Deputado Paulo Foletto esteve como governador Renato Casagrande no Palácio Anchieta. foto divulgação
O Deputado Federal Paulo Foletto (PSB/ES) esteve no Palácio Anchieta com governador do Estado Renato Casagrande (PSB/ES) para tratar de mais recursos para a Saúde do Norte e Noroeste capixaba. Também esteve em pauta a aprovação das diretrizes do plano nacional de controle ao câncer, entre elas a garantia do acesso adequado ao cuidado integral.
Foletto aproveitei ocasião para falar com o governador Renato Casagrande sobre a demanda que recebi do superintendente do hospital Rio Doce, de Linhares, Dalziso Armane, em Brasília.
BANCADA FEDERAL
Ainda no encontro falei com o Governador @casagrande_es e me comprometi a intermediar junto com a Bancada Federal mais recursos para os hospitais do Norte e Noroeste capixaba com o objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes diagnosticados com câncer.
A área de oncologia cresceu muito e agora com as diretrizes teremos a capacidade de monitorar todos os aspectos relacionados ao câncer. Fonte e foto assessoria do deputado
Estudo mostra que a maioria dos homens só procura atendimento médico quando incentivada por mulheres presentes em sua vida. Foto: Reprodução/Freepik
A ideia de que as mulheres se preocupam mais com a saúde do que os homens faz parte da cultura popular entre os brasileiros, mas dados recentes reforçam essa percepção.
A negligência com a própria saúde pode levar ao diagnóstico tardio de doenças, comprometendo o tratamento e a qualidade de vida. Por isso, esses dados ressaltam a importância de incentivar o autocuidado masculino.
Câncer é a principal preocupação urológica entre os homens
Doenças que afetam o aparelho urinário preocupam grande parte da população masculina. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 58% dos homens temem o diagnóstico de câncer na região.
O câncer é uma das principais causas de morte no mundo, e a detecção precoce é essencial para aumentar as chances de tratamento bem-sucedido. Homens acima dos 50 anos ou que estão em grupos de risco devem realizar check-ups anuais.
O câncer de próstata é o mais comum, mas a doença também pode afetar outros órgãos da região, incluindo o pênis, muitas vezes associada a hábitos de higiene inadequados.
Impotência sexual também preocupa os homens
A disfunção erétil é uma questão relevante para 37% da população masculina, segundo a SBU. O problema pode ter origem física ou psicológica, impactando a vida sexual do homem e o relacionamento com sua parceira.
Entre os principais fatores que contribuem para a impotência estão tabagismo, alcoolismo, doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. O tratamento varia de acordo com a causa e pode incluir mudanças no estilo de vida ou medicamentos.
Prótese peniana é solução para alguns casos
Quando os tratamentos convencionais para a disfunção erétil não apresentam resultados satisfatórios, a prótese peniana surge como alternativa. O dispositivo permite que o pênis recupere a capacidade de ereção, melhorando a qualidade de vida do paciente.
A prótese também pode ser indicada para homens com Doença de Peyronie, que provoca uma curvatura acentuada no pênis. Além dos benefícios funcionais, o dispositivo contribui para a autoestima e o bem-estar emocional.
Apesar de sua eficácia, a prótese peniana ainda é pouco difundida no Brasil, seja por questões financeiras ou falta de informação. O dispositivo está disponível em diferentes modelos, que variam em conforto e praticidade, dependendo das necessidades do paciente.
Homens reconhecem a necessidade de cuidar melhor da saúde
Entre os principais motivos para a negligência estão a rotina agitada e a dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Isso reforça a necessidade de melhorias na infraestrutura da saúde pública e iniciativas que incentivem o autocuidado.
Vale lembrar que este conteúdo tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica. Somente um profissional de saúde pode fornecer diagnóstico e orientação adequados. Fonte jornalista Alan Santana
CRM vai muito além de uma ferramenta para equipes de marketing e vendas. Imagem: Freepik
Se relacionamento é a chave para bons negócios, as empresas estão levando essa máxima a sério. Segundo a plataforma CRM.ORG, o mercado de Customer Relationship Management (CRM) deve atingir US$128,97 bilhões nos próximos quatro anos, impulsionado pela digitalização e pela busca por estratégias mais personalizadas.
Muito além das vendas: o que o CRM realmente faz?
