CCJ: senadoras não abrem mão de percentual de candidaturas femininas

CCJ: senadoras não abrem mão de percentual de candidaturas femininas

Senadoras na audiência: projeto cria reserva de vagas, mas neutraliza punição por não cumprir cota de candidatas; Saulo Cruz/Agência Senado

Na primeira das três audiências públicas destinadas a debater o projeto do novo Código Eleitoral (PLP 112/2021) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senadoras protestaram contra o trecho do projeto que isenta de punição os partidos que não cumprirem o mínimo de 30% de candidaturas femininas em eleições.

O percentual obrigatório de candidaturas femininas já existe, mas não há punição na legislação eleitoral para a desobediência a essa regra. O projeto veio da Câmara dos Deputados com a previsão de indeferimento do registro do partido que não a cumprisse. O relator no Senado, Marcelo Castro (MDB-PI), manteve a punição, mas acrescentou uma cláusula que a torna inaplicável durante um período de 20 anos. O motivo para isso, segundo o relatório de Castro, é a implantação da reserva de 20% das cadeiras do Legislativo para mulheres.

Durante o debate na CCJ nesta terça-feira (8), as senadoras rejeitaram a permuta. Para Professora Dorinha Seabra (União-TO), o Senado estará “possibilitando a fraude” quando flexibiliza a cota de candidaturas e extingue a punição pelo não cumprimento dos percentuais.

— Somos plenas de direito para votar e sermos votadas, somos mais de 50% da população. Não estamos querendo segmentar votos, o que estamos colocando aqui é sobre condições de disputa, de representação. Nós não vamos ceder nenhuma concessão: candidaturas, recursos e cadeiras. Excelente avançarmos nas cadeiras, desde que não tenhamos que abrir mão das candidaturas — resumiu.

Além dos 30% de candidaturas, a lei eleitoral atual reserva 30% do Fundo Eleitoral para as mulheres. A senadora Zenaide Maia (PSD-RN) alertou que essa regra também poderia estar em risco.

— Não abrimos mãos dos 30% das candidaturas e não vamos abrir mão dos recursos. Isso é uma questão das mulheres deste país, que são mais de 50% e precisam estar representadas — afirmou.

Líder da bancada feminina, a senadora Leila Barros (PDT-DF) afirmou que “a democracia é decidida pela maioria”, e observou que as mulheres não estão representadas no Congresso Nacional de acordo com a sua proporção na sociedade. Para ela, deixar de punir quem não cumprir as cotas seria um “retrocesso”. A senadora Augusta Brito (PT-CE) também salientou que é preciso combinar o que já existe — a cota de candidaturas — com a reserva de vagas, que é uma inovação.

O senador Fabiano Contarato (PT-ES) também defendeu mais paridade, afirmando que é preciso entender a participação das mulheres na política.

— Como queremos que o Congresso legisle de forma plural se não temos uma representatividade maior das mulheres? Eu queria muito que, aqui no Senado, tivéssemos representatividade maior das mulheres, da população preta, parda, indígena, quilombola, LGBTQIA+, dos pobres. É muito fácil legislar de forma incisiva contra uma camada socioeconômica menos favorecida.

Projeto

Marcelo Castro propôs a troca do modelo atual de obrigatoriedade de candidaturas para o modelo de reserva de cadeiras. A proposta do relator é a reserva de vaga 20% para as mulheres nas casas legislativas, o que ele define “como um piso e não como um teto”.

Castro afirmou que a reserva de candidaturas “não elege mulheres”, e destacou a inovação do modelo de reserva de vagas no Parlamento, que valeria para os níveis federal, estadual e municipal.

— Estamos trocando um modelo de candidaturas por um modelo de cadeiras de deputadas federais e estaduais e vereadoras eleitas. Eu entendo que isso é uma grande vantagem. Nós não deixaríamos nenhuma Câmara de Vereadores do Brasil sem duas vereadoras. Hoje nós temos 1,7 mil que só têm uma e mais de 700 que não têm nenhuma. Nós aumentaríamos expressivamente o número de mulheres aqui na Câmara [dos Deputados] — afirmou.

Castro também lembrou que só se observou uma diferença real no percentual de mulheres eleitas a partir de 2018, primeira eleição após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a destinação de recursos para as candidaturas femininas. Antes disso.

— Nós aumentamos a participação feminina de 2014, quando não tinha obrigatoriedade do recurso, para 2018, quando já tinha obrigatoriedade do recurso, em 50%. Foi um salto expressivo. E aumentamos de 2018 para 2022 em 20%. Contra números não há argumento. Reserva de candidaturas, obrigatoriedade de candidaturas femininas, não elege deputadas. Obrigatoriedade de recurso elege sim.

O senador também propõe colocar no Código Eleitoral que os mandatos de parlamentares mulheres sejam contados em dobro para efeito de distribuição dos fundos Eleitoral e Partidário entre os partidos.

A presidente do Podemos, deputada federal Renata Abreu (SP), apoiou a versão apresentada por senador Marcelo Castro. Ela salientou que a flexibilização não vai desestimular o lançamento de candidatas e que o projeto ainda contém medidas para evitar que os partidos burlem a cota de candidaturas.

— Essas vagas não podem ser preenchidas por homens. Se o partido não colocar mulheres, ele tem que deixar [a vaga] vazia. E nenhum partido quer manter vazia, porque atrapalha o quociente eleitoral. Então, nenhum partido vai trabalhar para não ter mulheres candidatas. O que vai acontecer é que não vão criar candidatos laranjas, não vão criar factoides. E eu acho que isso é um avanço. Porque serão candidatas mulheres que querem ser candidatas, o recurso vai ser investido nas mulheres que querem ser candidatas — disse a deputada.

Para o senador Carlos Portinho (PL-RJ), o tema não precisa ser tratado como um “tabu”.  

— A reserva de vaga é um estímulo, mas não está garantindo igualdade. Aceito a proposta que a bancada feminina conseguiu encaminhar ao senador Marcelo Castro, mas tem que combinar com a Câmara. A minha sugestão seria garantir para as mulheres 50% de fundo, 50% de tempo de TV e investimento na formação de mulheres, sem reserva de vaga e de cadeira.

Comentários

Para a diretora do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral e representante da Transparência Eleitoral Brasil, Marilda de Paula Silveira, com a atual versão do relatório a participação de mulheres na política vai “retroceder”.

— Nem em 150 anos haverá um número maior de mulheres viáveis do que temos hoje. A primeira [consequência] é um completo desincentivo para que os partidos lancem candidatas acima dos 20% [de vagas reservadas]. A segunda é a manutenção das candidatas reeleitas. Terceira, a gente cria o que é pior: uma separação na disputa das mulheres com os homens. As mulheres vão se matar pelos 20%, enquanto os homens vão continuar disputando a sua eleição dos 80% com 70% do dinheiro, o que não me parece justo. 

Consultora legislativa do Senado, Flávia Magalhães explicou que a reserva de vagas precisa considerar que o Brasil usa um sistema eleitoral de lista aberta para o Legislativo — ou seja, os partidos ganham cadeiras de acordo com a sua votação proporcional, mas essas cadeiras são preenchidas pelos candidatos individualmente mais votados. O contrário é um sistema de lista fechada, onde o preenchimento das cadeiras é feito a partir da ordem dos candidatos em uma lista estabelecida pelos partidos antes da eleição.

— Podemos ver que os países que têm maior participação feminina nos Parlamentos adotam o sistema eleitoral de lista fechada. É muito mais fácil, porque você faz alternado. Isso possibilita que os Parlamentos aumentem a diversidade com um prazo menor. Aqui no Brasil, parecemos não ter disposição, intenção de mudar o sistema eleitoral. Temos que trabalhar com o que temos, que é o sistema aberto — disse.

Professora de Ciência Política na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Teresa Sacchet afirmou que é importante pensar em mecanismos que possam viabilizar uma maior entrada das mulheres na politica, com regras bem desenhadas.

— Adotar uma reserva de cadeira de 20% num contexto em que já estamos quase perto disso? Por que não 30%, sendo que a nossa cota [de candidaturas] é de 30%?

A audiência pública foi presidida pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), vice-presidente da CCJ. Fonte: Agência Senado

Assembleia do ES define membros das comissões permanentes

Assembleia do ES define membros das comissões permanentes

Presidente Marcelo Santos anunciou os nomes dos membros dos 18 colegiados e da Corregedoria. foto Ellen Campanharo

O presidente da Assembleia Legislativa (Ales), deputado Marcelo Santos (União), anunciou o número de membros e os nomes dos parlamentares que vão integrar as comissões permanentes da Casa. O Ato 5.540/2025 foi lido durante a sessão ordinária desta segunda-feira (7).

Dois colegiados tiveram o quantitativo de membros reduzido: Comissão de Segurança (de nove para sete) e Cooperativismo (de sete para cinco). Os demais ficaram como estavam no biênio passado. As comissões de Finanças e de Agricultura possuem o maior número de integrantes, com nove deputados cada uma. Confira abaixo os nomes dos integrantes das comissões permanentes.

Após o anúncio do presidente, o deputado Gandini (PSD) cobrou a participação dele na Comissão de Educação. “Eu figurava como vice-presidente e agora não estou nem na comissão, foi um pedido que fiz ao líder (Vandinho)”, disse.

Marcelo respondeu que o ato já estava em vigor, mas que poderia ser feito um ajuste com renúncia de algum parlamentar e uma nova indicação do bloco governista para ele entrar no colegiado. “É importante eu participar como membro titular porque tenho feito um trabalho e preciso continuar. Foi o único pedido que fiz a Vossa Excelência e ao nosso líder”, frisou Gandini.

Repactuação de Mariana

Já com o Delegado Danilo Bahiense (PL/ES) presidindo a sessão foi lido o Ato 5.919/2025, que indica o número de membros da Comissão Especial destinada a acompanhar o Acordo de Repactuação do Termo de Transação de Ajustamento de Conduta de Mariana. João Coser (PT/ES), por ser autor do requerimento para criação do colegiado, fica com uma vaga. As demais ficarão com dois nomes a serem indicados pelo bloco governista e outros dois do bloco independente.

Ordem do Dia

Duas iniciativas foram aprovadas na Ordem do Dia. Uma delas foi o Projeto de Lei (PL) 207/2025, de Mazinho dos Anjos (PSDB/ES), que confere ao município de Ecoporanga o Título da Capital Simbólica do Espírito Santo no advento de sua data magna.

Também aprovado, o Projeto de Resolução (PR) 6/2025, de Marcelo Santos (União/ES), cria a Comenda do Mérito Legislativo “Selena Sagrillo Zuccoloto”, destinada a homenagear crianças e adolescentes que se destacarem em atividades escolares, esportivas, culturais e relevantes serviços de cunho social, bem como profissionais da rede de proteção aos direitos das crianças e adolescentes do Espírito Santo. 

Selena foi uma jovem de 12 anos morta no atentado ocorrido em duas escolas de Aracruz em 25 de novembro de 2022. Alcântaro Filho (Republicanos) comentou que a ideia é fazer a inauguração dessa comenda em maio. “Vamos trazer os parentes da Selena. Não podemos esquecer o que aconteceu em Coqueiral de Aracruz. Temos que ter segurança nas escolas para que nunca mais atos como aqueles possam acontecer no Espírito Santo”, salientou.

A primeira proposição segue para sanção ou veto do governador Renato Casagrande (PSB) e a segunda deve ser promulgada pela Mesa Diretora da Ales.

Isenção de IPVA

No Expediente sujeito a deliberação foi aprovado requerimento de urgência para o PL 139/2025, de Fábio Duarte (Rede), que altera a Lei 6.999/2001 para incluir entre os isentos de pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) as pessoas com doença degenerativa ou que apresentem neurodivergência e neuroatipicidade. 

Por tratar de assunto semelhante, essa matéria foi apensada ao PL 55/2025, do Coronel Weliton (PRD), que prevê o benefício para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. Com a aprovação, a proposta agora está apta a fazer da pauta da Ordem do Dia da próxima sessão, a ser realizada na tarde desta terça-feira (8).

Confira os integrantes das comissões permanentes:
 

  • Comissão de Constituição e Justiça, Cidadania, Serviço Público e Redação (7 vagas)

Presidente: Dary Pagung (PSB)
Vice-Presidente: Mazinho dos Anjos (PSDB)
Efetivos: Lucas Polese (PL), Capitão Assumção (PL), Raquel Lessa (PP), João Coser (PT) e Allan Ferreira (Podemos)
Suplentes: Fábio Duarte (Rede), Coronel Weliton (PRD), Dr. Bruno Resende (União Brasil), Hudson Leal (Republicanos), Janete de Sá (PSB), Delegado Danilo Bahiense (PL) e Denninho Silva (União Brasil)

  • Comissão de Finanças, Economia, Orçamento, Fiscalização, Controle e Tomada de Contas (9 Vagas)

Presidente: Mazinho dos Anjos (PSDB)
Vice-Presidente: Denninho Silva (União Brasil)
Efetivos: Adilson Espindula (PSD), Alexandre Xambinho (Podemos), Janete de Sá (PSB), Coronel Weliton (PRD), Delegado Danilo Bahiense (PL), Engenheiro José Esmeraldo (PDT) e Callegari (PL)
Suplentes: Dary Pagung (PSB), Iriny Lopes (PT), Zé Preto (PL), Dr. Bruno Resende (União Brasil), Capitão Assumção (PL), Sergio Meneguelli (Republicanos), Lucas Polese (PL), Marcos Madureira (PP) e Pablo Muribeca (Republicanos)

  • Comissão de Proteção ao Meio Ambiente (5 Vagas)

Presidente: Gandini (PSD)
Vice-Presidente: Camila Valadão (Psol) 
Efetivos: Callegari (PL), Iriny Lopes (PT) e Janete de Sá (PSB)
Suplentes: Dr. Bruno Resende (União Brasil), Lucas Polese (PL), Sergio Meneguelli (Republicanos), Coronel Weliton (PRD) e Dary Pagung (PSB)

  • Comissão de Cultura e Comunicação Social (3 vagas)

Presidente: Iriny Lopes (PT)
Vice-Presidente: Sergio Meneguelli (Republicanos)
Efetivo: Toninho da Emater (PSB)
Suplentes: Camila Valadão (Psol), Dary Pagung (PSB) e Coronel Weliton (PRD)

  • Comissão de Educação (5 Vagas)

Presidente: Marcos Madureira (PP)
Vice-Presidente: Dary Pagung (PSB)
Efetivos: Capitão Assumção (PL), Delegado Danilo Bahiense (PL) e Fábio Duarte (Rede)
Suplentes: Dr. Bruno Resende (União Brasil), Raquel Lessa (PP), Lucas Polese (PL), Coronel Weliton (PRD) e Camila Valadão (Psol)

  • Comissão de Defesa dos Direitos Humanos (5 Vagas)

Presidente: Camila Valadão (Psol)
Vice-Presidente: Iriny Lopes (PT)
Efetivos: Capitão Assumção (PL), João Coser (PT) e Lucas Polese (PL)
Suplentes: Denninho Silva (União Brasil), Dary Pagung (PSB), Callegari (PL), Pablo Muribeca (Republicanos) e Alcântaro Filho (Republicanos)

  • Comissão de Saúde e Saneamento (5 Vagas) 

Presidente: Dr. Bruno Resende (União Brasil)
Vice-Presidente: Fábio Duarte (Rede)
Efetivos: Pablo Muribeca (Republicanos), Hudson Leal (Republicanos) e Zé Preto (PL)
Suplentes: Camila Valadão (Psol), Lucas Polese (PL), Callegari (PL), Coronel Weliton (PRD) e Mazinho dos Anjos (PSDB)

  • Comissão de Assistência Social, Socioeducação, Segurança Alimentar e Nutricional (3 Vagas)

Presidente: Raquel Lessa (PP)
Vice-Presidente: Callegari (PL)
Efetivo: Camila Valadão (Psol)
Suplentes: Janete de Sá (PSB), Capitão Assumção (PL) e Fábio Duarte (Rede)

  • Comissão de Proteção à Criança e ao Adolescente (3 Vagas) 

Presidente: Alcântaro Filho (Republicanos)
Vice-Presidente: Vandinho Leite (PSDB)
Efetivo: João Coser (PT)
Suplentes: Coronel Weliton (PRD), Lucas Polese (PL) e Bispo Alves (Republicanos)

  • Comissão de Agricultura, de Silvicultura, de Aquicultura e Pesca, de Abastecimento e de Reforma Agrária (9 Vagas)

Presidente: Adilson Espindula (PSD)
Vice-Presidente: João Coser (PT)
Efetivos: Coronel Weliton (PRD), Dary Pagung (PSB), Janete de Sá (PSB), Lucas Polese (PL), Raquel Lessa (PP), Toninho da Emater (PSB) e Alcântaro Filho (Republicanos)
Suplentes: Zé Preto (PL), Capitão Assumção (PL), Bispo Alves (Republicanos), Gandini (PSD), Mazinho dos Anjos (PSDB), Callegari (PL), Delegado Danilo Bahiense (PL), Dary Pagung (PSB) e Pablo Muribeca (Republicanos)

  • Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte (3 Vagas) 

Presidente: Vandinho Leite (PSDB)
Vice-Presidente: Delegado Danilo Bahiense (PL)
Efetivo: Alcântaro Filho (Republicanos)
Suplentes: Bispo Alves (Republicanos), Janete de Sá (PSB) e Dr. Bruno Resende (União Brasil)

  • Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado (7 Vagas)

Presidente: Delegado Danilo Bahiense (PL)
Vice-Presidente: Coronel Weliton (PRD)
Efetivos: Capitão Assumção (PL), Denninho Silva (União Brasil), Fábio Duarte (Rede), Mazinho dos Anjos (PSDB) e Raquel Lessa (PP)
Suplentes: Alcântaro Filho (Republicanos), Iriny Lopes (PT), Hudson Leal (Republicanos), Lucas Polese (PL), Camila Valadão (PSOL), Vandinho Leite (PSDB) e Marcos Madureira (PP)

  • Comissão de Turismo e Desporto (3 Vagas)

Presidente: Coronel Weliton (PRD)
Vice-Presidente: Zé Preto (PP)
Efetivo: Janete de Sá (PSB)
Suplentes: Bispo Alves (Republicanos), Pablo Muribeca (Republicanos) e Dary Pagung (PSB)

  • Comissão de Ciência, Tecnologia, Minas e Energia (3 Vagas) 

Presidente: Pablo Muribeca (Republicanos)
Vice-Presidente: João Coser (PT)
Efetivo: Bispo Alves (Republicanos)
Suplentes: Camila Valadão (Psol), Coronel Weliton (PRD) e Alexandre Xambinho (Podemos)

  • Comissão de Infraestrutura, de Desenvolvimento Urbano e Regional, de Mobilidade Urbana, de Logística e de Saneamento (3 Vagas)

Presidente: Alexandre Xambinho (Podemos)
Vice-Presidente: João Coser (PT)
Efetivo: Marcos Madureira (PP)
Suplentes: Lucas Polese (PL), Pablo Muribeca (Republicanos) e Denninho Silva (União Brasil)

  • Comissão de Cooperativismo (5 vagas)

Presidente: Callegari (PL)
Vice-Presidente: Hudson Leal (Republicanos)
Efetivos: Marcos Madureira (PP), Fábio Duarte (Rede) e Allan Ferreira (Podemos)
Suplentes: Adilson Espindula (PSD), Janete de Sá (PSB), Dr. Bruno Resende (União Brasil), Lucas Polese (PL) e Capitão Assumção (PL)

  • Comissão de Política sobre Drogas (3 Vagas)

Presidente: Denninho Silva (União Brasil)
Vice-Presidente: Mazinho dos Anjos (PSDB)
Efetivo: Alcântaro Filho (Republicanos)
Suplentes: João Coser (PT), Coronel Weliton (PRD) e Delegado Danilo Bahiense (PL)

  • Comissão de Proteção e Bem-Estar dos Animais (3 Vagas)

Presidente: Janete de Sá (PSB)
Vice-Presidente: Alexandre Xambinho (Podemos)
Efetivo: Coronel Weliton (PRD)
Suplentes: Marcos Madureira (PP), Allan Ferreira (Podemos) e Lucas Polese (PL)

  • Corregedoria-Geral (5 Vagas)

Corregedor: Coronel Weliton (PRD) 
Vice-corregedor: Mazinho dos Anjos (PSDB)
Efetivos: Dary Pagung (PSB), Raquel Lessa (PP) e Delegado Danilo Bahiense (PL)
Suplentes: Capitão Assumção (PL), Janete de Sá (PSB) e Denninho Silva (União Brasil) Por Gleyson Tete, com edição de Nicolle Expósito

Eleições 2026: Casagrande pode disputar o senado ou terminar o mandato de governador

Eleições 2026: Casagrande pode disputar o senado ou terminar o mandato de governador

Governador do Espírito Santo Renato Casagrande. FOTO DIVULGAÇÃO

Ontem dia 07 deste, às 21h30, o governador do Espírito Santo Renato Casagrande (PSB/ES), foi sabatinado no Programa Direto ao Ponto da TV Jovem Pan em São Paulo, apresentado por Nelson Kobayash, com a participação da jornalista Helen Braun, economista Bruno Lavieri. Professor de direito da PUC Thulio Nassa e o comentarista da TV Fábio Piperno, onde foram abordados diversos temas como: Segurança Pública, Meio Ambiente, Anistia. Gestão Governamental do estado e federal, eleições 2026 e assuntos gerais.

O governador do Espírito Santo Renato Casagrande, concedeu uma entrevista tranquila, descontraída e serena, onde se posicionou em favor do desenvolvimento do Estado com investimento nos municípios para gerar mais oportunidades ao povo capixaba. Ele disse também que é a favor de um governo que uso os recursos (Federal, Estadual e Município) com responsabilidade e transparência.

Ainda na entrevista da TV Jovem Pan, o apresentador Nelson Kobayash perguntou se ele deixaria o governo do estado para disputar uma vaga no senado federal, já que a recente pesquisa realizada no Espírito Santo sobre a corrida eleitoral para o Senado feita pelo Instituto FlexConsult, o governador Renato Casagrande lidera com folga uma vaga para o Senado.

O governador Casagrande, disse ao apresentador, que hoje existem dois caminhos para 2026: pode ser candidato e pode não ser candidato ao senado, e concluir o seu terceiro mandando de governador. Ele lembrou ainda, que é importante aguardar o processo politico estadual, se a sucessão estiver organizada com a mínima garantia de manter o estado equilibrado e continuar caminhando (passo a frente) no processo do desenvolvimento, neste caso posso deixar o governo e ser candidato ao Senado. Concluiu Renato.

Bolsonaro nega tentativa de golpe e diz esperar por “ajuda externa”

Bolsonaro nega tentativa de golpe e diz esperar por “ajuda externa”

Bolsonaro nega tentativa de golpe e diz esperar por “ajuda externa”, foto divulgação gazeta do povo

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro participaram na tarde deste domingo (6) de um ato na avenida Paulista, na região central da capital paulista, convocado por ele, para pedir a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília. O protesto começou por volta das 14h e ficou centralizado na defesa do projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que concede anistia a condenados pelos atos antidemocráticos.

Em seu discurso Bolsonaro, defendeu a cabeleireira Débora Rodrigues Santos, presa por participação no ataque golpista e por ter pichado a estátua “A Justiça”, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), com um batom. Manifestantes vestidos de verde amarelo mostravam batons em referência a Débora, que já teve a prisão domiciliar concedida.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, ela aderiu ao movimento golpista desde o fim das eleições de 2022, e é suspeita de apagar provas e atrapalhar o trabalho de investigadores e da Justiça.

Durante sua fala, Bolsonaro disse acreditar que se estivesse no Brasil em 8 de janeiro teria sido preso, o que não ocorreu porque ele viajou para os EUA em 30 de dezembro de 2022. “Algo me avisou. Se eu estivesse no Brasil eu teria sido preso e estaria apodrecendo até hoje ou até assassinado”.

O ex-presidente lembrou que a falta de um dos filhos no ato, Eduardo Bolsonaro, que se licenciou do mandato de deputado federal e se mudou para os Estados Unidos alegando perseguição política. Segundo ele, Eduardo tem contato com pessoas importantes do mundo todo. “Tenho esperança que de fora venha alguma coisa para cá”.

Além de Bolsonaro, estavam presentes na manifestação o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas; o de Minas Gerais, Romeu Zema; o do Paraná, Ratinho Junior; o do Amazonas, Wilson Lima; o de Goiás, Ronaldo Caiado; o de Mato Grosso, Mauro Mendes; e o de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL). Parlamentares e outras autoridades, como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também participaram do ato.

Bolsonaro está inelegível por 8 anos, até 2030, porque a Justiça Eleitoral entendeu que a reunião com embaixadores estrangeiros, em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, teve uso eleitoral. Na ocasião, o então presidente, fez afirmações sem provas, desacreditando o sistema eleitoral brasileiro.

Ele é réu por tentativa de golpe, junto com mais sete pessoas, desde o mês passado, desde a decisão unânime da Primeira Turma do STF. Os cinco ministros votaram para aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A partir de então, Bolsonaro e os outros réus, passarão a responder a um processo penal que pode condená-los à prisão. agência brasil FLÁVIA ALBUQUERQUE

Isenção IR: Lira é relator e PP quer piso de compensação em R$ 150 mil

Isenção IR: Lira é relator e PP quer piso de compensação em R$ 150 mil

O  deputado Arthur Lira será o relator do projeto de lei enviado pelo governo federal -FOTO LULA MARQUES/ AGÊNCIA BRASIL

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos/PB), anunciou nesta quinta-feira (3) o deputado Arthur Lira (PP/AL), ex-presidente da Câmara, como relator do projeto de lei enviado pelo governo federal que busca isentar do Imposto de Renda (IR) aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês, com desconto parcial para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. 

Motta escolheu ainda como presidente da Comissão Especial que irá analisar o texto o deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA).

“Dois deputados muito experientes que terão a capacidade de conduzir esse tema com a responsabilidade que o tema requer”, disse Motta.

Após o anúncio, em Brasília, o presidente da Câmara deu a palavra ao senador Ciro Nogueira (PP/PI), presidente do Partido Progressista (PP), legenda do relator Lira. De oposição ao governo federal, Nogueira defendeu elevar a faixa da taxação do IR que será feita para compensar a isenção de quem ganha até R$ 5 mil.

>>Entenda a reforma do Imposto de Renda enviada ao Congresso

O PP está defendendo elevar de R$ 50 mil para R$ 150 mil a renda mensal dos contribuintes que terão uma cobrança maior do IR.

“Nossa proposta visa preservar essa boa medida do governo federal de isentar as pessoas que ganham até 5mil, fazendo justiça tributária no nosso país. E queremos apresentar uma alternativa às compensações, em especial, protegendo todas as microempresas do nosso país e a maior parte dos profissionais liberais, médicos e advogados, que trabalham e recebem seus rendimentos”, afirmou Ciro Nogueira.

A proposta do PP também propõe um corte linear “em uma parte das isenções tributárias que temos em nosso país de 2,5%”, segundo Nogueira, além de um aumento de 5% na taxação de instituições com lucros acima de R$ 1 bilhão, o que abarcaria abarcaria 16 dos maiores bancos do país.

O presidente da Câmara, Hugo Motta, disse que o relator Lira saberá analisar todas essas propostas para chegar ao melhor relatório.

“Ao recebermos essa proposta do governo federal, deixamos claro que o Congresso iria buscar aprimorar a ideia, também garantindo que nenhum retrocesso aconteça acerca daquele que é o cerne principal da proposta, que é a isenção para quem ganha R$ 5 mil”, comentou Motta.

A proposta do PP apresentada ao lado do presidente Motta prevê ainda a compensação, pela União, de todas as perdas que os estados e municípios venham a ter com a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil. fonte LUCAS PORDEUS LEÓN – REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL

CCJ do Senado adia análise de novo Código Eleitoral

CCJ do Senado adia análise de novo Código Eleitoral

Senadores pediram mais prazo para analisar os 900 artigos. ANTONIO AUGUSTO/ASCOM/TSE

O projeto de lei complementar que unifica todas as leis que tratam de eleições em uma única legislação, com quase 900 artigos, teve a leitura adiada nesta quarta-feira (2), a pedido dos senadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para terem mais tempo para analisar o tema.

A leitura do PLP 112, de 2021, foi adiada para o dia 7 de maio, após a realização de três audiências públicas, com a votação na CCJ prevista para o dia 14 de maio. Para valer nas eleições de 2026, o projeto deve ser aprovado até outubro. 

O PLP unifica sete legislações eleitorais e trata de temas como:

  • participação feminina na política; 
  • fiscalização das urnas eletrônicas; 
  • prazo de 8 anos de inelegibilidade da Lei de Ficha Limpa; 
  • uso de fake news e disparo de mensagens em massa; 
  • quarentena para militares, magistrados e policiais se candidatarem; 
  • propaganda eleitoral na internet;
  • prestação de contas, entre outros assuntos.

Mulheres

O relator da matéria, senador Marcelo Castro (MDB/PI), apresentou nesta quarta-feira uma complementação de voto fixando cota para mulheres nas casas legislativas a 20%, no mínimo.

“Mantivemos a obrigatoriedade da reserva de candidaturas no art. 145, mas estabelecemos que, no período de 20 anos após a edição da lei que ora se pretende aprovar, durante o qual vigorará a reserva de vagas, os partidos não serão penalizados com o indeferimento da chapa caso não consigam preencher o percentual mínimo de candidaturas, desde que as vagas remanescentes fiquem vazias”, defende Marcelo Castro em seu relatório.

A complementação do voto define ainda que, a cada duas eleições gerais, será avaliada a reserva de vagas para mulheres, “com o fim se verificar a efetividade da política de ação afirmativa e a necessidade de aumento do percentual de vagas reservadas para mulheres”.

A senadora Augusta Brito (PT/CE) disse que é preciso estudar se as mudanças representam, ou não, um retrocesso. 

“No momento, ainda tenho dúvidas se o que está no relatório não é um retrocesso em relação à participação feminina, ou se é um avanço”, comentou.

Urnas e fake news

O projeto de lei estabelece que compete ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disciplinar as etapas para a votação, garantindo o direito de fiscalização “aos partidos políticos, às coligações, aos candidatos, ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados do Brasil, à Defensoria Pública e à sociedade civil organizada que se fizerem presentes ou representados”. Prevê também a participação das Forças Armadas na fiscalização.

O título III do projeto estabelece os crimes de divulgação de fatos inverídicos, as chamadas fake news, com prisão de 1 a 4 anos, mais multa, aos candidatos que divulgarem ou compartilharem “fatos sabendo ou devendo saber serem inverídicos”.

A proposta ainda proíbe o disparo em massa de conteúdos nas plataformas digitais. “A utilização de disparos em massa para divulgar posicionamento pessoal ou conteúdo político-eleitoral não constitui livre manifestação democrática”, define a proposta.

O projeto, no entanto, permite o impulsionamento para divulgação de candidatos a partir do início do ano eleitoral “com valor limitado a 10% do limite de gastos do cargo pretendido”.

Quarentena e inelegibilidade 

O projeto ainda disciplina o prazo para agentes públicos deixarem suas funções para se candidatarem, fixando em 2 de abril do ano da eleição para ministros de Estado, governadores e prefeitos, entre outros cargos.

No caso de magistrados ou membros do Ministério Público, policiais federais e civis e militares, tanto da União como dos estados, o prazo da quarentena é fixado em 4 anos antes da eleição que pretende concorrer.

A proposta ainda fixa o prazo máximo de inelegibilidade para cargos políticos em 8 anos, o que inclui aqueles condenados com base na Lei da Ficha Limpa. 

“Em quaisquer das hipóteses previstas neste artigo, a inelegibilidade não ultrapassará o prazo de 8 (oito) anos”, define o texto. Atualmente, o prazo varia de acordo com decisão do Poder Judiciário. LUCAS PORDEUS LEÓN – REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL

Assembleia aprova regra que pode rever limites de municípios do ES

Assembleia aprova regra que pode rever limites de municípios do ES

Coautor do projeto, