Caso Samarco: criação de fundos busca destravar reparação após 9 anos

Caso Samarco: criação de fundos busca destravar reparação após 9 anos

Medida decorre de novo acordo entre União, estados e mineradoras. Foto: Rogério Alves/TV Senado

Exatamente nove anos após o rompimento da barragem da Samarco, um novo modelo de processo reparatório, que envolve a criação de diferentes fundos, gera nos atingidos a expectativa de que medidas necessárias comecem a sair do papel. A mudança decorre do novo acordo, anunciado há duas semanas. Sua assinatura encerra uma longa negociação que durou cerca de três anos entre a União, os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e suas acionistas Vale e BHP Billiton, além de instituições de Justiça como o Ministério Público e a Defensoria Pública.

O rompimento da barragem, que integrava um complexo de mineração na zona rural de Mariana (MG), liberou cerca de 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que escoou pela bacia do Rio Doce, gerando impactos às populações de dezenas de municípios até a foz no Espírito Santo. Dezenove pessoas morreram e uma sobrevivente que estava grávida sofreu um aborto.

Nesta terça-feira (5), uma marcha na cidade de Mariana, convocada pelos atingidos e por diferentes entidades, vai lembrar os nove anos da tragédia e cobrar por justiça. A concentração, às 14h30, será no Centro de Convenções Alphonsus de Guimarães. Mais cedo, o Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) realizará uma plenária para debater o novo acordo. A Cáritas, entidade escolhida pelos atingidos da cidade de Mariana como assessoria técnica, também divulgou atividades adicionais para marcar a data: uma exposição fotográfica e um ato em memória dos mortos na tragédia, além da marcha pelas ruas da cidade.

A avaliação do MAB é de que o acordo traz avanços, mas ainda é insuficiente para garantir a reparação integral, pois os valores estariam aquém do necessário, sobretudo aqueles destinados às indenizações individuais. O principal ponto positivo destacado pela entidade é justamente a criação de fundos de ação coletiva sob gestão do Estado. Há a expectativa de que a nova governança do processo possa gerar resultados positivos.

“É um marco para o movimento que, desde o início, defende a reparação pública, livre do controle privado”, classificou o MAB em nota divulgada após o anúncio do acordo. A entidade afirma que irá pressionar para que os fundos sejam aplicados integralmente em benefício dos atingidos e mantém a critica à ausência de participação popular ao longo da construção do acordo. As mesas de negociação não contaram com a participação de representantes dos atingidos.

As tratativas buscavam repactuar o processo reparatório e encontrar soluções para problemas que não foram resolvidos com o acordo anterior, firmado em 2016 e denominado Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC). A Fundação Renova, que havia sido criada para administrar todas as medidas reparatórias, se tornou ao longo do tempo alvo de milhares de processos judiciais questionando sua atuação em temas variados como indenizações individuais, reconstrução de comunidades destruídas e recuperação ambiental.

“O termo de repactuação permite resolver as ações civis públicas e outros processos judiciais relacionados aos impactos socioambientais e socioeconômicos decorrentes do rompimento”, anunciou a Samarco, em nota, após a assinatura do acordo.

Toda a governança do processo reparatório foi alterada. Ficou estabelecida a extinção da Fundação Renova. O novo acordo definiu que a Samarco deverá assegurar R$ 100 bilhões em dinheiro novo, com desembolsos parcelados ao longo de 20 anos. Além disso, deverá levar adiante algumas ações com custo estimado em R$ 32 bilhões. Sem a Fundação Renova, a gestão das medidas se dará de forma descentralizada. O novo acordo especifica quais ações ficam sob responsabilidade de cada um dos envolvidos na reparação: União, estados, municípios, instituições de Justiça e mineradoras.

Do total de recursos, R$ 29,75 bilhões envolvem medidas e projetos sob gestão da União, incluindo por exemplo transferência de renda, fomento à educação, ciência e inovação, ações ambientais e reparação da atividade pesqueira. Esse montante deverá ser repassado pela Samarco ao Fundo Rio Doce, que será instituído e administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), seguindo diretrizes de um comitê gestor disciplinado em decreto presidencial. Especificamente para as ações ambientais, o Fundo Rio Doce adotará a designação de Fundo Ambiental Rio Doce. 

O acordo prevê também a criação do Fundo Popular da Bacia do Rio Doce, que terá R$ 5 bilhões. Esses recursos serão destinados a projetos de interesse das comunidades atingidas. A gestão caberá ao Conselho Federal de Participação Social na Bacia do Rio Doce, presidido pela Secretaria-Geral da Presidência da República e composto de forma paritária: 50% de representantes da sociedade civil e 50% de representantes governamentais.

Também deverá haver paridade de gênero e serão definidos percentuais mínimos para assegurar a presença de pretos e pardos, bem como de indígenas e quilombolas. O conselho deverá aprovar projetos envolvendo temas como economia popular e solidária, segurança alimentar e nutricional, educação popular, tecnologias sociais e ambientais, promoção do esporte e lazer, cultura e mídias comunitárias, e defesa da terra e território.

Foi definida ainda a criação de um fundo patrimonial com capital de R$ 8,4 bilhões para fortalecimento e melhoria das condições de saúde dos municípios atingidos. Nesse caso, a gestão financeira ficará a cargo de uma instituição financeira oficial a ser selecionada pela União. Outros recursos serão destinados ao financiamento e capital de giro para micro, pequenas e médias empresas localizadas nas áreas atingidas, por meio da criação do Fundo Compete Rio Doce, do Fundo Desenvolve Rio Doce e do Fundo Diversifica Mariana, via Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo (Bandes).

Além disso, R$ 1,5 bilhão integrará o Fundo de Reestruturação da Aquicultura e Pesca (Frap) e outros R$ 450 milhões o Fundo de Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura do Espírito Santo (ES-Funpesca). Conforme define o acordo, a instituição de fundos públicos ou privados para a gestão de recursos deverá obedecer a alguns critérios envolvendo mecanismos de transparência, de prestação de contas e de auditoria, entre outros.

Há ainda previsão de repasses para fundos que já existem. Por exemplo, tanto em Minas Gerais quanto no Espírito Santo, o Fundo Estadual de Assistência Social (Feas) receberá incremento de R$ 32 milhões referente ao desenvolvimento de algumas medidas definidas.

TCE-ES e municípios assinam acordo para orientar a implantação de gestão de custos nas prefeituras

TCE-ES e municípios assinam acordo para orientar a implantação de gestão de custos nas prefeituras

Como exemplo prático, o sistema permitirá que o gestor municipal saiba se é mais vantajoso comprar uma frota ou contratar em empresa para locação.

Representantes do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) e dos municípios de Vila Velha, Linhares, Colatina, Pancas e Santa Teresa assinaram, na tarde de quarta-feira (30), um acordo de cooperação técnica. O objetivo do acordo é o desenvolvimento de um guia de orientação para implementação da gestão de custos no setor público, para que seja, então, difundido aos demais municípios. O guia permitirá que os gestores consigam colocar em prática uma gestão pública baseada em informações de custos, visando a melhoria na qualidade do gasto, em decisões mais assertivas e planejamentos mais realistas.

Dentre os benefícios esperados com o acordo estão o aprimoramento dos controles internos exercidos pelos jurisdicionados, a melhoria das funcionalidades dos sistemas informatizados usados pelos municípios, e a melhoria do planejamento das ações dos governos, sendo possível calcular os custos de cada ação ou programa municipal. Também espera-se que o acordo possa ampliar as atividades de controle externo exercidas pelo TCE-ES.

Como exemplo prático, o sistema permitirá que o gestor municipal saiba se é mais vantajoso comprar uma frota ou contratar em empresa para locação, considerando os custos de cada caso. Ou ainda, quanto custa um atendimento na rede de saúde, ou o custo de fornecer água tratada, de coleta e tratamento de esgoto, dentre outros serviços públicos ofertados.

Na assinatura do acordo de cooperação, o presidente do TCE-ES, conselheiro Domingos Taufner, agradeceu a participação voluntária de todos. “Esse projeto-piloto é muito interessante. Há 10 anos usamos internamente um sistema de controle de custos e agora vamos passar para os municípios. Agradeço a prontidão com a qual vocês aderiram ao projeto”, disse o presidente aos representantes dos municípios. 

Logo depois, o secretário-Geral de Controle Externo, Alexsander Binda Alves, e o secretário de Contabilidade do Tribunal, Romário Figueiredo, fizeram uma breve explicação do projeto. Segundo eles, haverá um controle muito maior dos custos – o que facilitará a tomada de decisões dos gestores.

O conselheiro Rodrigo Coelho foi um dos idealizadores do projeto e classificou a assinatura do acordo como um momento histórico. “Depois de pronto, este sistema vai permitir que os gestores façam a integração dos sistemas e possibilitar que o cidadão saiba o custo de cada serviço oferecido pela prefeitura. Isso é histórico”, afirmou citando ainda que o modelo pode ser difundido para todo o Brasil.

O acordo tem vigência de 14 meses, podendo ser prorrogado pelas partes mediante assinatura de Termo Aditivo. Inicialmente, será desenvolvida a metodologia, depois haverá nivelamento dos conhecimentos técnicos, acompanhamento e elaboração e revisão do guia de orientação. A previsão é que o guia esteja pronto entre outubro e dezembro de 2025.

Para a realização da atividade os municípios deverão disponibilizar servidores para participar dos debates – em especial, servidores que atuam nos setores de contabilidade, controles internos, controles patrimoniais e de recursos humanos. A equipe de trabalho será supervisionada por auditores do TCE-ES.

Municípios

Participaram da assinatura os prefeitos de Vila Velha, Arnaldinho Borgo; de Pancas, Sidiclei de Andrade; e de Linhares, Bruno Marianelli. Também estiveram presentes a secretária de Administração de Colatina, Francielly Cristina de Moura, representando o prefeito Guerino Balestrassi; e o contador de Santa Teresa, José Henrique Ferreira dos Santos, representando o prefeito Kleber da Costa.

O primeiro a comentar sobre o projeto foi o prefeito de Vila Velha. “Acredito que com essa assinatura a gente comece a mudar a cultura organizacional dos municípios. Conseguiremos ter controle e indicadores para tomar decisões mais assertivas e irá dar subsídio para os gestores decidirem sobre compras e outros investimentos”, disse Arnaldinho. 

Já o prefeito de Pancas destacou a mudança na forma de atuação do Tribunal. “Temos visto, de parte do Tribunal, várias ações, capacitações, orientações. Ficamos muito lisonjeados por participar desse projeto e tenho certeza que ele será mais um sucesso, colocando o TCE-ES na vanguarda”, afirmou Sidiclei.

Bruno Marianelli, prefeito de Linhares, elogiou o aumento de transparência que o sistema deverá trazer para os gastos públicos. “Quando a gente fala de transparência, falamos de democracia. Quanto mais a gente ‘limpa’ as informações e disponibiliza para a sociedade, mais contribuímos com a democracia. Parabenizo os técnicos do Tribunal por essa ação e não tenho dúvidas que Linhares e os demais municípios vão trabalhar para o êxito deste projeto”, pontuou.

Os representantes dos prefeitos de Santa Teresa e Colatina também elogiaram o projeto. “Dados justificam decisões e sabemos que esse projeto vai ajudar muito para que os gestores tomem as melhores decisões para a sociedade”, disse José Henrique. “Tenho certeza que vamos dar o nosso melhor para que o projeto siga seu melhor caminho”, concluiu Francielly.

Acordo de Cooperação Técnica: O TCE-ES e cinco municípios assinaram um acordo para desenvolver um guia de gestão de custos no setor público, visando melhorar a qualidade do gasto e o planejamento.Benefícios Esperados: O acordo visa aprimorar os controles internos, melhorar os sistemas informatizados dos municípios e o planejamento das ações governamentais, além de ampliar as atividades de controle externo do TCE-ES.Exemplos Práticos: O sistema permitirá aos gestores municipais avaliar a viabilidade de compras versus locações e calcular os custos de serviços públicos como saúde e saneamento.Participação e Agradecimentos: O presidente do TCE-ES agradeceu a adesão dos municípios ao projeto-piloto, destacando a importância do sistema de controle de custos que será compartilhado.Desenvolvimento e Implementação: O acordo terá vigência de 14 meses, com etapas de desenvolvimento da metodologia, nivelamento técnico, e elaboração do guia de orientação, com previsão de conclusão entre outubro e dezembro de 2025.
Fonte TCEES

Plantão Betfair: Trump abre vantagem na reta final das eleições

Plantão Betfair: Trump abre vantagem na reta final das eleições

Segundo análise das odds e volume de apostas feitas pelos apostadores da Betfair, o ex-presidente cresceu quase 10% na probabilidade de vitória sobre Kamala Harris. foto carta capital

Uma nova análise realizada pela casa de apostas Betfair mostra uma mudança considerável nas apostas referentes ao mercado das Eleições Americanas de 2024. A candidata do Partido Democrata e atual vice-presidente Kamala Harris viu seu adversário aumentar a vantagem na corrida presidencial nessa reta final, segundo a Betfair. 

Desde a saída de Biden da corrida eleitoral, no dia 21 de julho, o candidato Republicano Donald Trump e Kamala oscilavam e batalhavam pela liderança nas odds. Apesar da constante troca de favoritismo dos apostadores, as odds se mantiveram sempre próximas, até agora. 

Segundo os dados da Betfair, o ex-presidente assumiu a liderança na corrida presidencial no dia 7 de outubro e aparece com 62% de chances de vencer a eleição (odd de 1.53), enquanto Kamala aparece com 38% (odd de 2.5). Isso indica a primeira liderança mais confortável de um dos candidatos, desde que Harris entrou para corrida, e ainda mais relevante, a primeira liderança histórica nas odds de Trump neste ponto de uma corrida eleitoral.

Em sua terceira eleição, Trump deve chegar como favorito no dia da votação

O Plantão Betfair desta semana destaca justamente esta movimentação: esta é a primeira corrida eleitoral, das três em que ele participou, em que, neste ponto das eleições, Trump está à frente nas previsões da Betfair. Em 15 de outubro de 2016, a favorita (com ampla vantagem) era Hillary Clinton: 84% contra 15% de Trump, que acabou vencendo o pleito. 

Já no mesmo dia em 2020, Biden também liderava confortavelmente a corrida nas apostas, embora com uma vantagem menor: 67% contra 33% de Trump. Agora, pela primeira vez, o republicano tem clara vantagem sobre seus rivais, com 62% a seu favor.  

Favoritismo de Trump também é sentido no volume de apostas

Os apostadores da Betfair estão de olho em cada movimentação da reta final da corrida eleitoral, e isso foi refletido no aumento de apostas em Donald Trump, ampliado na última semana com a virada do candidato em estados-chave para as eleições americanas. São eles: Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin. 

Em 14 de outubro, a disputa por esses sete territórios era equilibrada. Harris aparecia como favorita em três: Michigan (58%), Nevada (56%) e Wisconsin (57%).  

Em outros três (Arizona, Geórgia e Carolina do Norte), as previsões apontavam para Trump. Apenas na Pensilvânia parecia haver um empate técnico, com uma ligeira vantagem para Trump. Agora, pouco mais de uma semana depois, os resultados mudaram drasticamente. Trump já aparece como vencedor em todos esses estados após uma última virada em Michigan.

Isso teve impacto direto no volume de apostas, ilustrando que os apostadores estão confiantes que Donald Trump deve voltar a ser o presidente dos EUA nos próximos quatro anos. Só em outubro e até a data desta publicação, o candidato republicano teve aproximadamente mais de 49 milhões em apostas pelo mundo todo, enquanto Kamala Harris teve 17 milhões a menos, aproximadamente.

No voto popular, Kamala deve levar a melhor

A atual vice-presidente possui no mercado de apostas da Betfair 64% (odd de 1.5) de chances de vencer nas urnas pelo voto popular, contra 36% do candidato Republicano. Porém, ao contrário do sistema eleitoral brasileiro, nos EUA o resultado das urnas não é o que determina diretamente o vencedor de uma eleição presidencial. 

Apostas nas Eleições Americanas movimentam mais de R$ 770 milhões

Considerando todos os mercados relacionados às eleições americanas de 2024 no site da Betfair, os apostadores dos diversos países em que a Betfair atua já fizeram mais de R$770 milhões em apostas no mundo todo. 

Historicamente, as eleições americanas variam bastante o seu volume de apostas nos últimos dias e até mesmo depois da votação, considerando o período de apuração do sistema eleitoral americano. 

A Betfair continuará monitorando as probabilidades, fornecendo atualizações regulares para apostadores e interessados em acompanhar a dinâmica das eleições presidenciais dos Estados Unidos. O movimento das cotações pode ser acompanhado neste link.

Sobre a Betfair

Uma das maiores provedoras de apostas esportivas online do mundo, a Betfair é patrocinadora oficial da equipe do Cruzeiro e do Vasco da Gama. A empresa, fundada em Londres (ING) no ano de 2000, foi pioneira na oferta de apostas peer-to-peer (Betfair Exchange) e gerencia um conjunto completo de apostas esportivas, eventos de entretenimento e produtos de jogos on-line para mais de quatro milhões de clientes maiores de 18 anos em todo o mundo. Graças à sua tecnologia de ponta, a plataforma oferece um amplo catálogo de produtos que permite apostar com suas próprias cotas e cotas oferecidas por outros usuários. A Betfair está licenciada para operar apostas online e outros jogos em 19 países, incluindo Espanha, Itália, Malta e Grã-Bretanha. Jogue com responsabilidade. Fonte Denis Ninzoli – Sherlock Communications

João Coser reassume mandato na Assembleia do ES

João Coser reassume mandato na Assembleia do ES

João Coser reassume mandato na Assembleia. Foto: Lucas S. Costa

O deputado João Coser (PT/ES) retorna aos trabalhos na Assembleia Legislativa (Ales) nesta segunda-feira (4). O parlamentar havia se licenciado do mandato no dia 4 de julho, por 120 dias, para se dedicar à disputa ao cargo de prefeito de Vitória. Ele ficou em segundo lugar no pleito ao receber 29.339 votos (15,62%).

Durante o período em que Coser esteve licenciado (inicialmente para tratamento de saúde e depois para trato de interesses particulares), assumiu o seu lugar o suplente Júlio da Fetaes (PT/ES), de Jerônimo Monteiro, que obteve 11.507 votos nas eleições de 2022. O Regimento Interno da Casa prevê a convocação de suplente em caso de licença superior a 120 dias.

No exercício do mandato parlamentar, Julio focou seu trabalho em proposições voltadas para o homem do campo, como o Projeto de Lei (PL) 434/2024, que declara o município de Jerônimo Monteiro “Capital Estadual da Laranja”. A matéria foi aprovada pelo Plenário e agora aguarda a sanção do governador Renato Casagrande (PSB).

Deputados candidatos

Além de Coser, outros sete deputados também disputaram as eleições municipais. Assim como o petista, Camila Valadão (Psol/ES) e Capitão Assumção (PL/ES) foram candidatos em Vitória. O Delegado Danilo Bahiense (PL/ES) e Zé Preto (PP) tentaram Guarapari. Pablo Muribeca (Republicanos/ES) disputou a prefeitura da Serra, mas acabou derrotado no segundo turno. 

Por fim, saíram vitoriosos Theodorico Ferraço (PP/ES), em Cachoeiro de Itapemirim; e Lucas Scaramussa (Podemos/ES), em Linhares. Quando assumirem as respectivas prefeituras serão convocados os suplentes imediatos: Marcos Madureira (PP/ES) e Anadelso Pereira (Podemos/ES).

ES assinou acordo para reparação integral e definitiva dos danos causados pelo desastre de Mariana-MG

ES assinou acordo para reparação integral e definitiva dos danos causados pelo desastre de Mariana-MG

.ES vai receber R$ 40 bilhões em ações de reparação pelos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG)

Espírito Santo vai receber R$ 40 bilhões em ações de reparação e compensação pelos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em novembro de 2015. Os valores fazem parte do acordo histórico de repactuação, assinado na sexta-feira (25), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do governador do ES Renato Casagrande.

O acordo estabelece medidas reparatórias, indenizações e ações compensatórias, somando R$ 167 bilhões. Desse valor, R$ 100 bilhões serão pagos em parcelas anuais ao longo de 20 anos, sendo R$ 40 bilhões aplicados pelo Governo Federal e Governo do Estado diretamente em território capixaba. A gestão estadual ficará responsável pela gestão de R$ 17 bilhões destinados ao Espírito Santo com prioridade para compensar os atingidos e recuperar o meio ambiente.

A Repactuação de Mariana envolve o Governo Federal, os Governos de Minas Gerais e Espírito Santo, Ministério Público Federal, Defensoria Pública da União, Ministérios Públicos e Defensorias Estaduais e as empresas Samarco Mineração, Vale e BHP Billiton Brasil. O termo celebrado sob a coordenação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) substitui todos os acordos anteriores e encerra disputas judiciais e administrativas.

“Esse acordo dá ao Espírito Santo a condição de implementar medidas de recuperação ambiental, como o reflorestamento, a recuperação de nascentes e execução de obras de saneamento básico. O acordo também permite que o Governo Federal possa indenizar as pessoas atingidas e que o Governo do Estado tenha a oportunidade de realizar obras estruturantes para o nosso desenvolvimento, como a duplicação da BR-262 que deve contar com recursos da ordem de R$ 2,3 bilhões”, afirmou o governador.

Casagrande destacou ainda os investimentos diretos nos municípios que fazem da Bacia do Rio Doce, mais impactados pelo maior rompimento do mundo envolvendo barragens de rejeitos de mineração: “Todos os municípios que fazem parte da Bacia e também as nossas cidades litorâneas – desde a Serra até Conceição da Barra – podem ser beneficiados com medidas que atendam os pescadores locais e as suas comunidades com obras de infraestrutura para resultar na geração de oportunidade para essas pessoas.”

Dos R$ 167 bilhões envolvidos, as empresas estimam que ainda gastarão R$ 30 bilhões para cumprir obrigações estabelecidas, além dos R$ 37 bilhões já desembolsados para reparação socioambiental, por meio da Fundação Renova.

No Espírito Santo, R$ 450 milhões serão aplicados no Plano de Reestruturação da Gestão da Pesca e Aquicultura; R$ 1 bilhão em ações de resposta a enchentes, desastres naturais e recuperação ambiental; R$ 2,3 bilhões na duplicação da BR-262; e R$ 3,46 bilhões em saneamento.

Segundo o governador Renato Casagrande, em termos de reparação ambiental, serão R$ 3 bilhões destinados a ações estaduais para a melhoria da qualidade ambiental e fortalecimento dos serviços públicos na Bacia do Rio Doce e no litoral norte capixaba.

“O acordo também reserva R$ 6,5 bilhões para novos projetos e outros recursos para iniciativas destinadas principalmente aos atingidos, ao meio ambiente e à retomada econômica. O nosso principal objetivo nesse acordo é o de reparar uma injustiça de quase nove anos com os atingidos no Espírito Santo e o nosso meio ambiente. Foi um desastre ambiental com graves consequências socioeconômicas e socioambientais”, enfatizou.
ALGUNS DOS RECURSOS DESTINADOS AO ES NO ACORDO

PESCA E AQUICULTURA

Um total de R$ 450 milhões será destinado ao Plano de Reestruturação da Gestão da Pesca e Aquicultura no Espírito Santo, com recursos alocados em uma conta vinculada ao Fundo Estadual para o Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura. Esse montante visa promover o desenvolvimento sustentável do setor pesqueiro e aquícola, assegurando a preservação dos recursos naturais e a melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas.