CRM vai muito além de uma ferramenta para equipes de marketing e vendas. Ele é a espinha dorsal da gestão de relacionamento com o cliente, ajudando empresas a entenderem, anteciparem e personalizarem interações.
Com isso, os negócios ganham eficiência, melhoram a experiência do consumidor e aumentam a rentabilidade.
O impacto desse movimento é expressivo: entre 2010 e 2020, o mercado de CRM cresceu 393% globalmente.
Quem está usando CRM?
Se antes era um luxo restrito às grandes corporações, hoje o CRM virou praticamente obrigatório. O estudo da CRM.ORG revela que 9 em cada 10 empresas com pelo menos 10 funcionários usam alguma solução de CRM, independentemente do segmento.
Além disso, equipes de vendas gastam, em média, 18% do tempo nessas plataformas. Parece pouco? Nem tanto. A tecnologia entra justamente para agilizar processos, deixando mais tempo livre para reuniões, prospecção e contato direto com clientes.
IA, automação e fidelização: o futuro do CRM já chegou
Os sistemas de CRM evoluíram muito nos últimos anos, incorporando inteligência artificial e automação para facilitar a tomada de decisões. Hoje, 32% do tempo dentro das plataformas é dedicado à captação e retenção de clientes – dois dos maiores desafios para qualquer negócio.
Com a concorrência acirrada, investir em CRM não é mais um diferencial, mas uma necessidade. Empresas que apostam na tecnologia não só vendem mais, como fidelizam melhor os clientes – e no jogo dos negócios, isso vale muito.
As ferramentas de CRM atuais em geral possuem funcionalidades de vendas baseadas em inteligência artificial que realmente facilitam e otimizam o fluxo de trabalho do setor comercial. Especialmente quando se trata de automação, fluxos de trabalho, marketing por e-mail, whatsapp chatbot, acompanhamento, notificações e até mesmo gestão de contatos e aquisição de novos leads.
Isso acontece pois as ferramentas de CRM utilizam-se de algoritmos e inteligência artificial para segmentar sua base de clientes e personalizar o tipo de comunicação que chega até cada um deles. Desta forma, cada consumidor possui uma experiência única, fortalecendo a relação com a marca.
Outros benefícios também listados no estudo são: mais rapidez na tomada de decisões, otimização das operações e uma maior colaboração entre os departamentos de vendas, marketing, serviços e operações. Fonte jornalista Alan Santana
Das mais de 6,3 milhões de doses distribuídas, 3,2 foram aplicadas. foto MS
Um ano após o início da vacinação contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), a procura pelo imunizante no país está bem abaixo do esperado. De fevereiro de 2024 a janeiro de 2025, 6.370.966 doses foram distribuídas. A Rede Nacional de Dados em Saúde, entretanto, indica que apenas 3.205.625 foram aplicadas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo-alvo definido pela pasta.
A faixa etária, de acordo com o ministério, concentra o maior número de hospitalizações por dengue depois de pessoas idosas, grupo para o qual o imunizante Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, não foi liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O esquema vacinal utilizado pela pasta é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.
Entenda
Em janeiro de 2024, 521 municípios foram inicialmente selecionados para iniciar a imunização contra a dengue na rede pública já em fevereiro. As cidades compunham 37 regiões de saúde consideradas endêmicas para a doença e atendiam a três critérios: municípios de grande porte, com mais de 100 mil habitantes; alta transmissão de dengue no período 2023-2024; e maior predominância do sorotipo 2.
Atualmente, todas unidades federativas recebem doses contra a dengue. Os critérios de distribuição, definidos pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), seguem recomendações da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI). Foram selecionadas regiões de saúde com municípios de grande porte, alta transmissão nos últimos 10 anos e/ou altas taxas de infecção nos últimos meses.
A definição de um público-alvo e de regiões prioritárias, segundo o ministério, se fez necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo fabricante. A primeira remessa, por exemplo, chegou ao Brasil em janeiro do ano passado e contava com apenas cerca de 757 mil doses. A pasta adquiriu todo o quantitativo disponibilizado pelo fabricante para 2024 – 5,2 milhões de doses e contratou 9 milhões de doses para 2025.
Prioridade para o SUS
Em comunicado divulgado no ano passado, a Takeda informou a decisão de priorizar o atendimento de pedidos feitos pelo ministério para o fornecimento de doses da Qdenga. De acordo com a nota, o laboratório suspendeu a assinatura de contratos diretos com estados e municípios e limitou o fornecimento da vacina na rede privada, suprindo apenas o quantitativo necessário para que pessoas que tomaram a primeira dose completassem o esquema vacinal com a segunda dose.
“Em linha com o princípio da equidade na saúde, a Takeda está comprometida em apoiar as autoridades de saúde, portanto, seus esforços estão voltados para atender a demanda do Ministério da Saúde, conforme a estratégia vacinal definida pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações que considera faixa etária e regiões para receberem a vacina. Conforme já anunciado, temos garantida a entrega de 6,6 milhões de doses para o ano de 2024 e o provisionamento de mais 9 milhões de doses para o ano de 2025.”
Vacina
A vacina Qdenga teve o registro aprovado pela Anvisa em março de 2023. Na prática, o processo permite a comercialização do produto no Brasil, desde que mantidas as condições aprovadas. Em dezembro do mesmo ano, o ministério anunciou a incorporação do imunizante ao SUS.
Em 2024, o imunizante também foi pré-qualificado pela OMS. A entidade define a Qdenga como uma vacina viva atenuada que contém versões enfraquecidas dos quatro sorotipos do vírus causador da dengue e recomenda que a dose seja aplicada em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos em locais com alta transmissão da doença.
“A pré-qualificação é um passo importante na expansão do acesso global a vacinas contra a dengue, uma vez que torna a dose elegível para aquisição por parte de agências da ONU [Organização das Nações Unidas], incluindo o Unicef [Fundo das Nações Unidas para a Infância] e a Opas [Organização Pan-Americana da Saúde]”, avalis, à época, o diretor de regulação e Pré-qualificação da OMS, Rogerio Gaspar.
“Com apenas duas vacinas contra a dengue pré-qualificadas até o momento, esperamos que mais desenvolvedores de vacinas se apresentem para avaliação, para que possamos garantir que as doses cheguem a todas as comunidades que necessitam delas”, completou. A outra dose pré-qualificada é a da Sanofi Pasteur.
Alerta
No mês passado, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) emitiu um alerta sobre a baixa procura pela vacina contra a dengue. A entidade destacou que o imunizante está disponível, atualmente, para um grupo restrito de pessoas em 1,9 mil cidades nas quais a doença é mais frequente e que apenas metade das doses distribuídas pelo ministério para estados e municípios foi aplicada.
O alerta acompanha ações recentes de prevenção e monitoramento do Ministério da Saúde e chega em um momento de preocupação por conta da detecção do sorotipo 3 da dengue em diversas localidades. O sorotipo, de acordo com o ministério, não circula no país de forma predominante desde 2008 e, portanto, grande parte da população está suscetível à infecção.
Procurada pela Agência Brasil, a pasta informou que a baixa disponibilidade para aquisição da Qdenga faz com que a vacinação não seja a principal estratégia do governo contra a doença. O ministério destacou ainda o lançamento do Plano de Ação para Redução da Dengue e Outras Arboviroses, que prevê a intensificação do controle vetorial do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
No início de janeiro de 2025, o ministério voltou a instalar o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE), com o objetivo de ampliar o monitoramento de arboviroses no Brasil.
Números
Em 2024, o país registrou a pior epidemia de dengue, com 6.629.595 casos prováveis e 6.103 mortes por causa do vírus. Em 2025, o Painel de Monitoramento das Arboviroses já registra 230.191 casos prováveis da doença e 67 mortes confirmadas, além de 278 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 108 casos para cada 100 mil habitantes. FOTO Agência Brasil E FOTO MS
O número de casos e mortes por câncer na população masculina deve crescer nas próximas décadas, aumentando a importância da prevenção, principalmente entre os homens mais velhos. Foto: Reprodução/Freepik
Os avanços científicos na prevenção e no tratamento do câncer têm sido consideráveis nos últimos anos. No entanto, a doença continua sendo uma preocupação global, com projeções de aumento significativo nas próximas décadas.
Embora os tratamentos estejam se tornando mais eficazes, o câncer ainda é uma das principais causas de morte na população. Por isso, considerando a maior vulnerabilidade dos mais velhos, a realização de exames regulares é essencial para reduzir os riscos.
