Prefeito Lastênio Cardoso anuncia mais de 10 milhões em obras

Situação do Bairro Baim em 2021. foto pmbg

Em uma entrevista concedida à Rádio Líder FM 90.3 na última semana, o Prefeito de Baixo Guandu,  Lastênio Cardoso anunciou um investimento de mais de 10 milhões em obras na cidade, distribuídos em 5 Bairros da cidade.

Destaque é para os 6 milhões de reais que serão investidos no Bairro Residencial Baim, que sofreu descaso da administração anterior:

“Quando assumimos, o Baim vivia uma situação de descaso, nem caminhão de lixo e nem correio chegava lá”. Disse Lastênio ao anunciar o investimento no local.

Problema no Baim data de 2015, quando a gestão da época, liberou a construção do loteamento sem um estudo técnico adequado, trazendo diversos problemas aos moradores, e que somente agora está sendo resolvido.

O Bairro Residencial Baim fica situado em um local onde o solo é composto em sua grande maioria por uma espécie de “tufa” que compromete a estabilidade das construções e da pavimentação das ruas no local, isso causou diversos prejuízos aos moradores e provocou o afundamento de diversas ruas, além da má qualidade dos blocos de pavimentação que estavam no local.

Após estudos realizados pela Prefeitura, foi necessário realizada em todo o bairro uma obra de retirada de toda essa pavimentação danificada e de baixa qualidade e substituição da tufa por um solo mais compactado.

Baim em obras

Para retirada de todo calçamento e da tufa, foi investido mais de 1 milhão de reais dos cofres da prefeitura.

Após a finalização dessa obra, o Prefeito Lastênio Cardoso, anunciou a liberação junto ao Governo do Estado, do recurso suficiente para drenagem e asfaltamento de todo bairro, totalizando 6 milhões de reais.

“Agradeço ao Governador Renato Casagrande, ao Deputado Dary Pagung e ao Secretário de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano Marcos Vicente por nos ajudarem liberando esses recursos, que vão resolver de vez o problema desse bairro, e trazer de volta a dignidade dos moradores, após o descaso da gestão anterior.” Disse o Prefeito.

Bairro Rosário II

Outro bairro que vai receber grande investimento é o Rosário II. Lá serão duas importantes obras:

Reforma do campo de futebol, no valor de R$ 592.500,00, e a tão sonhada conclusão e reforma da construção da Creche Pró-Infância-Tipo I no bairro Rosário II, orçada em 913.000,00. No total, serão destinados R$ 1.505.500,00 investidos em melhorias para os moradores do local.

Educação recebe mais investimentos nos bairros São Pedro e São Vicente:

No Bairro São Pedro, a Escola Benevenuto Clementino Gobbo será reformada, com um investimento de R$ 452.000,00.

Os moradores do Bairro São Vicente receberão a Reforma da EMEIEF Júlia de Carvalho Fischer, no valor de R$ 265.000,00.

Bairro Ricardo Holz receberá novo Campo 7 Society

Reconstrução do Campo de futebol do Bairro Residencial Ricardo Holz, construção da drenagem e instalação de um novo gramado sintético, novos alambrados e iluminação de refletores em LED. Um investimento de 1,4 Milhões de reais. Verba de indicação do Deputado Estadual Dary Pagung.

Serão mais de 10 milhões em obras para o município.

Desde o início do Governo Lastênio Cardoso, mais de 300 milhões já foram investidos. É o maior investimento da história do município de Baixo Guandu.

Sanear representa Colatina em Congresso Nacional sobre saneamento básico

O engenheiro e Diretor do SANEAR, Yoshito de Souza Fukuda, participa do congresso representando a ASSEMAE do Espírito Santo.

A Diretoria do SANEAR Colatina participa em São Paulo do 52º Congresso Nacional de Saneamento Básico, um importante evento que reúne especialistas municipais do setor para discutir os principais desafios e oportunidades do saneamento no Brasil.

O engenheiro e Diretor do SANEAR, Yoshito de Souza Fukuda, participa do congresso representando a ASSEMAE do Espírito Santo.

Nesta manhã, o Vice-presidente da ASSEMAE e coordenador do Congresso, Manuelito Magalhães Júnior, apresentou o tema “Discutindo o saneamento público municipal e o novo marco regulatório”.

A programação também contou com a participação do Diretor Técnico da Cadre Engenharia, Carlos César Gumier, que ministrou uma palestra sobre estudos de casos relacionados à aplicação de tecnologia de perdas físicas de água em sistemas de abastecimento.

O tema, além de enriquecer o debate técnico é crucial para a otimização dos recursos hídricos e a gestão pública eficiente dos serviços de saneamento.

O Diretor de Engenharia, Welder Hintz, e o técnico do SANEAR, Lucildo Tinelli, também participam do 52º Congresso Nacional de Saneamento Básico.

Este congresso tem como objetivo promover o debate sobre temas como:

  • Universalização do saneamento;
  • Modernização dos serviços;
  • Sustentabilidade ambiental.

Debates Importantes:

Na tarde do dia 21 de maio, ocorreu uma mesa redonda com autoridades do setor de saneamento básico com foco na escassez hídrica e nas potencialidades dos mananciais subterrâneos e superficiais para a gestão do abastecimento público.

O congresso também contará com a Exposição de Experiências Municipais em Saneamento Básico, promovendo a troca de experiências e a ampliação do conhecimento em temas vitais como:

Abastecimento de água;
Esgotamento sanitário;
Manejo dos resíduos sólidos;
Drenagem urbana.

A participação da Diretoria do SANEAR no 52º Congresso Nacional de Saneamento Básico demonstra o compromisso da autarquia com a busca por soluções inovadoras e eficientes para o aprimoramento dos serviços de saneamento no Espírito Santo.

O evento, que se estende até o dia 24 de maio, oferece fóruns e encontros que contribuem para a elaboração de políticas públicas para o setor no estado.

O evento é aberto para a participação de diversos atores que compõem a cadeia do saneamento, incluindo gestores públicos, técnicos, prefeitos, parlamentares, pesquisadores, estudantes, ambientalistas, secretários municipais e representantes do Governo Federal, além de entidades parceiras. Fonte e foto pmc

Reunião defende diversificação agrícola no ES

Colegiado de Direitos Humanos discutiu o direito à segurança alimentar e o papel da extensão rural.

Citando o café como o cultivo mais importante em 70% das propriedades rurais do Espírito Santo, o presidente da Associação dos Servidores do Incaper (Assin), Luiz Carlos Leonardi Bricalli, alertou que a diversificação na agricultura se faz necessária para garantir a alimentação para as cidades. Ele foi um dos debatedores da reunião da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos sobre o direito à segurança alimentar e nutricional e a importância da extensão rural. 

Participaram também do encontro o diretor administrativo-financeiro do Incaper, Cleber Bueno Guerra; o gerente de Desenvolvimento Agrário da Secretaria de Estado de Agricultura (Seag), Samir Serodio Amim Rangel; a promotora de Justiça Vanessa Morelo Amaral; e a deputada Iriny Lopes (PT). A reunião ocorreu na terça-feira (21) e foi coordenada pela presidente do colegiado, deputada Camila Valadão (Psol). 

Segundo dados do Incaper citados por Bricalli, atualmente existem 402 mil hectares em produção no Estado, sendo a atividade cafeeira responsável por 37% do Produto Interno Bruto (PIB) Agrícola capixaba. No Espírito Santo, das 108 mil propriedades rurais, 75 mil são produtoras de café. O ES é o segundo maior produtor de café no Brasil, juntando as variedades arábica e conilon.

Extensão rural

Luiz Bricalli lembrou que o foco na extensão rural é a conexão entre o campo e as cidades, tendo como pilares produzir, transformar e vender, com a assistência técnica do Incaper às unidades de produção e a extensão rural protegendo a natureza e incluindo as pessoas do meio rural, para garantir a comida na mesa da população; 

“Para garantir o direito à segurança alimentar e nutricional, o Incaper trabalha para combater a pobreza no campo e as desigualdades sociais, usando a extensão rural, que tem como função cuidar das pessoas”, destacou Bricalli.

Agrotóxicos

A promotora Vanessa Amaral alertou para o uso indiscriminado de agrotóxicos e citou o pacto agroecológico feito em Viana que, segundo ela, deveria servir de exemplo para os demais municípios.

O gerente da Seag Samir Rangel endossou a opinião da promotora e disse que a agroecologia é o “futuro do mundo”. Rangel também falou sobre o uso excessivo de agrotóxicos, pontuou que o Brasil é o maior usuário desses produtos no mundo e disse que o país requer ações governamentais para combater a questão: “O mercado não tem fiscalização adequada e vende à vontade produtos que matam”, afirmou.

O diretor do Incaper Cleber Bueno sugeriu que em concursos públicos futuros para ingresso no Incaper seja considerado como requisito para os candidatos a habilidade em agroecologia.

Fórum ambiental

A deputada Iriny Lopes falou sobre a proposta, já encaminhada ao governo estadual, de criar um fórum com representantes da sociedade, servidores e governo para definir políticas públicas preventivas de catástrofes climáticas. Ela também reforçou o discurso pela diversificação de culturas e o combate ao uso de agrotóxicos: “Faço um alerta para o aumento da monocultura da cana-de-açúcar e de eucaliptos de Fundão ao sul da Bahia”, disse.

Para a deputada Camila Valadão, a reunião foi importante e serviu para que a Comissão de Direitos Humanos oficialize ao governo estadual a necessidade urgente de realizar o fórum ambiental, pois faltam, segundo ela, políticas públicas para a agroecologia.

Apesar de convidados, não compareceram os representantes dos movimentos de Educação Promocional do Espírito Santo (Mepes), dos Pequenos Agricultores (MPA) e dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)

Deputados do ES homenageiam Roberto Valadão

Assembleia decretou luto de três dias pela morte do político capixaba, aos 85 anos; Valadão foi prefeito, vice-prefeito e vereador de Cachoeiro, deputado estadual e federal, natural de Colatina.

A Assembleia Legislativa decretou luto de três dias pelo falecimento de Roberto Valadão, aos 85 anos. No início da sessão ordinária desta quarta-feira (22), o Plenário também prestou homenagem ao político capixaba que ocupou diversos cargos eletivos: foi prefeito, vice-prefeito e vereador de Cachoeiro de Itapemirim; deputado estadual; e deputado federal. Na Assembleia Legislativa, ocupou cadeira de 1979 a 1983. 

Em homenagem ao político, os parlamentares fizeram um minuto de silêncio. A solicitação partiu do deputado Tyago Hoffmann (PSB), que foi acompanhado por Janete de Sá (PSB); pelo presidente Marcelo Santos (Podemos); pelos deputados de Cachoeiro de Itapemirim Allan Ferreira (Podemos) e Callegari (PL); Engenheiro José Esmeraldo (PDT); Delegado Danilo Bahiense (PL); e Iriny Lopes (PT).

“Com muita tristeza acabo de receber a notícia do falecimento do ex-prefeito de Cachoeiro de Itapemirim Roberto Valadão, uma figura política importante para a história do município de Cachoeiro de Itapemirim, uma figura política importante para o Estado do Espírito Santo. Por isso, senhor presidente, pelo falecimento agora, recente, do nosso ex-prefeito Roberto Valadão eu estou pedindo um minuto de silêncio na Casa”, iniciou Hoffmann. 

Janete de Sá logo se somou ao pedido de Hoffmann: “Eu também faço meu pedido de um minuto de silêncio na mesma direção, em favor desse querido, que foi um grande político de nosso estado, foi prefeito de Cachoeiro de Itapemirim”, iniciou. 

“Pude conhecer Roberto Valadão na década de 1980, quando a gente participou de vários embates pelas Diretas Já. Ele sempre muito atuante, sempre fazendo uma boa representação de Cachoeiro de Itapemirim. E aqui também quero, junto com o deputado Tyago, em frente a esse Plenário, quero render a minha homenagem a esse homem de muito valor para o estado”, concluiu Janete. 

O chefe do Legislativo estadual, Marcelo Santos, fortaleceu a homenagem: “Nosso Valadão foi um amigo querido meu e do meu pai, grande político, que também foi deputado estadual, deputado federal, prefeito do município de Cachoeiro, amigo de Theodorico Ferraço, foi um grande líder político, deixou o seu legado e que nos deixa, mas tem uma história escrita nos livros do nosso estado”, proferiu o presidente.  

