Prefeitura de Colatina lança Programa “Mais Ciência na Escola”

Prefeitura de Colatina lança Programa “Mais Ciência na Escola”

O Programa “Mais Ciência na Escola” tem como objetivo promover a educação científica entre os estudantes da rede municipal. foto secom PMC

A Prefeitura de Colatina deu um importante passo em direção ao fortalecimento da educação no município com o lançamento do Programa “Mais Ciência na Escola”, realizado na última quarta-feira (18), no Centro de Ciência, em Colatina.

Durante o evento, foram entregues quatro laboratórios Maker para escolas da Rede Municipal de Ensino, marcando o início de uma nova fase no incentivo à inovação, tecnologia e criatividade entre os estudantes. As escolas são: Adwalter Ribeiro Soares, Belmiro Teixeira Pimenta, João Manoel Meneghelli e Lions Clube de Colatina.

O Programa “Mais Ciência na Escola” tem como objetivo promover a educação científica entre os estudantes, fortalecendo o ensino, despertando o interesse pela pesquisa em ambientes de aprendizagem mais dinâmicos, criativos e interativos.

A iniciativa contempla a implantação de laboratórios, a formação de professores, desenvolvimento de planos de atividades, e a concessão de bolsas para educadores e estudantes.

O evento contou com a presença do diretor do Centro de Ciências Exatas da UFES e Coordenador Geral do projeto Mais Ciência na escola capixaba, Etereldes Gonçalves Júnior, secretários municipais, diretores, professores, estudantes e convidados, que acompanharam de perto esse avanço.

Durante o evento, o Prefeito de Colatina, Renzo Vasconcelos, destacou o compromisso da gestão municipal com a valorização do ensino público.

“Investir em educação, ciência e tecnologia é investir no futuro da nossa cidade. Com o Programa Mais Ciência, estamos criando oportunidades para que nossos jovens desenvolvam habilidades essenciais para os desafios do futuro”, afirmou o prefeito.

A expectativa é de que, até o final de 2025, mais escolas sejam contempladas, ampliando a iniciativa e consolidando Colatina como referência em educação científica no Estado.

Foto e fonte Secretaria Municipal de Comunicação Social Prefeitura de Colatina.

Número de alunos em especializações cresce no Brasil

Número de alunos em especializações cresce no Brasil

Pesquisa revela que mais de 1,4 milhão de brasileiros estão em cursos de pós-graduação e a Estácio aposta em especializações digitais para ampliar acesso de todos e fortalecer a qualificação profissional, foto divulgação/Estácio

A busca por qualificação profissional segue em alta no Brasil. Segundo levantamento do Instituto Semesp, em 2024, o número de estudantes matriculados em cursos de especialização superou 1,6 milhão, um crescimento de 12,2% em relação ao ano anterior. Esse movimento reflete, entre outros fatores, a consolidação do ensino digital, que ganhou ainda mais força e credibilidade após a pandemia, na qual muitas pessoas continuaram estudando em casa. 

De olho nesse cenário e nas demandas do mercado, a Estácio tem ampliado a oferta de especializações 100% digitais, combinando flexibilidade, acessibilidade e excelência acadêmica. “O mundo digital transformou a educação. Hoje, é perfeitamente possível fazer uma especialização de excelência sem sair de casa”, destaca o Prof. Dr. Óscar Javier Celis Ariza, gestor nacional da pós-graduação de Exatas e Engenharias da Estácio.

A instituição oferece mais de 300 cursos de pós-graduação nos formatos presencial, ao vivo e digital. Só na modalidade EaD, os cursos mais procurados incluem MBAs em Gestão de Projetos, Liderança e Desenvolvimento de Pessoas, além de Gestão Financeira e Controladoria. Outro destaque é a especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, que garante atribuições reconhecidas pelo CREA e tem alta procura. “Após debates e pareceres favoráveis de entidades como o CONFEA, esse curso se tornou um dos mais populares da instituição”, explica Ariza.