Homens são maiores vítimas de câncer, e diferença deve aumentar
Historicamente, a população masculina apresenta uma maior incidência de mortes em comparação às mulheres, conforme apontam dados de 2022. Nesse sentido, um novo estudo projeta que essa diferença deve crescer até 16% até 2050.
Fatores fisiológicos e imunológicos são citados como as principais causas para a maior vulnerabilidade dos homens a certas doenças. Além disso, hábitos mais comuns entre eles, como fumar e consumir bebidas alcoólicas, também contribuem para esse cenário.
Câncer de próstata deve crescer nas próximas décadas
Até 2050, o câncer de próstata é uma das doenças que devem registrar o maior aumento, com uma alta projetada de 136% no número de casos. Essa condição, que afeta majoritariamente homens, é considerada a mais frequente nessa população.
A próstata, uma glândula localizada na parte inferior do abdômen, pode estar em risco em homens de idade avançada. Geralmente, a doença só apresenta sintomas em estágios mais avançados, como dor ao urinar, presença de sangue na urina e necessidade frequente de ir ao banheiro.
Exames de check-up essenciais para homens acima de 50 anos
A partir dos 50 anos, ou antes, no caso de histórico familiar de câncer ou outras condições de risco, os homens devem realizar exames regulares para identificar doenças em estágio inicial e aumentar as chances de tratamento bem-sucedido.
Muitos casos de câncer são diagnosticados tardiamente devido à falta de atenção com a saúde preventiva. Portanto, é essencial planejar consultas médicas e realizar exames periódicos. Entre os mais importantes estão:
Hemograma completo: identifica alterações no sangue.
Glicemia: avalia os níveis de açúcar no sangue para monitorar diabetes ou outras condições metabólicas.
Função renal: verifica o funcionamento dos rins, já que doenças renais muitas vezes são silenciosas.
Toque retal: exame rápido que pode identificar alterações na próstata, como sinais de câncer.
A importância da prevenção
Além dos exames mencionados, existem vários outros procedimentos importantes para homens acima de 50 anos. Embora nem todos tenham acesso fácil a uma rotina de consultas médicas, é importante priorizar a saúde para garantir uma qualidade de vida prolongada.
Mudanças no estilo de vida também desempenham papel essencial na prevenção de doenças. Evitar o tabagismo, moderar o consumo de álcool e adotar uma alimentação saudável, com redução de ultraprocessados, são atitudes que contribuem para o bem-estar geral.
Embora os estudos para combater o câncer avancem, enquanto uma cura definitiva não é alcançada, a prevenção por meio de exames regulares e hábitos saudáveis continua sendo a melhor estratégia para combater a doença e preservar a saúde. Fonte Alan Santana
As faltas em consultas médicas impactam as finanças das clínicas de saúde em todo o país e podem gerar grandes prejuízos quando ocorrem em grande escala e sem um controle adequado. Foto: Reprodução/Freepik
O absenteísmo em clínicas médicas ocorre quando o paciente não comparece ao atendimento. Embora seja comum ao redor do Brasil, a prática pode causar prejuízos no orçamento de uma empresa do setor, principalmente quando não há um controle disso.
Dados indicam que a ausência dos pacientes em consultas pode atingir 40%, dependendo do local e da época do ano. Em Piracicaba, cidade de São Paulo, a estimativa é de que 16% das consultas pelo SUS são perdidas anualmente.
Seja por erros do paciente ou da própria clínica, o número de faltas no Brasil é alarmante. Por isso, vale ficar de olho em estratégias para reduzir esse número e evitar que cause impactos no orçamento da empresa no fim do mês.
Número de faltas pode subir entre dezembro e janeiro
Um levantamento revelou que cerca de 24% das consultas médicas no Brasil não são realizadas devido à ausência dos pacientes. Esse índice pode chegar a 40% nos meses de dezembro e janeiro, quando as faltas se tornam ainda mais frequentes.
De acordo com dados da Demografia Médica, mais de 600 milhões de consultas acontecem anualmente no país. Isso significa que milhões de atendimentos deixam de ocorrer, gerando prejuízos consideráveis para as clínicas.
Entre as causas das ausências estão a desorganização dos pacientes e, em alguns casos, falhas administrativas das próprias clínicas. Embora algumas situações sejam inevitáveis, existem estratégias para minimizar esses impactos no setor de saúde.
Nova ferramenta ajuda a calcular prejuízo
Recentemente, a Conclínica, empresa especializada no desenvolvimento de softwares para clínicas, lançou uma plataforma online que permite calcular os prejuízos financeiros gerados pelas ausências de pacientes.
A calculadora utiliza dados como o valor da consulta, a duração do atendimento, a média semanal de faltas e a especialização do médico para estimar as perdas financeiras.
Os resultados podem ser obtidos após o cadastro na plataforma, ajudando clínicas a compreenderem o impacto das ausências e a elaborarem estratégias para reduzir esses prejuízos.
É importante destacar que a ferramenta tem caráter informativo e não substitui a orientação de profissionais de finanças.
Impacto financeiro das faltas em clínicas
As faltas não justificadas representam um problema para a organização da agenda médica. Quando um paciente não comparece ou cancela em cima da hora, o horário reservado deixa de ser aproveitado, principalmente em casos de alta demanda.
Isso reduz diretamente o faturamento diário e pode causar prejuízos ainda maiores em consultórios com agendas lotadas. Quando o absenteísmo é recorrente, os impactos financeiros podem comprometer o orçamento das clínicas a longo prazo.
Por isso, uma gestão eficiente da agenda é essencial para reduzir os prejuízos e otimizar a rotina de trabalho.
Dicas para reduzir o absenteísmo nas consultas
Embora nem todas as faltas possam ser evitadas, é possível adotar práticas que diminuam o número de ausências. Algumas estratégias incluem:
Políticas de cancelamento: a clínica pode estabelecer regras sobre cobranças em casos de cancelamentos de última hora ou faltas não justificadas. Essas políticas devem ser previamente comunicadas aos pacientes.
Lista de espera: uma lista de espera atualizada permite que pacientes sejam encaixados rapidamente em horários vagos, minimizando o tempo perdido.
Acompanhamento constante: manter contato com os pacientes entre a marcação e a data da consulta ajuda a evitar esquecimentos e a lidar com imprevistos com antecedência.
Telemedicina: a adoção de plataformas digitais facilita o agendamento, o atendimento e a comunicação com os pacientes, reduzindo o absenteísmo.
Os altos índices de ausência em consultas no Brasil reforçam a necessidade de métodos mais eficazes de gestão. Por isso, essas soluções podem contribuir para reduzir os prejuízos e melhorar a eficiência no setor de saúde. Fonte . Alan Santana
O AVC ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, resultando na morte de células cerebrais. foto Prefeitura de Santos.
De acordo com dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, entre janeiro e setembro de 2024, os AVCs foram responsáveis por 39.346 mortes no país. Globalmente, essa doença é uma das principais causas de morte, com mais de seis milhões de óbitos anuais, conforme informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Compreendendo o AVC e os fatores de risco
O AVC ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido, resultando na morte de células cerebrais. Existem dois tipos principais: o AVC isquêmico, causado por um coágulo, e o AVC hemorrágico, que resulta do rompimento de um vaso sanguíneo. Embora menos comum em pessoas com menos de 45 anos, a hipertensão frequentemente é um fator desencadeante nessa faixa etária. A OMS estima que quatro em cada dez mortes por AVC poderiam ser evitadas com o controle adequado da pressão arterial.
Além da hipertensão, vários outros fatores aumentam significativamente o risco de AVC. O diabetes tipo 2 prejudica a circulação, enquanto o colesterol alto formam placas nas artérias. O sobrepeso, a obesidade, o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também elevam a probabilidade de AVC. O sedentarismo e um histórico familiar de AVC indicam uma predisposição genética, tornando a vigilância ainda mais importante. Reconhecer e abordar esses fatores de risco é crucial para a prevenção. Adotar hábitos saudáveis e monitorar a saúde pode fazer toda a diferença na proteção cerebral.