Cachoeiro 

Representantes de Cachoeiro de Itapemirim, Allan Ferreira (Podemos) e Callegari (PL) se juntaram aos colegas para a manifestação de pesar pelo falecimento da liderança do sul do estado. 

“Foi um prefeito que eu acompanhei o mandato dele aqui em Cachoeiro, muito querido pelos servidores de Cachoeiro. Os servidores da prefeitura falam que ele foi um pai para todos os servidores. Quero deixar aqui minha tristeza, o meu voto de pesar para toda a família, para todos os amigos, para todos aqueles que gostam dele, que conhecem a história do Valadão”, discursou Ferreira. 

“Gostaria também de registrar meu pesar pelo falecimento do ex-prefeito de Cachoeiro, deputado federal, deputado estadual, um dos maiores líderes do sul do estado, senhor Roberto Valadão, que marcou a nossa história. Uma figura de uma personalidade marcante mesmo e que representa os mais altos princípios da política aqui no sul do estado. Que Deus abençoe a sua família”, acompanhou Callegari. 

Mais homenagens 

O deputado Engenheiro José Esmeraldo destacou características do político: “Roberto Valadão foi um grande deputado federal, um cara aguerrido, um tribuno inteligente, muito competente (…). Eu tive o prazer, a satisfação, de estar em sua residência juntamente com seus familiares alguns anos atrás e a gente via ali aquele fervor de homem público honesto, correto. Uma pessoa que realmente foi muito importante não só para Cachoeiro de Itapemirim, mas também para todo o Estado do Espírito Santo”, ressaltou Esmeraldo. 

Delegado Danilo Bahiense e Iriny Lopes também se juntaram às homenagens dos colegas. “Também quero solicitar um minuto de silêncio pelo falecimento do Roberto Valadão (…). Ele foi vereador, deputado estadual, deputado federal, prefeito de Cachoeiro de Itapemirim e um dos fundadores do MDB. Que Deus conforte todos os familiares e amigos”, proferiu Bahiense. “Eu gostaria de me somar aos meus colegas no voto de pesar”, disse Iriny.  

Biografia 

Nascido em Colatina, em 20 de setembro de 1938, Roberto Valadão Almokdice foi advogado, contador e escriturário. Iniciou os estudos em Muniz Freire e, posteriormente, cursou Contabilidade em Cachoeiro de Itapemirim, quando começou a se destacar no movimento estudantil e na vida pública. 

Valadão foi um dos expoentes do sul do estado na resistência contra a ditadura militar. Nos anos 1970, sofreu um atentado. Ele também foi um dos fundadores do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). 

O político ocupou os seguintes cargos: vice-prefeito de Cachoeiro de Itapemirim de 1971 a 1973; vereador do município, de 1973 a 1979; deputado estadual, de 1979 a 1983; prefeito de Cachoeiro, de 1983 a 1989; deputado federal, de 1991 a 1999; e prefeito de Cachoeiro novamente, de 2005 a 2008. 

Assembleia Legislativa

No Parlamento estadual, Roberto Valadão ocupou cadeira na 9ª legislatura. Foi líder do MDB na Casa e membro efetivo da Comissão de Constituição e Justiça e suplente da Comissão de Finanças. 

Também integrou colegiado especial para acompanhar o Executivo na recuperação do estado após chuvas de 1979; comissão especial para análise de propostas de emenda à Constituição; e comissão de análise do Orçamento do estado para o ano de 1980; entre outros colegiados. 

Colatina recebe o maior festival gastronômico de churrasco do Estado

O evento conta com a realização do Instituto Panela de Barro e o apoio da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo do Estado (Aderes) e da Prefeitura de Colatina. Foto PMC

Chegou a vez de Colatina receber o maior circuito de churrasco do Espírito Santo, trata-se do Na Brasa Rock Beer, que começa na próxima quinta-feira (23) e segue até domingo (26), na Beira Rio, em Colatina. O objetivo do evento é difundir as técnicas de preparo de um bom churrasco, valorizar os assadores do Estado e mostrar as tendências do mercado no Brasil e no mundo. A entrada é gratuita.

O Na Brasa Rock Beer vai reunir no mesmo espaço oito estações de preparo, com mais de três toneladas de carne. O evento dedicado aos amantes do churrasco conta com cortes especiais de carnes bovina, suína, de frango e peixe. Entre os destaques está o preparo de uma boa costela no fogo de chão, túnel de costela, bife ancho, texas brisket (peito bovino que leva 08 horas para ficar pronto), salmão na prancha, cordeiro e leitão no crucifixo, costelinha BBQ, frangos e linguiças defumadas no varal, hambúrguer defumado, leitão à pururuca e cupim defumado.

Além disso, os visitantes ainda vão poder experimentar legumes e sobremesas artesanais na brasa, pão de alho e arroz carreteiro, tudo feito nas técnicas do bom churrasco e assados em grelhas, tábuas de madeira e espetos. Os pratos prontos têm preços acessíveis, que vão R$ 10,00 (pão de alho, queijo cabacinha e calabresa – a unidade) a R$ 95,00 (porção de costela fogo no chão, mais batata frita).

Além das opções gastronômicas, o Festival Na Brasa Rock Beer também oferece aulas-show com o comando do Chef Alessandro Eller, entre os assadores convidados, podemos destacar Anderson Costelitos, que vai preparar o túnel de costela no fogo de chão; o chef Sérgio Farias, fica com o preparo do varal de costela e cupim; já o chef Alê Galvão, fica com a parrila na brasa. Quem gosta de costelinha suína no Pit de defumação, pode assistir à aula-show do chefe Fabrício Batista. O chef Paulo Cordillera vai ensinar a fazer o famoso leitão e cordeiro no crucifixo e a chef Marise Caniçalle traz o prato arroz de carreteiro. Outros convidados participam das aulas-show.

Já quem gosta de um bom rock não pode ficar de fora do evento. O Na Brasa conta com apresentações musicais durante os quatro dias de funcionamento, nomes como Pic Nic Dogs sobe ao palco com rock dos anos 1980 e 1990. Já Marcelo Ribeiro, leva MPB e Rock.

Segundo Eduardo Destefani, diretor-executivo do Instituto Panela de Barro, essa é a segunda edição do evento, que chegou ao Estado como o maior festival gastronômico de churrasco do Espírito Santo. O evento fez o maior sucesso no município de Aracruz, chega em Colatina e tem agenda para Vitória e João Neiva.

“O Instituto Panela de Barro mais uma vez cumpre seu papel, aproximando as pessoas da gastronomia. Tudo isso, com técnicas inovadoras e gerando oportunidades a partir de produtos da indústria alimentícia capixaba. Nesse sentido, os festivais gastronômicos organizados pelo Instituto Panela de Barro vão muito além do entretenimento, levamos inovação e novidades para os destinos turísticos do Estado, geramos oportunidades e renda nas regiões e valorizamos o que temos de melhor no Espírito Santo. A qualidade da carne a gente garante”, disse Eduardo.

Já o Chef Alessandro Eller, que coordena as aulas-show do evento, explicou que o Na Brasa é um espaço que vai reunir novas técnicas com as tendências mais atuais do Brasil e do mundo, e quem quiser se atualizar no tema churrasco terá uma grande oportunidade. “O Na Brasa foi pensando com o objetivo de valorizar a arte do fazer um bom churrasco, além de valorizar o ofício dos assadores do Estado. Também vamos reunir num só local as técnicas mais atuais utilizadas no Brasil e no mundo. Por isso, fica o nosso convite, o Na Brasa é o local para descobrir novos sabores e experimentar receitas que foram preparadas com exclusividade para o evento”, ressaltou. Fonte aderes e foto PMC

Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

evantamento deve subsidiar obras previstas para o Novo PAC.

Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticos em todo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.

No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentos de terras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros. 

“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremos de chuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países, em especial para aqueles em desenvolvimento e de grande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.

As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradas em risco concentram mais de 8,9 milhões de brasileiros, o que representa 6% da população nacional.

O levantamento publicado em abril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas bases de dados, o que ampliou em 136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidades em risco desse tipo.

Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da população em áreas de risco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).

O estudo foi coordenado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governo em razão das obras previstas para o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos em infraestrutura em todo o país. 

Populações pobres

As populações pobres são as mais prováveis de sofrerem com os desastres ambientais no Brasil, de acordo com a nota técnica do estudo.

“A urbanização rápida e muitas vezes desordenada, assim como a segregação sócio-territorial, têm levado as populações mais carentes a ocuparem locais inadequados, sujeitos a inundações, deslizamentos de terra e outras ameaças correlatas. Essas áreas são habitadas, de forma geral, por comunidades de baixa renda e que têm poucos recursos para se adaptarem ou se recuperarem dos impactos desses eventos, tornando-as mais vulneráveis a tais processos”, aponta o documento.

O levantamento ainda identificou os desastres ambientais no Brasil entre 1991 e 2022, quando foram registrados 23.611 eventos, 3.890 óbitos e 8,2 milhões de desalojados ou desabrigados decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos de terra.

Recomendações

A nota técnica do estudo faz uma série de recomendações ao Poder Público para minimizar os danos dos desastres futuros, como a ampliação do monitoramento e sistemas de alertas para risco relativos a inundações, a atualização anual desses dados e a divulgação dessas informações para todas as instituições e órgãos que podem lidar com o tema.  

“É fundamental promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres”, diz o estudo, acrescentando que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.

“[A nota técnica deve] subsidiar as listas dos municípios elegíveis para as seleções do Novo PAC em prevenção de risco: contenção de encostas, macrodrenagem, barragens de regularização de vazões e controle de cheias, e intervenções em cursos d’água”.

Confira se seu município está na lista, a partir da página 12 da nota técnica.

Edição: Fernando Fraga

Vista da Serra: Prefeitura cumpre exigências técnicas para recebimento de recursos estaduais

A secretaria de Obras já garantiu o isolamento efetivo do local.

Para garantir uma resposta mais rápida na contratação e realização das obras necessárias no bairro Vista da Serra, visando a segurança dos moradores após o deslizamento de terra do último domingo, a Prefeitura de Colatina está seguindo e cumprindo todas as exigências para o envio emergencial de recursos do Governo do estado, através de repasse do Fundo Estadual de Proteção e Defesa Civil do ES (FUNPDEC) para o Fundo Municipal de Proteção e Defesa Civil (FUNMPDEC).

Além de todo o relatório técnico determinado pela Defesa Civil Estadual às secretarias municipais envolvidas na ocorrência, o município solicitou, por meio de decreto, o reconhecimento estadual de situação de emergência na área mapeada na Rua Pedra Azul, com estudos técnicos de risco realizados. Essa medida também atende aos requisitos obrigatórios para a captação do recurso estadual.

Cumprindo o prazo de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público, a Prefeitura de Colatina já tinha um projeto de drenagem pronto para a região, que será executado com os investimentos estaduais. É importante lembrar que esta região é composta por terrenos particulares, que também têm determinações do TAC a serem cumpridas.

Desde o dia do deslizamento, a prefeitura tem estado em contato com todas as famílias afetadas, por meio da Secretaria de Habitação, e já deu início aos trâmites para o análise e cadastro dos beneficiários do aluguel social para quem deixou o seu imóvel.

O Sanear também já começou as obras emergenciais no bairro, desligando e desviando a rede de abastecimento do bairro. A população já voltou a ser abastecida normalmente.

A Secretaria Municipal de Educação também está monitorando as escolas da redondeza, caso haja necessidade de mudança de planejamento ou suspensão das aulas.

A secretaria de Obras já garantiu o isolamento efetivo do local e está pronta para começar a executar o projeto de contenção.

A Secretaria de Trânsito e Segurança Publica estabeleceu a interditação da via afetada, rota alternativa para o transporte público no bairro e a segurança dos locais interditados.

“Quero agradecer o esforço do governador Renato Casagrande e do vice-governador Ricardo Ferraço, que esteve conosco em Colatina e acompanhou a vistoria técnica. No que compete à Prefeitura, desde 2021 as nossas equipes vêm realizando e cumprindo as ações propostas pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público sobre aquela área. O despacho emitido em dezembro do ano passado, inclusive, atesta que a Prefeitura concluiu os estudos preliminares e que tem projeto da obra de drenagem pluvial elaborado”, afirmou Guerino Balestrassi.

O prefeito de Colatina lembrou também que, durante os seus primeiros mandatos, de 2001 a 2008, também atendeu e concluiu as soluções técnicas apresentadas à época pelos órgãos competentes. “O fenômeno geológico constatado agora, em 2024, requer estudos mais aprofundados. O Governo do Estado, a Defesa Civil Estadual, o Corpo de Bombeiros e a Prefeitura de Colatina estão juntos e empenhados em garantir a segurança dos moradores”. Fonte e foto pmc

Mais de 1,3 mil moradores de Colatina ainda não agendaram a substituição gratuita da antena parabólica

Siga Antenado realiza instalação de antena parabólica digital para famílias inscritas em programas sociais.

Das mais de 1,5 mil famílias de Colatina que podem ser beneficiadas pela substituição gratuita das antenas parabólicas tradicionais, apenas cerca de 190 já garantiram o benefício. A substituição é necessária porque, em breve, as parabólicas tradicionais deixarão de funcionar. Isso significa que quem não fizer a atualização para o modelo digital ficará sem sinal de TV. 

A Siga Antenado é uma entidade sem fins lucrativos e é a responsável pela realização do serviço. A troca da antena é gratuita para famílias de baixa renda, que atendam alguns requisitos, como fazer parte de algum programa social do Governo Federal (CadÚnico) e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando.

Considerando cidades próximas, como Linhares, Marilândia, São Roque do Canaã, a Siga Antenado espera atender mais de 2,8 mil famílias. Dessas, apenas 120 já tiveram o equipamento instalado.

Colatina teve o agendamento do serviço aberto em setembro de 2023, assim como Linhares e Marilândia. São Roque do Canaã foi incluído no programa em novembro de 2023. Em todo o Brasil, a Siga Antenado já realizou mais de 2 milhões de instalações dos kits gratuitos de parabólica digital. A iniciativa é parte do esforço contínuo para apoiar as famílias de menor renda durante a migração do sinal de TV das parabólicas tradicionais para as novas parabólicas digitais, processo fundamental para garantir o acesso à televisão após a ativação da tecnologia 5G. O marco de 2 milhões de kits gratuitos com a nova parabólica digital instalados foi alcançado apenas seis meses após a conquista do primeiro milhão. 

Como solicitar

A substituição da parabólica é necessária porque a tecnologia 5G utiliza uma faixa de frequência muito próxima à Banda C, por onde passa o sinal das antenas tradicionais. Dessa forma, à medida que o 5G é ativado nas cidades, os usuários da parabólica tradicional podem sofrer com interferência e até a perda completa do sinal de TV. 

Quem já assiste à TV pelo sinal digital terrestre (antena espinha de peixe), pela parabólica digital, por streaming (internet) ou é cliente de TV paga, não precisa fazer nada, pois não sofrerá qualquer impacto pela mudança.

Para saber quem tem direito ao kit com a nova parabólica digital, a população deve entrar em contato com a entidade por meio do site sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404.  Para agendar a troca, basta ter em mãos o número de CPF ou do NIS (Número de Identidade Social). Após a confirmação de que os critérios foram atendidos, será feito o agendamento para a ida do técnico à residência. Tanto o equipamento quanto a instalação são totalmente gratuitos.

Sobre a Siga Antenado

Siga Antenado é o nome fantasia da EAF (Entidade Administradora da Faixa), criada por determinação da Anatel. É a entidade responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais (Banda C) para o sinal das parabólicas digitais (Banda Ku). A Siga Antenado é formada pelas operadoras Claro, TIM e Vivo, que foram as vencedoras dos blocos nacionais do leilão do 5G, com as licenças da faixa 3,5 GHz.  Fonte Rafaela Vaz

Geólogos da Defesa Civil irão apresentar relatório sobre incidente no Vista da Serra em Colatina

O vice-governador Ricardo Ferraço e prefeito Guerino Balestrassi acompanham trabalhos

Após vistoria de análise geológica na área afetada no bairro Vista da Serra feita pela equipe da Defesa Civil estadual, liderada pela geóloga Cristiane Tinoco, com a presença do prefeito Guerino Balestrassi, do vice-governador Ricardo Ferraço, que veio especialmente de Vitória para acompanhar a visita técnica, dos engenheiros e técnicos da Defesa Civil municipal e da Prefeitura de Colatina, algumas ações já foram definidas para garantir a segurança de todos os moradores da região.

O laudo final que vai apontar as causas do ocorrido ainda está sendo concluído, mas essas ações já devem ser colocadas em prática imediatamente, para reduzir o risco de novas ocorrências.

As medidas são:

  • monitoramento do terreno na região onde foram identificadas novas fraturas, ampliando a área do escorregamento;
  • necessidade de isolamento da área de forma efetiva, devido ao alto índice de acesso de curiosos;
  • monitoramento da inclinação dos postes de energia e se necessário, acionamento da concessionária;
  • interdição e desocupação de um imóvel em risco, identificado em campo;
  • monitoramento de imóveis e terreno do entorno, identificados em campo;
  • interrupção/fechamento das três canalizações subsuperficiais (boca de lobo);
  • desvio da água superficial na Av. Pedra Azul;
  • necessidade de realização de estudos geotécnicos do terreno;
  • necessidade de projetos de mitigação (drenagem + contenção + etc);
  • orientação para esclarecimento oficial à população afetada.

A maior parte dessas orientações já estão sendo colocadas em prática pela Prefeitura de Colatina desde domingo. Na noite desta terça-feira, o prefeito Guerino Balestrassi esteve mais uma vez no bairro para conversar pessoalmente com os moradores e explicar as medidas e determinações da equipe de geólogos.

“O Governo do Estado está empenhado em contribuir com o prefeito Guerino no que for preciso para mitigar os efeitos deste fenômeno geológico que afetou a Rua Pedra Azul. Estamos trabalhando juntos e com todo o aparato técnico e de pessoal necessário para solucionar o problema”, comentou o vice-governador Ricardo Ferraço.

“No que compete à Prefeitura, desde 2021 as nossas equipes vêm realizando e cumprindo as ações propostas pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público sobre aquela área. O despacho emitido em dezembro do ano passado, inclusive, atesta que a Prefeitura concluiu os estudos preliminares e que tem projeto da obra de drenagem pluvial elaborado. É importante lembrar que esta região é composta por terrenos particulares, que também tem determinações do TAC a serem cumpridas”, conclui Guerino Balestrassi.

O prefeito de Colatina lembrou também que, durante os seus primeiros mandatos, de 2001 a 2008, também atendeu e concluiu as soluções técnicas apresentadas à época pelos órgãos competentes. “O fenômeno geológico constatado agora, em 2024, requer estudos mais aprofundados. A Defesa Civil Estadual está empenhada em apresentar este relatório o mais rápido possível para que todos possam agir e garantir a segurança dos moradores”.

Dengue: quase todos os estados brasileiros têm tendência de queda

País ainda tem dez decretos de emergência por causa da doença.

Boletim divulgado nesta terça-feira (14) pelo Ministério da Saúde aponta que não há mais nenhum estado brasileiro com tendência de aumento de casos de dengue. Enquanto Maranhão e Mato Grosso registram tendência de estabilidade de casos da doença, todas as demais unidades da Federação apresentam tendência de queda.

“Nós já vimos que a ordem natural ou o padrão é que, na próxima semana, esses dois estados já entrem em tendência de queda. Entre uma e duas semanas., esse tem sido o padrão dessa epidemia de 2024 no Brasil”, avaliou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

Os números mostram que, atualmente, o país segue com 10 decretos de emergência por dengue nos seguintes estados: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. “A tendência é que esses estados revoguem os decretos a partir do momento em que atingirem menos de 300 casos por 100 mil habitantes”.

Há ainda, segundo o boletim, 632 decretos municipais de emergência por dengue em vigência, sendo que a pasta revisa, neste momento, mais de 500 deles. “É uma situação muito diferente do que nós víamos há alguns meses. Estamos agora em outro momento dessa epidemia no Brasil”, completou Ethel.

“Nossa estimativa é que, a partir do momento em que decretam emergência, eles devem ficar de três a quatro meses com esses decretos [em vigência]”, explicou. “Mesmo com essa tendência de queda da maioria dos estados, continuaremos a repassar [recursos] porque a tendência é que a epidemia, em cada um desses locais, dure de três a quatro meses”.

Números

Os dados mostram que o país contabiliza, em 2024, um total de 4.797.362 casos prováveis de dengue – uma média de 2.362,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, incluindo 53.660 casos de dengue grave ou dengue com sinal de alarme. Há ainda 2.576 óbitos pela doença confirmados e 2.628 em investigação.

Edição: Aline Leal agencia brasil