Na prática, os cursos digitais da Estácio foram desenvolvidos para atender às exigências acadêmicas e profissionais, oferecendo recursos como videoaulas, simulados, podcasts, tutoria online e materiais interativos. Além disso, o corpo docente qualificado, mais de 50% com mestrado ou doutorado, supera a exigência legal de 30% prevista pela Resolução CNE/CES nº 1, de 2018.

Para Ariza, o avanço do ensino digital é resultado de uma estratégia consistente e de investimentos contínuos. “Um ensino de qualidade exige um elevado investimento. Por isso, só é possível termos mensalidades acessíveis pois todo esse investimento é diluído geograficamente a partir da presença da nossa instituição de ensino em mais de 1.500 municípios”, reforça.

Sobre a Estácio

A Estácio se orgulha de liderar o caminho da inovação educacional no Brasil, com o compromisso de promover as habilidades e competências necessárias para o sucesso profissional e o crescimento pessoal de seus mais de 800 mil alunos. Com mais de 53 anos de experiência acadêmica, a Instituição oferece uma ampla gama de serviços educacionais em cursos técnicos, de graduação e de extensão, como pós-graduação, MBA, mestrado e doutorado, além de centenas de opções em cursos livres de aperfeiçoamento profissional. Reconhecida por sua excelência acadêmica, a Estácio aposta na tecnologia e na inovação como diferenciais para aprimorar o aprendizado e possibilitar o acesso democratizado ao ensino de qualidade. Presente em unidades de ensino em 25 estados e no Distrito Federal e em mais de dois mil Polos de educação à distância em todo o país, a Estácio possui um dos mais sólidos e atuantes programas de Responsabilidade Social do setor educacional, e apoia diversas iniciativas nas áreas de educação, cultura, esporte e cidadania. Saiba mais em estacio.br fonte P6 Comunicação – Vítor De Vincentis

Taxa de alfabetização chega a 93% da população brasileira, revela IBGE

Taxa de alfabetização chega a 93% da população brasileira, revela IBGE

Em seis décadas, percentual subiu quase 20 pontos percentuais. GEOVANA ALBUQUERQUE/AGÊNCIA BRASÍLIA

No Brasil, das 163 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 15 anos, 151,5 milhões sabem ler e escrever ao menos um bilhete simples e 11,4 milhões não têm essa habilidade mínima. Em números proporcionais, o resultado indica taxa de alfabetização em 93%, em 2022 e, consequentemente, a taxa de analfabetismo foi 7% do contingente populacional.

Os dados são do Censo Demográfico 2022 – Alfabetização: Resultados do universo, divulgado na sexta-feira (17/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, observa-se uma tendência de aumento da taxa de alfabetização das pessoas de 15 anos ou mais ao longo dos censos. Em 1940, menos da metade da população era alfabetizada, 44,%. Após quatro décadas, em 1980, houve aumento de 30,5 pontos percentuais na taxa de alfabetização, passando para 74,5% e, finalmente, depois de mais quatro décadas, o país atingiu um percentual 93% em 2022, representando um aumento de 18,5 pontos percentuais em relação a 1980.

“A comparação dos resultados de 2000 com os de 2010 e os de 2022 indica que a queda na taxa de analfabetismo ocorreu em todas as faixas etárias, refletindo, principalmente, a expansão educacional, que universalizou o acesso ao ensino fundamental no início dos anos 1990, e a transição demográfica que substituiu gerações mais antigas e menos educadas por gerações mais novas e mais educadas”, diz o instituto.

De acordo com o IBGE, em 2022, o grupo de 15 a 19 anos atingiu a menor taxa de analfabetismo (1,5%) e o grupo de 65 anos ou mais permaneceu com a maior taxa de analfabetismo (20,3%).

“A elevada taxa de analfabetismo entre os mais velhos é um reflexo da dívida educacional brasileira, cuja tônica foi o atraso no investimento em educação, tanto para escolarização das crianças, quanto para a garantia de acesso a programas de alfabetização de jovens e adultos por uma parcela das pessoas que não foram alfabetizadas nas idades apropriadas, conforme almejado pela Constituição de 1988”, diz o órgão.