ENCHENTES E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

Além disso, R$ 1 bilhão será direcionado para ações de resposta a enchentes, desastres causados por chuvas e recuperação ambiental e produtiva das margens e da Foz do Rio Doce. Os recursos serão creditados em uma conta vinculada semelhante a um “fundo” perpétuo, cujo uso será restrito aos rendimentos, garantindo a sustentabilidade dessas ações a longo prazo.

INFRAESTRUTURA DE MOBILIDADE

Outros R$ 2,3 bilhões serão aplicados em investimentos na infraestrutura de mobilidade do Espírito Santo, geridos pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) ou mediante concessão no trecho capixaba da BR-262. Recursos remanescentes poderão ser utilizados pelo governo estadual para melhorias em outras áreas da Bacia Hidrográfica do Rio Doce ou no litoral norte.

SANEAMENTO

O novo acordo também prevê um investimento de R$ 3,46 bilhões para a universalização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de aprimoramentos na coleta e gestão de resíduos sólidos, como construção de estações de tratamento e destinação final de resíduos. Essa iniciativa contemplará 11 municípios diretamente afetados, além de mais 22 localizados na Bacia do Rio Doce, no litoral norte capixaba e Anchieta.

SAÚDE

Na área da saúde, R$ 260 milhões serão destinados à construção de um novo hospital, a Maternidade Silvio Avidos, em Colatina, e à aquisição de equipamentos. Outras ações em saúde pública, tanto em nível estadual quanto municipal, serão apoiadas por recursos da União, por meio do Programa Especial de Saúde – Rio Doce.

REPARAÇÃO AMBIENTAL

Em termos de reparação ambiental, serão destinados R$ 3 bilhões para ações estaduais voltadas à melhoria da qualidade ambiental e ao fortalecimento dos serviços públicos na Bacia do Rio Doce e no litoral norte do Espírito Santo.

NOVOS PROJETOS

O acordo também reserva R$ 6,593 bilhões para projetos na Bacia do Rio Doce, litoral norte e Anchieta, sendo que até 20% (cerca de R$ 1,2 bilhão) poderão ser investidos fora da Bacia do Rio Doce. Os municípios contemplados são: Afonso Cláudio, Águia Branca, Alto Rio Novo, Anchieta, Aracruz, Baixo Guandu, Brejetuba, Colatina, Conceição da Barra, Fundão, Governador Lindenberg, Ibatiba, Ibiraçu, Itaguaçu, Itarana, Iúna, Jaguaré, João Neiva, Laranja da Terra, Linhares, Mantenópolis, Marilândia, Nova Venécia, Pancas, Rio Bananal, Santa Teresa, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha, São Mateus, São Roque do Canaã, Serra, Sooretama e Vila Valério.

REPASSE A MUNICÍPIOS

Adicionalmente, haverá repasses aos municípios situados na calha do Rio Doce, distribuídos de acordo com critérios do Consórcio dos Municípios (CORIDOCE), mediante adesão voluntária de cada um. Os municípios elegíveis ao recebimento dos valores são: Aracruz, Anchieta, Baixo Guandu, Colatina, Conceição da Barra, Fundão, Linhares, Marilândia, São Mateus, Serra e Sooretama.

Os municípios aderentes receberão recurso para apoio ao desenvolvimento de iniciativas e projetos de competência municipal e de medidas em substituição às ações dos Programas da Fundação Renova, além R$ 1,43 bilhão para investimento em políticas municipais na gestão de meio ambiente, na geração de emprego e renda, na gestão de fomento à agropecuária, na gestão de cultura e turismo, no sistema viário, infraestrutura, mobilidade e urbanização, em ações para fortalecimento do serviço público, ações de educação, ações de saúde e ações de saneamento.

Mais cinco deputados se elegem para prefeito; incluindo o primeiro turno, foram 11 os eleitos

Mais cinco deputados se elegem para prefeito; incluindo o primeiro turno, foram 11 os eleitos

Outros seis deputados disputavam o segundo turno, mas ficaram em segundo lugar Foto: Agência Câmara

Cinco deputados foram eleitos neste domingo (27) para ocupar o cargo de prefeito, incluindo em duas capitais: Abilio Brunini (PL), em Cuiabá (MT), e Paulinho Freire (União), em Natal (RN). Somando-se a outros seis que já tinham vencido no primeiro turno, 11 deputados conquistaram prefeituras neste ano. Nas eleições de 2020, oito deputados foram eleitos prefeitos, sendo que quatro em capitais.

Ao todo, eram 82 deputados candidatos nas eleições deste ano – 73 a prefeito, dois a vice-prefeito e 7 a vereador.

Outros seis deputados disputavam prefeituras em capitais neste domingo, mas acabaram em segundo lugar: André Fernandes (PL), em Fortaleza (CE); Capitão Alberto Neto (PL), em Manaus (AM); Delegado Éder Mauro (PL), em Belém (PA); Guilherme Boulos (Psol), em São Paulo (SP); Maria do Rosário (PT), em Porto Alegre (RS); e Natália Bonavides (PT), em Natal (RN).

Deputados eleitos no segundo turno:
Abilio Brunini (PL) – Cuiabá (MT)
Paulinho Freire (União) – Natal (RN)
Márcio Correa (PL) – Anápolis (GO)
Naumi Amorim (PSD) – Caucaia (CE)
Ricardo Silva (PSD) – Ribeirão Preto (SP)

Deputados eleitos no primeiro turno:
Alberto Mourão (MDB) – Praia Grande (SP)
Carmen Zanotto (Cidadania) – Lages (SC)
Dr. Benjamim (União) – Açailândia (MA)
Gerlen Diniz (PP) – Sena Madureira (AC)
Hélio Leite (União) – Castanhal (PA)
Washington Quaquá (PT) – Maricá (RJ)

Reportagem – Francisco Brandão
Edição – Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Segundo turno das eleições 2024 registra abstenção próxima a 30% do eleitorado

Segundo turno das eleições 2024 registra abstenção próxima a 30% do eleitorado

Aproximadamente 24 milhões de eleitores votaram neste domingo; quase 10 milhões não compareceram às urnas.

Dos 34 milhões de brasileiras e brasileiros aptos a votar neste domingo (27), segundo turno das eleições municipais 2024, cerca de 3 em cada 10 eleitores não compareceram às urnas, de acordo com os números divulgados em coletiva de imprensa pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia. A abstenção registrada foi de 29,26%, número superior ao que foi contabilizado no primeiro turno, quando o índice de ausência foi de 21,71%. 

Ainda segundo o TSE, o primeiro resultado conhecido veio da capital paraense: às 17h30, 30 minutos após o encerramento da votação, os moradores de Belém (PA) já tinham a confirmação de que o deputado estadual Igor Normando (MDB) havia sido eleito. Às 19h15, com eleição de Beto Piteri (Republicanos) em Barueri (SP), já estava matematicamente definido o resultado da apuração nos 51 municípios onde houve segundo turno. 

Neste domingo foram usadas 97.392 urnas, sendo que 0,12% dos equipamentos precisaram ser substituídos. 

Dos 51 municípios onde os eleitores escolheram novos prefeitos e vice-prefeitos para os próximos quatro anos, 15 são capitais estaduais: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO) e São Paulo (SP).

As outras 36 cidades onde houve o segundo turno foram: Anápolis (GO), Aparecida de Goiânia (GO), Barueri (SP), Camaçari (BA), Campina Grande (PB), Canoas (RS), Caucaia (CE), Caxias do Sul (RS), Diadema (SP), Franca (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Imperatriz (MA), Jundiaí (SP), Limeira (SP), Londrina (PR), Mauá (SP), Niterói (RJ), Olinda (PE), Paulista (PE), Pelotas (RS), Petrópolis (RJ), Piracicaba (SP), Ponta Grossa (PR), Ribeirão Preto (SP), Santa Maria (RS), Santarém (PA), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José do Rio Preto (SP), São José dos Campos (SP), Serra (ES), Sumaré (SP), Taboão da Serra (SP), Taubaté (SP) e Uberaba (MG). 

Entre as disputas realizadas nas 15 capitais neste segundo turno, 6 candidatas e candidatos conseguiram a reeleição, o que representa 40% do total. São elas: Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP). 

Resultado nas capitais

O quadro abaixo apresenta o resultado em todas as capitais onde houve segundo turno.

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CapitalEleito
Aracaju (SE) Emília Corrêa (PL) 
Belém (PA) Igor Normando (MDB)
Belo Horizonte (MG) Fuad Noman (PSD) – reeleito
Campo Grande (MS) Adriane Lopes (PP) – reeleita
Curitiba (PR) Atual vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD) 
Cuiabá (MT) Abílio Brunini (PL) 
Fortaleza (CE) Evandro Leitão (PT) 
Goiânia (GO) Sandro Mabel (MDB)  
João Pessoa (PB) Cícero Lucena (PP) – reeleito
Manaus (AM) David Almeida (Avante) – reeleito
Natal (RN) Paulinho Freire (União) 
Palmas (TO) Eduardo Siqueira Campos (Podemos) 
Porto Alegre (RS) Sebastião Melo (MDB) – reeleito
Porto Velho (RO) Deputado federal Léo Moraes (Podemos) 
São Paulo (SP) Ricardo Nunes (MDB) – reeleito

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Ricardo Nunes é eleito prefeito de São Paulo

Ricardo Nunes é eleito prefeito de São Paulo

Candidato vai administrar a capital paulista por mais quatro anos. foto nsc total

Ricardo Nunes (MDB) venceu o segundo turno das eleições em São Paulo. Com 91,12% dos votos apurados, Nunes obteve 59,56% dos votos válidos. Guilherme Boulos (Psol) ficou em segundo lugar, com 40,44%.

Ricardo Nunes assumiu a prefeitura da cidade de São Paulo ao ocupar a cadeira de prefeito após a morte de Bruno Covas (PSDB), que faleceu em 2021, vítima de câncer. O candidato do MDB, antes de ser prefeito, foi vereador entre 2013 e 2020.

Empresário, tornou-se bem sucedido no ramo de controle de pragas, com uma empresa especializada no ramo da desinfecção de navios nos portos do país. Foi fundador da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento Fitossanitário (Abrafit) e diretor da Associação Empresarial da Região Sul de São Paulo (AESUL). Também foi presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.

Como político na Câmara Municipal, se notabilizou ao presidir a comissão parlamentar de inquérito sobre sonegação de impostos, a CPI da Sonegação Tributária.

Também ficou conhecido por defender a anistia a templos religiosos e defender pautas conservadoras. É filiado ao MDB desde os 18 anos. Foi alçado a vice de Bruno de Covas quando José Luiz Datena desistiu do pleito.

Nunes tem sua base eleitoral na zona sul, na região do Grajaú. Seu vice é o ex-coronel da reserva da polícia militar e ex-presidente da Ceagesp, Ricardo de Mello Araújo.

Com 56 anos, Ricardo Nunes é casado e tem três filhos.

Weverson Meireles é o novo prefeito de Serra (ES)

Weverson Meireles é o novo prefeito de Serra (ES)

Candidato do PDT venceu Pablo Muribeca (Republicanos), com 60,48% dos votos válidos. foto PDT

O candidato Weverson Meireles, do (PDT/ES) , é o novo eleito prefeito da cidade de Serra (ES). Ele venceu o adversário Pablo Muribeca (Republicanos/ES) no segundo turno das eleições municipais hoje domingo (27), com 138.071 dos votos, o que equivale a 60,48%. Enquanto Muribeca foi a preferência de 90.227 eleitores, correspondendo a 39,52% dos votos.

A vice-prefeita eleita é Delegada Gracimeri, do MDB/ES. Ambos foram apoiados pela coligação AMOR PELA SERRA, formada pelos partidos PDT, MDB, PODE, PSB, PSOL, REDE e UNIÃO. 

Veja como ficou a votação na cidade:
Weverson Meireles (PDT) – 138.071 votos – 60,48%
Pablo Muribeca (REPUBLICANOS) – 90.227 votos – 39,52%
Branco: 6.535 votos – 2,70%
Nulo: 7.434 votos – 3,07%
Abstenção: 120.257 votos – 33,17%… –

Prefeito eleito Darly Dettmann se reuniu com os deputados Pagung e Foletto

Prefeito eleito Darly Dettmann se reuniu com os deputados Pagung e Foletto

Em busca de recurso o prefeito eleito Dary Dettmann se reuniu com os deputados socialista Dary e Paulo Foletto (PSB/ES), Foto divulgação

O prefeito eleito de Itaguaçu do Espírito Santo, (domingo dia 6/10) Darly Dettmann, (PSB/ES), em bisca de recurso para o município foi recebido nesta semana por dois deputados do seu parido. O objetivo foi alinhar a parceria para os próximos anos, já que Dettmann é grande aliado do governador Renato Casagrande.

Prefeito eleito Darly Dettmann, esteve com o deputado estadual Dary Pagung (PSB/ES), na Assembleia Legislativa para trata de recurso para o município. O encontro foi produtivo, e o deputado estadual se colocou novamente à disposição do município e do prefeito eleito Darly Dettmann, em emenda parlamentar e outras ações junto ao governo estadual. Disse Dary Pagung.

Ainda na capital, Darly Dettmann também se reuniu com o deputado federal Paulo Foletto que parabenizou pela vitória nas urnas no domingo dia 6/10, e reafirmou o compromisso com o município. O deputado Foletto destacou a importância da parceria estabelecida ao longo de seu mandato para fortalecer ainda mais a cidade de Itaguaçu prol do desenvolvimento em todas as áreas.

O prefeito eleito Darly Dettmann, nesses dias tem se reunido com lideranças partidárias locais, estaduais e federais, com o compromisso de promover uma gestão de futuro para cidade de Itaguçu. Darly Dettmann, do PSB, foi eleito prefeito de Itaguaçu (ES), com 100% das urnas apuradas, ele recebeu 4.666 votos, representando 50,39% dos votos válidos. Fonte afolhaonline.com e foto divulgação