05), em Vitória, para o evento de capacitação Capacita 11, promovido pelo partido e pela Fundação Francisco Dornelles.

Marcaram presença o presidente estadual do Progressistas, deputado Federal Da Vitória, o vice-presidente e deputado federal Evair de Melo, a deputada estadual e coordenadora das mulheres, Raquel Lessa, o deputado estadual Zé Preto, além dos prefeitos do partido, vereadores, dirigentes partidários e lideranças.

Para os pré-candidatos e pré-candidatas, assim como para as assessorias de comunicação e jurídica, foram oferecidas duas palestras. A primeira, com os sócios da RioSampa Marketing Político Matheus Fernandes e Leandro Nappi, onde foi discutida a estruturação da comunicação na pré-campanha e a produção de conteúdo digitais.

Já o professor em Direito Eleitoral Welliton Nazário falou sobre as regras pré-eleitorais e também no período de campanha e respondeu as dúvidas e perguntas dos presentes.

“O evento foi um sucesso. Agradecemos ao presidente nacional Ciro Nogueira e ao presidente da Fundação Francisco Dornelles, Covatti Filho, por proporcionar essa capacitação importante para os nossos pré-candidatos e pré-candidatas, assim como para todos os filiados. O Progressistas está estruturado nas 78 cidades capixabas. Nesta etapa de filiações, fechamos a janela com 12 prefeitos, 10 vice-prefeitos e tivemos um salto de 64 vereadores para 122, o que mostra o tamanho e a força do partido no Espírito Santo. E na eleição de 2024 cresceremos ainda mais”, disse Da Vitória. Fonte e foto pedro calegarri

Gandini se reúne com marqueteiro de olho na disputa em Vitória

Pré-candidato do PSD à prefeitura da capital, o deputado conversou com Roni Cavalcante, que atuou na campanha do governador do DF, Ibaneis Rocha, e garante estar empolgado. Crédito. Divulgação.

Afastando as especulações de que “jogou a toalha” e de que já estaria fora da disputa à Prefeitura de Vitória, o deputado estadual Fabrício Gandini (PSD) vem acelerando as conversas com aliados e, em processo de aquecimento para “entrar em campo”, o pré-candidato do PSD na capital se reuniu ontem (9), num escritório na Praia do Canto, em Vitória, com o marqueteiro Roni Cavalcante, que participou da campanha do governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

“Tivemos uma primeira conversa, que foi muito boa, para analisar todo o processo eleitoral. Estou empolgado. Seria um orgulho ser prefeito da cidade que tanto amo, nunca escondi isso de ninguém. Mas vou avaliar com toda a calma e dentro do prazo dado pela legislação eleitoral”, garantiu Gandini.

O deputado reforça que o período é de pré-campanha e, por isso, tem sido cauteloso nas suas atitudes.

Após o recuo do também deputado Tyago Hoffmann (PSB) de disputar o pleito de outubro, a pedido do governador Renato Casagrande, do mesmo partido, Gandini garante que o seu nome está mais vivo do que nunca.

O parlamentar do PSD informa que mantém o diálogo aberto com o ex-prefeito Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB/Cidadania) e também com o ex-deputado Sergio Majeski (PDT), que concorrem com ele pelo posto de representante do “projeto estadual” na disputa, e que lá na frente o grupo irá definir um nome.

Governador Casagrande e prefeito Guerino Balestrassi anunciam investimentos para Colatina nesta sexta-feira

Revitalização de estradas, pavimentação asfáltica nos bairros, obras de rede de esgoto e investimentos em unidades de saúde. Estes são os novas ações da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Colatina que serão anunciados em duas cerimônias nesta sexta-feira, dia 10, entre o governador Renato Casagrande e o prefeito Guerino Balestrassi.

Logo pela manhã, às 8h30, no trevo entre Marilândia e Colatina, será inaugurada a nova malha asfáltica da ES 248, que liga Colatina a Linhares.

Depois, a comitiva segue até a Praça Sol Poente, onde, às 10h, Casagrande e Balestrassi anunciam os convênios para as obras de esgoto do bairro Maria das Graças (Tunnel Liner), e para a revitalização da pavimentação do bairro Columbia e da subida da Santa Casa.

Em seguida, todos seguem para visitar as obras das novas unidades de Saúde do Centro e de Colatina Velha, já iniciadas, além do Centro de Ciências e da nova sede da Prefeitura, no antigo Faça Fácil.

Propostas de alteração na Lei do ICMS tramitam em urgência

Projetos que tramitam em regime de urgência poderão ser analisados na próxima sessão, na segunda (6) / Foto: Mara Lima

Três Projetos de Lei (PLs) do Executivo que fazem alterações na Lei 7.000/2001, que trata do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tiveram seus requerimentos de urgência aprovados na sessão ordinária da Assembleia Legislativa (Ales) desta terça-feira (30). Os deputados ainda mantiveram veto governamental a uma iniciativa parlamentar.

PL 32/2024 tem como objetivo retirar o leite em pó da lista de itens com alíquota fixa de 12% de ICMS. A ideia é inserir esse produto na alíquota modal do imposto, de 17%, igualando a do leite longa vida (UHT – Ultra High Temperature). Já o leite in natura mantém a tributação de 12%. Se acolhidas, as modificações só produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2025.

Fotos da sessão

Devedor contumaz

Já o PL 75/2024 aumenta o rigor das regras de cobrança do imposto devido por contribuinte considerado reincidente, nomeado de devedor contumaz pela legislação. O chamado Regime Especial de Fiscalização terá regras mais rígidas para esses devedores e eles serão impedidos de participar de programas de benefícios e incentivos fiscais.

Mesma titularidade

Por fim, o PL 65/2024 estabelece que não haverá recolhimento de ICMS sobre as transferências de mercadorias entre estabelecimentos de mesma titularidade, beneficiando redes de atacadistas e varejistas. A finalidade é ajustar a legislação estadual ao que estabelece a Lei Complementar Federal (LC) 204/2023, que fixou novas normas de cobrança do ICMS no país.

Com a aprovação, as três proposições agora estão aptas a fazer da pauta da Ordem do Dia da próxima sessão, a ser realizada na próxima segunda-feira (6).

Vetos

Foi mantido – por 19 votos favoráveis e 3 contrários – o veto governamental ao PL 673/2023, de Mazinho dos Anjos (PSDB), que determina o acesso público aos processos administrativos eletrônicos de todos os órgãos públicos da esfera estadual, exceto os processos que tramitam em sigilo.

Na Comissão de Justiça, o deputado Tyago Hoffmann (PSB) emitiu parecer pela manutenção do veto, sendo acompanhado pelos membros dos colegiados e depois pelo Plenário da Casa. Ele explicou que o governo criou um grupo de trabalho para criar o acesso para os advogados ao sistema E-Docs.

Autor da matéria, Mazinho disse concordar com o veto por conta da criação do grupo, formado por integrantes de pastas do governo e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-ES). “Depende de (assinatura) termo de cooperação e precisa do cadastro da OAB para o governo ter o nome dos advogados e dar o acesso. (…) A Assembleia vai fazer um acordo para dar acesso aos deputados também”, frisou.

Após a conclusão da votação, passou-se para o segundo item da pauta: o veto parcial ao PL 433/2023, de Denninho Silva (União), que institui no âmbito do Estado do Espírito Santo, a Política Estadual de Combate ao Racismo nos estádios e nas arenas esportivas do Estado. Contudo, Hoffmann pediu prazo regimental em Justiça. Dessa forma a pauta foi “trancada” e esse e os demais itens voltam a compor a pauta da sessão do dia 06 de maio.

Confira como ficou a Ordem do Dia:

1. Veto total ao Projeto de Lei (PL) 673/2023, de Mazinho dos Anjos (PSDB), que determina o acesso público aos processos administrativos eletrônicos de todos os órgãos públicos da esfera estadual, exceto os processos que tramitam em sigilo. Veto mantido por 19 votos favoráveis e 3 contrários; 
2. Veto parcial ao Projeto de Lei (PL) 433/2023
, de Denninho Silva (União), que institui no âmbito do Estado do Espírito Santo, a Política Estadual de Combate ao Racismo nos estádios e nas arenas esportivas do Estado. Prazo em Justiça.

Mais onze comissões na ALES têm comandos definidos

Os deputados estaduais definiram os nomes dos presidentes e vice-presidentes de onze comissões permanentes da Assembleia Legislativa (Ales). Outros dois colegiados (Ciência e Tecnologia e Direitos Humanos) não decidiram quem vai comandar os trabalhos. As eleições ocorreram depois de encerrada sessão extraordinária realizada na tarde desta terça-feira (14).
No decorrer da sessão, o presidente Marcelo Santos (Podemos) anunciou o número de vagas de 13 colegiados e a quantidade de integrantes que cada um dos dois blocos parlamentares teria direito de indicar. Essa distribuição leva em conta o número de integrantes de cada um dos grupos. 
As comissões de Agricultura e Segurança ficaram com nove membros; Cooperativismo com sete; Educação, Infraestrutura, Direitos Humanos, Saúde e Meio Ambiente com cinco; Assistência Social, Turismo, Cultura, Defesa do Consumidor e Ciência e Tecnologia com três.
Também foram divulgados os nomes dos membros dessas 13 comissões (confira abaixo). O deputado Engenheiro José Esmeraldo (PDT) pediu para ter o nome retirado de todas as comissões em que ele é suplente. O pedido foi acatado pelo presidente Marcelo. Após o final da sessão os colegiados se reuniram e fizeram a eleição dos presidentes e vice-presidentes. Não realizaram eleições as comissões de Ciência e Tecnologia e de Direitos
Humanos.
Com a definição desses colegiados, agora resta decidir o número de membros e os integrantes das comissões de Proteção à Criança e ao Adolescente e de Política sobre Drogas, que anteriormente formavam um único colegiado, mas que foi desmembrado em dois. 

Veja os nomes de quem vai integrar e comandar as comissões:
 

ComissãoMembros EfetivosMembros Suplentes
Agricultura
 
Lucas Scaramussa (Podemos) – presidente                        
Adilson Espindula (PDT) – vice-presidente                    
Janete de Sá (PSB)
Dary Pagung (PSB)
Raquel Lessa (PP)
João Coser (PT)
Alcântaro Filho (Republicanos)
Lucas Polese (PL)
Coronel Weliton (PTB)
Engenheiro José Esmeraldo (PDT) – pediu retirada 
Zé Preto (PL)
Mazinho dos Anjos (PSDB)
Gandini (Cidadania)
Pablo Muribeca (Patri)
Allan Ferreira (Podemos)
Capitão Assumção (PL)
Delegado Danilo Bahiense (PL)
Hudson Leal (Republicanos)
Assistência SocialRaquel Lessa (PP) – presidente      
Lucas Polese (PL) – vice-presidente                      
Camila Valadão (Psol)
Janete de Sá (PSB)
Allan Ferreira (Podemos)
Capitão Assumção (PL)
CooperativismoAllan Ferreira (Podemos) – presidente
Adilson Espindula (PDT) – vice-presidente
Iriny Lopes (PT)
Dr. Bruno Resende (União)
Raquel Lessa (PP)
Hudson Leal (Republicanos)
Callegari (PL)
Janete de Sá (PSB)
Dary Pagung (PSB)
Theodorico Ferraço (PP)
Zé Preto (PL)
Lucas Scaramussa (Podemos)
Capitão Assumção (PL)
Lucas Polese (PL)
CulturaIriny Lopes (PT) – presidente        
Gandini (Cidadania) – vice-presidente 
Sérgio Meneguelli (Republicanos)
Camila Valadão (Psol)
Dary Pagung (PSB)
Coronel Weliton (PTB)
:
Defesa do Consumidor
Vandinho Leite (PSDB) – presidente
Delegado Danilo Bahiense (PL) – vice-presidente                         
Denninho Silva (União)                        
Bispo Alves (Republicanos)
Dr. Bruno Resende (União)
Janete de Sá (PSB) 
EducaçãoDary Pagung (PSB) – presidente
Gandini (Cidadania) – vice-presidente                                      
Tyago Hoffman (PSB)
Alcântaro Filho (Republicanos)
Delegado Danilo Bahiense (PL)
Dr. Bruno Resende (União)
Camila Valadão (Psol)
Raquel Lessa (PP)
Lucas Polese (PL)
Capitão Assumção (PL)
InfraestruturaAlexandre Xambinho (PSC) – presidente 
João Coser (PT) – vice-presidente
Hudson Leal (Republicanos)
Tyago Hoffmann (PSB)
Engenheiro José Esmeraldo (PDT) – vai ser retirado
Lucas Polese (PL)
Meio AmbienteGandini (Cidadania) – presidente   
Janete de Sá (PSB) – vice-presidente               
Iriny Lopes (PT)
Callegari (PL)
Lucas Polese (PL)
Dr. Bruno Resende (União)
Tyago Hoffman (PSB)
Camila Valadão (Psol)
Sérgio Meneguelli (Republicanos)
Coronel Weliton (PTB)
SaúdeDr. Bruno Rezende (União) – presidente 
Pablo Muribeca (Patri) – vice-presidente 
Zé Preto (PL)
Callegari (PL)
Hudson Leal (Republicanos)
Camila Valadão (Psol)
Tyago Hoffmann (PSB)
Mazinho dos Anjos (PSDB)
Lucas Polese (PL)
Coronel Weliton (PTB)
SegurançaDelegado Danilo Bahiense (PL) – presidente
Pablo Muribeca (Patri) – vice-presidente
Denninho Silva (União)
Mazinho dos Anjos (PSDB)
Engenheiro José Esmeraldo (PDT)
Capitão Assumção (PL)
Coronel Weliton (PTB)
João Coser (PT)
Camila Valadão (Psol)
Alexandre Xambinho (PSC)
Dary Pagung (PSB)
Raquel Lessa (PP)
Iriny Lopes (PT)
Alcântaro Filho (Republicanos)
Hudson Leal (Republicanos)
Lucas Polese (PL)
Raquel Lessa (PP)
TurismoAllan Ferreira (Podemos) – vice-presidente     
Coronel Weliton (PTB) – presidente
Janete de Sá (PSB)
Pablo Muribeca (Patri)
Lucas Scaramussa (Podemos)
Bispo Alves (Republicanos)
Ciência e Tecnologia*Pablo Muribeca (Patri)                    
Tyago Hoffman (PSB)             
Delegado Danilo Bahiense (PL)
Camila Valadão (Psol)
Alexandre Xambinho (PSC)
Coronel Weliton (PTB)
Direitos Humanos*Camila Valadão (Psol)                   
Iriny Lopes (PT)              
Allan Ferreira (Podemos)
Lucas Polese (PL)
Capitão Assumção (PL)
Denninho Silva (União)
João Coser (PT)
Pablo Muribeca (Patri)
Alcântaro Filho (Republicanos)
Callegari (PL)

*Não definiram presidente e vice. Fonte e foto ales