Em 2022, a taxa de analfabetismo de pessoas de cor ou raça branca e amarela com 15 anos ou mais era de 4,3% e de 2,5%, respectivamente, enquanto a taxa de analfabetismo de pretos, pardos e indígenas na mesma faixa etária era de 10,1%, 8,8% e 16,1%, respectivamente.

Segundo o IBGE, as mulheres tendem a apresentar melhores indicadores educacionais do que os homens, inclusive melhores taxa de alfabetização. Em 2022, o percentual de mulheres que sabiam ler e escrever era 93,5%, enquanto o de homens era 92,5%.

Essa vantagem das mulheres foi verificada em praticamente todos os grupos etários analisados, exceto entre os mais velhos de 65 anos ou mais de idade. A maior diferença em pontos percentuais a favor das mulheres foi no grupo de 45 a 54 anos, atingindo 2,7 pontos percentuais, ainda que as mulheres pertencentes aos grupos de idade abaixo de 45 anos sigam apresentando maiores taxas de alfabetização comparadas aos homens dos mesmos grupos de idade. Somente na faixa etária de 65 anos ou mais, os homens apresentavam uma proporção maior de pessoas que sabiam ler e escrever, de 79,9%, comparado ao de 79,6% das mulheres.

A Região Sul se mantém com a maior taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais. O percentual passou de 94,9% em 2010 para 96,6% em 2022. Em seguida, com maiores taxas, vem a Região Sudeste, que variou de 94,6% em 2010 para 96,1% em 2022.

O percentual de alfabetização da Região Nordeste permaneceu o mais baixo do país, embora tenha apresentado aumento – de 80,9% em 2010 para 85,8% em 2022. A segunda menor taxa de alfabetização foi encontrada na Região Norte tanto em 2010 quanto em 2022. Nessa região, o indicador seguiu a tendência nacional, passando de 88,8% em 2010 para 91,8% em 2022, situando-se um pouco mais próximo do índice da Região Centro-Oeste, que passou de 92,8% em 2010 para 94,9% em 2022.

População indígena

A taxa de alfabetização das pessoas indígenas – incluindo as que se consideram indígenas pelo critério de pertencimento –, foi 85% em 2022. De 2010 para 2022, a taxa de analfabetismo dessa população caiu de 23,4% para 15,1%. A queda mais expressiva foi observada na região Norte (de 31,3% para 15,3%).

A queda na taxa de analfabetismo das pessoas indígenas ocorreu em todas as faixas etárias, com as maiores reduções nas faixas de 35 a 44 anos (de 22,9% para 12%), 55 a 64 anos (de 38,3% a 27,4%) e 25 a 34 anos de idade (de 17,4% para 6,7%). Os homens indígenas de 15 anos ou mais têm taxa de alfabetização de 85,7%, 1,4 p.p. acima da taxa de alfabetização das mulheres indígenas (84,3%). FONTE ANA CRISTINA CAMPOS – REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL

Capacitação sobre Agroecologia reuniu equipes das escolas do campo nesta quarta-feira

Capacitação sobre Agroecologia reuniu equipes das escolas do campo nesta quarta-feira

A agroecologia, além de promover a sustentabilidade, fortalece o vínculo dos estudantes com o meio rural e amplia a compreensão sobre a importância do campo. foto secom PMC

Aconteceu nesta quarta-feira (11), a capacitação “Agroecologia nas Escolas do Campo”, voltada para as equipes gestoras e professores das disciplinas de Ciências Agropecuárias das 32 escolas da educação do campo de Colatina. O encontro aconteceu no Centro de Ciência, das 13h30 às 17h, e teve como principal objetivo sensibilizar os educadores quanto às contribuições da agroecologia na formação humana.

A ação integra um projeto desenvolvido pelo Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), e foi realizado em parceria com as escolas do campo e com o apoio da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

A secretária municipal de Educação, Maricélis Caetano Engelhardt, destacou a importância da iniciativa para a valorização das escolas do campo.

“A agroecologia, além de promover a sustentabilidade, fortalece o vínculo dos estudantes com o meio rural e amplia a compreensão sobre a importância do campo na formação social, econômica e ambiental do nosso município. Essa capacitação contribui diretamente para uma educação que respeita as especificidades do território e prepara os alunos para serem agentes de transformação em suas comunidades”, afirmou.

Durante a formação, foram apresentadas propostas que podem ser incorporadas ao trabalho pedagógico das escolas, como o desenvolvimento de hortas escolares, uma das principais ações do projeto. A horta, além de complementar os conteúdos da disciplina de Ciências Agropecuárias, contribui para o aprendizado interdisciplinar, a sustentabilidade e valorização do campo.

Foto e fonte Secretaria Municipal de Comunicação Social Prefeitura de Colatina

Prazo de inscrição no Enem é prorrogado para o dia 13 de junho

Prazo de inscrição no Enem é prorrogado para o dia 13 de junho

Anúncio foi feito pelo Ministério da Educação ontem sábado (7). foto  PAULO PINTO/AGÊNCIA BRASI

O Ministério da Educação anunciou neste sábado (7) a prorrogação das inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025. Inicialmente programadas para encerrar na sexta-feira, dia 6 de junho, as inscrições agora podem ser feitas até o dia 13 de junho.

Com isso, o pagamento da taxa de inscrição pode ser feito até o dia 18 de junho. Já os pedidos de tratamento por nome social e solicitações de atendimento especializado devem ser feitos até o dia 13 de junho, mesma data em que se encerram as inscrições.

Em sua rede social, o Inep publicou um vídeo com o tutorial de como fazer a inscrição.

Inscrições

Os participantes que tiveram os pedidos de isenção da taxa de inscrição e as justificativas de ausência em 2024 aprovados pelo Inep precisam se inscrever no exame.

Os estudantes do 3º ano do ensino médio em escola pública, mesmo com a inscrição pré-preenchida automaticamente, precisam atualizar os dados solicitados e confirmar a inscrição para garantir a participação nesta edição. Esses candidatos não pagarão a taxa de inscrição. A medida pretende estimular a participação desse público no Enem e facilitar o processo de inscrição. fonte AGÊNCIA BRASIL

Preservar é educar: Legacy School reforça conscientização ambiental no Dia Mundial do Meio Ambiente e da Reciclagem

Preservar é educar: Legacy School reforça conscientização ambiental no Dia Mundial do Meio Ambiente e da Reciclagem

Escola intercultural desenvolve ações práticas com os alunos para refletir sobre consumo, lixo e sustentabilidade. foto dos alunos da unidade Campo Grande

No dia 5 de junho, o mundo inteiro volta os olhos para um tema urgente: o cuidado com o planeta. A data marca duas celebrações importantes — o Dia Mundial do Meio Ambiente e o Dia Nacional da Reciclagem — e a Legacy School, rede de escolas interculturais, aproveita o momento para potencializar ações de conscientização e sustentabilidade dentro e fora da sala de aula.

Durante todo o mês, os alunos de toda a rede estarão envolvidos em atividades práticas que incentivam o pensamento crítico e o protagonismo socioambiental. Oficinas com materiais recicláveis, rodas de conversa sobre os impactos do lixo no planeta e campanhas para arrecadação de resíduos como tampinhas, óleo usado e pilhas fazem parte da programação especial. As turmas participaram ainda de ações como plantio de sementes, confecção de cabeças de alpiste com apoio das famílias, produção de textos sobre os 5Rs da sustentabilidade, além de atividades lúdicas como caça ao tesouro ecológica, entrega de certificados simbólicos e uso de viseiras personalizadas, que reforçaram o protagonismo infantil como agentes da preservação. Também foram realizadas atividades ao ar livre e distribuição de materiais educativos, estimulando desde cedo o cuidado com a natureza.

“Nossos alunos não apenas aprendem o que é reciclagem ou quais materiais podem ser reaproveitados. Eles vivenciam esse aprendizado no dia a dia, entendendo o impacto das suas escolhas e como pequenas atitudes fazem diferença no coletivo”, afirma Camila da Silva Conceição, psicóloga da Legacy School.

Com uma abordagem prática e contextualizada, a escola promove debates sobre os 5 Rs da sustentabilidade — Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar — e estimula as famílias a participarem ativamente, levando os aprendizados do ambiente escolar para dentro de casa.

Para a diretora pedagógica Taís Silva, o papel da escola vai muito além de ensinar conteúdos: “Educar também é formar cidadãos conscientes, que compreendam o impacto das suas ações no meio ambiente e na sociedade. Trabalhar temas como reciclagem e sustentabilidade de forma contínua é uma forma de preparar nossos alunos para atuarem no mundo com responsabilidade e propósito.”

Mais do que uma ação pontual, a educação ambiental faz parte do currículo da Legacy, que trabalha temas como cidadania global, empatia e responsabilidade social ao longo do ano. A proposta pedagógica busca formar alunos que, desde cedo, compreendam seu papel na sociedade e no mundo. “A reciclagem é uma porta de entrada para debates maiores sobre consumo consciente, mudanças climáticas e justiça ambiental. Queremos que nossos alunos sejam não apenas espectadores, mas agentes de transformação”, completa Camila.

Com milhares de alunos impactados em diferentes regiões do Brasil, a Legacy reforça que o futuro se constrói agora — e começa com a formação de gerações mais conscientes, solidárias e comprometidas com o meio ambiente. fonte Caroline Soares Clacri.com

Ideias leva palestra interativa sobre poluição plástica para crianças

Ideias leva palestra interativa sobre poluição plástica para crianças

Na Semana do Meio Ambiente, ação educativa vai unir informação e gincana lúdica para conscientizar alunos sobre sustentabilidade. foto Camilla Gumieiro

A crise da poluição plástica já está em nossas mesas, mares e até no ar que respiramos. Segundo a ONU, o mundo produz mais de 400 milhões de toneladas de plástico por ano, e boa parte desse volume vai parar na natureza, causando sérios impactos à saúde humana e ao meio ambiente.

Cerca de 13 milhões de toneladas de plástico são despejados no mar todos os anos, somente no Brasil. Se nada mudar, até 2050 os oceanos poderão ter mais plástico do que peixes, um cenário que exige ação imediata.

Com o objetivo de levar informação e despertar a consciência ambiental desde cedo, o Ideias, referência nacional em projetos de ESG, meio ambiente e impacto social, promove uma ação educativa em Vitória, com a palestra interativa “Missão Menos Plástico”, para alunos do Centro Educacional Primeiro Mundo, na próxima quarta-feira (04), a partir das 14 horas.

A iniciativa integra a programação da Semana Mundial do Meio Ambiente, celebrada de 1º a 5 de junho, e pretende transformar conhecimento em prática por meio de atividades lúdicas e engajadoras.

Na ação conduzida por Luana Romero, diretora do Ideias e especialista em sustentabilidade, os alunos vão trocar as carteiras por desafios sobre reciclagem, consumo consciente e poluição plástica.

A palestra será conduzida por Luana Romero, diretora executiva do Ideias, no formato de minigincana. A ação tem como objetivoconscientizar os alunos sobre sustentabilidade e poluição plástica, por meio de jogos e desafios que ensinam conceitos como reciclagem, consumo consciente, tempo de decomposição dos resíduos e impacto do plástico no planeta.

“A ideia é plantar a semente da sustentabilidade desde cedo, de forma divertida, mas com profundidade. Precisamos formar crianças conscientes, porque elas serão as lideranças do amanhã”, afirma Luana Romero.

Durante a atividade, as crianças serão envolvidas em desafios como:

  • Corrida da Reciclagem: Consiste em separar corretamente os resíduos em tempo cronometrado. Serão disponibilizadas duas lixeiras (uma para lixo úmido e outra para o resíduo reciclado) e os alunos, organizados em grupos distintos, terão que colocar os cards com desenhos de vários tipos de materiais em seus respectivos contentores.
  • Duelo Sustentável: Serão expostos dois tipos de objetos feitos de materiais distintos. Os alunos terão que identificar qual é a opção mais sustentável, escolhendo o item mais ecológico entre os semelhantes (Exemplos: canudo de plástico comum x canudo de papel, garrafa PET x garrafa de alumínios).
  • Linha do Tempo do Lixo: Serão disponibilizados cards com diferentes tipos de resíduos e os alunos terão que organizar na ordem de tempo de decomposição dos materiais, do mais rápido ao mais lento. Ex: papel, vidro, plástico etc.
  • Roleta Ecológica: Consiste em girar a roleta e no tema proposto que cair o aluno deverá responder uma pergunta.
  • Ao final, os alunos recebem certificados simbólicos de “Guardião do Planeta”.

SERVIÇO
Palestra interativa “Missão Menos Plástico”, com gincana educativa
Palestrante: Luana Romero, diretora executiva do Instituto Ideias
Local: Centro Educacional Primeiro Mundo – Vitória/ES
Data: 04 de junho (quarta), a partir das 14 horas
Contato para imprensa: Camilla Gumieiro / (27) 98111-9108

MPES realizará visitas a escolas de 17 municípios para garantir acesso à água e saneamento

MPES realizará visitas a escolas de 17 municípios para garantir acesso à água e saneamento

O projeto visa assegurar o direito fundamental de acesso à água nas escolas públicas.. foto agência brasil

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), com o apoio do Centro de Apoio Operacional de Implementação das Políticas de Educação (CAOPE) e do Centro de Apoio Operacional da Defesa do Meio Ambiente (CAOA), realizará, entre os dias 2 e 6 de junho, ações de fiscalização no âmbito do projeto Sede de Aprender, desenvolvido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em parceria com o Ministério Público de Alagoas (MPAL), a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON) e o Instituto Rui Barbosa (IRB).

O projeto visa assegurar o direito fundamental de acesso à água nas escolas públicas. Assim, promotores de justiça e servidores irão visitar unidades que apresentem falta de água potável. No Espírito Santo, 71 escolas foram identificadas.

As visitas

Escolas nos municípios de Baixo Guandu, Castelo, Colatina, Ibatiba, Ibiraçu, Itapemirim, Iúna, Jaguaré, Linhares, Montanha, Mucurici, Muniz Freire, Nova Venécia, Pedro Canário, São Gabriel da Palha, São Mateus e Vila Pavão serão vistoriadas por Promotores de Justiça e/ou pelas equipes do CAOPE e do CAOA. As visitas contarão com integrantes do Ministério Público do Trabalho (MPT-ES) e do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES).

Durante as inspeções, será aplicado um questionário com 41 perguntas, abrangendo aspectos relacionados à infraestrutura das unidades de ensino. A iniciativa visa garantir uniformidade na coleta de dados e aprimorar a atuação dos órgãos de controle, além de gerar informações qualificadas sobre os resultados obtidos.

Sobre o projeto

O projeto Sede de Aprender tem como objetivos a fiscalização das condições de abastecimento de água e saneamento nas unidades de ensino; a ampliação da reflexão do ciclo da água na escola e nas residências; o alinhamento aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS/ONU); a replicação em unidades familiares, por meio do exemplo e informação observados no ambiente escolar; a ampliação do sistema de saneamento; a transformação do local de destinação; e a capacitação com projetos nas unidades escolares.

De acordo com o Censo Escolar 2024, cerca de 647 mil estudantes estão matriculados em escolas públicas que não possuem água potável; 179 mil são afetados pela ausência de abastecimento de água; 357 mil por falta de esgoto e 347 mil por inexistência de banheiros.

Para enfrentar essa realidade, o CNMP lançou um relatório com painel BI, reunindo dados do Censo Escolar 2024 sobre todas as escolas afetadas no Brasil. A partir dessas informações, os promotores de Justiça poderão adotar as medidas necessárias para promover melhorias nas condições estruturais das escolas públicas. fonte PMES

“Fiscaliza e Constrói”: novo projeto de Colatina leva educação fiscal e cidadania às escolas

“Fiscaliza e Constrói”: novo projeto de Colatina leva educação fiscal e cidadania às escolas

A secretária municipal de Educação, Maricelis Caetano, ressaltou a importância de inserir o tema no cotidiano escolar, foto secom PMC

Nesta quarta-feira, dia 28 de maio, a Prefeitura de Colatina lançou oficialmente o Projeto Fiscaliza e Constrói na EMEFTI Cleres Martins Moreira, levando às salas de aula um tema fundamental para o desenvolvimento social: a educação fiscal.

A iniciativa, coordenada pela Secretaria Municipal da Fazenda com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, busca ensinar de forma simples e prática o que são impostos, taxas, arrecadação e a importância da nota fiscal. Mais do que isso, o projeto mostra também como esses tributos retornam à população em forma de obras, educação, saúde, serviços públicos e melhorias para toda a cidade.

Durante a ação, os alunos participaram com entusiasmo de atividades dinâmicas, fizeram perguntas e demonstraram grande interesse pelo tema. Cartilhas educativas também foram entregues para levar o conteúdo às famílias, reforçando o papel da escola como multiplicadora de cidadania.

O secretário municipal da Fazenda, Márcio Guedes, destacou que a proposta vai além da sala de aula:

“Nosso objetivo é formar cidadãos conscientes. Quando uma criança entende para onde vai o dinheiro dos impostos e como ele retorna em serviços públicos, ela passa a valorizar mais a cidade e se torna agente de transformação”, afirmou.

Mais do que isso, o projeto mostra também como esses tributos retornam à população em forma de obras, educação, saúde, serviços públicos e melhorias para toda a cidade.

 secretária municipal de Educação, Maricelis Caetano, ressaltou a importância de inserir o tema no cotidiano escolar:

“Educação fiscal também é educação para a vida. Ao trazer esse debate para dentro da escola, estamos preparando nossos alunos para exercerem a cidadania de forma plena, crítica e responsável”, completou.

O Fiscaliza e Constrói vai percorrer até o mês de julho todas as escolas de tempo integral da rede municipal. A ação também conta com o apoio da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria da Fazenda Estadual. Fonte e Fotos: Secretaria de Comunicação Social Prefeitura de Colatina

Colatina sedia Encontro Regional de Educação com participação de 10 municípios

Colatina sedia Encontro Regional de Educação com participação de 10 municípios

O evento reuniu representantes de 10 municípios da região no auditório do Centro de Ciências, na última sexta-feira, dia 16/05. foto secom-pmc

Colatina foi sede de um importante encontro regional promovido pelo Núcleo Pedagógico de Apoio à Alfabetização (NUPAES), em parceria com o Programa PAES e o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. O evento reuniu representantes de 10 municípios da região no auditório do Centro de Ciências, na última sexta-feira, dia 16/05.

A programação faz parte das ações do RENALFA – Rede Nacional de Articulação de Formadores da Alfabetização – que visa fortalecer as políticas públicas voltadas à alfabetização na idade certa, por meio da formação de educadores e da colaboração entre União, Estado e municípios.

Durante o encontro, gestores, coordenadores pedagógicos e formadores locais discutiram estratégias para garantir o direito de aprender a ler e escrever até o final do 2º ano do ensino fundamental, como estabelece o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.

A programação começou com uma apresentação cultural de Cacá e Renam e também teve participação especial dos estudantes da EMEF Ferruccio Forrechi. A manhã seguiu com desafios matemáticos interativos, café da manhã e uma formação com o tema “Todas as coisas do mundo: PAES e RENALFA”.

A secretária municipal de Educação de Colatina, Maricelis Caetano, destacou a importância da articulação regional. “Esse é um momento de união de forças, de troca de experiências e de fortalecimento da nossa rede de ensino. A alfabetização é a base de toda trajetória escolar e merece toda nossa atenção”, afirmou.

Além de promover formação continuada, o encontro serviu para acompanhar os avanços do PAES e alinhar novas estratégias de cooperação entre as redes municipais da região. fonte e foto secom -pmc