Prevenção: a chave para a saúde cerebral
Identificar e modificar fatores de risco é fundamental para prevenir o AVC. As principais recomendações incluem cuidados básicos, como a monitoração da pressão arterial. Pedro Henrique de Abreu, Gerente de Marketing e Produtos da G-Tech, destaca: “Com o avanço da tecnologia, é possível medir a pressão em casa com aparelhos automáticos de fácil manuseio. Esses dispositivos permitem um monitoramento mais frequente e ajudam na detecção precoce de alterações, possibilitando intervenções rápidas e eficazes. É importante, porém, escolher aparelhos devidamente certificados e calibrados, além de seguir as orientações do fabricante para garantir medições precisas.” A G-Tech oferece diversos de medidores de pressão que facilitam o acompanhamento da saúde cardiovascular
Outro fator de risco significativo é a diabetes, para isso o controle da glicemia é essencial. Os medidores de glicose da G-Tech, como o G-Tech Free Smart, oferecem uma solução prática e eficiente. Com tecnologia avançada, esse aparelho se conecta a um aplicativo exclusivo que permite o registro e a análise dos dados, facilitando o monitoramento da saúde. Além de fornecer resultados rápidos e precisos, a linha G-Tech Smart inclui recursos como lembretes de medições e gráficos de tendência, tornando o controle da glicose mais intuitivo. Compacto e portátil, ele é ideal para o uso diário, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle e prevenindo complicações que podem aumentar o risco de AVC.
Além disso, especialistas recomendam a adoção de uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos. Evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool também são medidas importantes para a saúde geral.
Sinais de alerta
É crucial reconhecer os sinais de um AVC. Os principais sintomas incluem:
Dormência ou fraqueza súbita no rosto, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo
Confusão repentina, dificuldade para falar ou entender a fala
Visão embaçada ou perda súbita de visão em um ou ambos os olhos
Dificuldade para caminhar, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação
Dor de cabeça intensa e repentina, sem causa aparente
Atenção global
A Organização Mundial do AVC estima que, até 2050, a doença será responsável por 9,7 milhões de mortes anuais, com um aumento significativo de casos em países de renda média e baixa. Até agosto de 2024, 50.133 brasileiros perderam a vida devido ao AVC, refletindo a urgência da conscientização e prevenção.
O Dia Mundial do AVC é um lembrete de que a prevenção é fundamental para reduzir a incidência dessa condição devastadora. A conscientização sobre fatores de risco, o monitoramento regular da pressão arterial e da glicemia, e a adoção de um estilo de vida saudável são passos cruciais para proteger a saúde cerebral. Cuidar de si mesmo pode fazer toda a diferença na luta contra o AVC. Fonte Luana Clara de Souza– La Presse Comunicação e foto Prefeitura de Santos
Os desfibriladores automáticos não precisam de um profissional médico no local e podem salvar vidas em grandes centros urbanos enquanto o atendimento de emergência está a caminho. Foto: Reprodução/Freepik
O desfibrilador externo automático (DEA) foi desenvolvido para ser utilizado por pessoas que não precisam ser profissionais. Com um treinamento básico, sua presença em locais públicos pode salvar vidas.
Em casos de parada cardiorrespiratória, as chances de sobrevivência chegam a 90% quando um desfibrilador é usado no primeiro minuto, enquanto o atendimento de resgate pode levar cerca de 18 minutos para chegar em áreas urbanas.
O DEA tem vantagens em relação ao desfibrilador padrão, que também é eficaz, mas restrito ao uso por profissionais habilitados.
O que são desfibriladores?
Os desfibriladores são dispositivos que aplicam uma carga elétrica por meio do tórax para normalizar os batimentos cardíacos em casos de arritmias graves. Eles são indicados principalmente em duas situações:
Fibrilação: batimentos cardíacos desregulados, podendo ser acelerados ou muito fracos. Os sintomas incluem suor frio, sensação de nó na garganta, tontura e falta de ar.
Taquicardia ventricular: batimentos cardíacos acima de 100 por minuto, podendo ser sinusal, ventricular ou atrial. O uso do desfibrilador ajuda a reiniciar os batimentos e evitar complicações graves.
O desfibrilador deve ser usado em conjunto com técnicas de ressuscitação cardiopulmonar até a chegada do atendimento médico.
Diferenças entre o desfibrilador padrão e automático
O desfibrilador manual é encontrado principalmente em ambientes hospitalares, como salas de cirurgia, unidades de emergência e UTIs. Seu uso é exclusivo para profissionais, pois requer ajustes específicos para cada paciente.
Já o desfibrilador externo automático (DEA) pode ser operado por qualquer pessoa com treinamento prévio. Ele identifica o tipo de arritmia automaticamente e ajusta a carga elétrica necessária sem intervenção do operador.
O DEA tornou-se essencial em locais com grande circulação de pessoas, principalmente devido à demora no atendimento médico de urgência em diversas regiões, principalmente nas longes dos grandes centros.
Onde é obrigatório ter a presença de um desfibrilador?
A legislação brasileira determina que locais com circulação diária superior a duas mil pessoas, como redes de transporte, centros comerciais, estádios e hotéis, devem contar com desfibriladores automáticos.
Além disso, eventos com público estimado acima de quatro mil pessoas e transportes públicos com capacidade para mais de 100 passageiros também estão sujeitos à obrigatoriedade do equipamento.
Veículos de resgate, como ambulâncias e viaturas, também devem ser equipados com desfibriladores. Embora a exigência legal seja restrita a espaços públicos, é recomendado que locais privados também adotem o equipamento.
O que diz a legislação sobre desfibriladores
O Projeto de Lei 4050/04 estabelece os locais onde é obrigatório ter desfibriladores automáticos.
As exigências variam conforme o estado. Em São Paulo, por exemplo, locais públicos com capacidade superior a mil pessoas já precisam ter um DEA disponível.
A tendência é que o uso de desfibriladores continue se expandindo pelo Brasil, incluindo avanços tecnológicos que aumentem sua eficácia para salvar mais pessoas. Fonte jornalista Alan Santana.
Quem precisar de consultas médicas vai poder ser atendido até as 10 horas da noite nas UBS dos bairros. foto pmc
O prefeito de Colatina, Renzo Vasconcelos (PSD/S), ampliou o horário de funcionamento de cinco unidades básicas de saúde da cidade para o atendimento à população. Quem precisar de consultas médicas vai poder ser atendido até as 10 horas da noite nas UBS dos bairros: Carlos Germano Naumann São Silvano Ayrton Senna Columbia Honório Fraga O atendimento acontecerá sem restrição para moradores de bairros do entorno das UBS e até mesmo para avaliação de urgência e emergência. De acordo com o prefeito Renzo Vasconcelos, a medida visa proporcionar as pessoas que trabalham até as 18 horas um horário flexível para que possam cuidar da saúde ou levar filhos e familiares ao médico. “Sentimos a necessidade de dar alternativas ao nosso cidadão para cuidar da saúde e buscar atendimento de qualidade sem ter que faltar ao trabalho ou tirar o filho da escola. Vamos avançar em políticas públicas voltadas para quem mais precisa”, ressaltou Renzo Vasconcelos. Fonte e foto PMC
Dados são nacionais e referem-se ao período até 28 de dezembro. foto MS
Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde mostram que o país registrou, ao longo de todo o ano de 2024, um total de 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Há ainda 908 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue, até o dia 28 de dezembro, era de 3.193,5 casos para cada 100 mil habitantes.
A maioria dos casos prováveis de dengue (55%) em 2024 foi identificada entre mulheres. No recorte raça/cor, 42% dos casos prováveis foram registrados entre brancos; 34,4% entre pardos; 5,1% entre pretos; 0,9% entre amarelos; e 0,2% entre indígenas, sendo que, em 17,3% dos casos, a informação não foi registrada. A faixa etária dos 20 aos 29 anos concentrou a maior parte dos casos prováveis, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.
No ranking dos estados, São Paulo aparece com o maior número de casos prováveis (2.182.875). Em seguida estão Minas Gerais (1.695.024) e Paraná (656.286). Na lista de estados com maior coeficiente de incidência, o Distrito Federal (DF) figura em primeiro lugar, com 9.907,5 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (8.252,8 casos por 100 mil habitantes) e Paraná (5.735,2 casos por 100 mil habitantes).
Distrito Federal
Com o maior coeficiente de incidência do país, o DF registrou um aumento de 584% nos casos prováveis de dengue em 2024 em relação ao ano anterior – foram 279.102 casos no ano passado contra 40.784 em 2023. No mesmo período, as mortes pela doença saltaram de 14 em 2023 para 440 em 2024. Ainda de acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses, cinco óbitos seguem em investigação.
Dados no Espírito Santo
Em 2024, conforme informação do Boletim Epidemiológico entre a semana epidemiológica (SE) 01 (31/12/2023 a 06/01/2024) e a SE 46 (10/11/2024 – 16/11/2024), foram confirmados 125.206 casos e 41 óbitos por dengue grave.
A vacina contra a dengue está disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A cobertura vacinal com a D1 está em 38.70% e a D2 em 13.11%. (Em 21/11/2024 – 11h55).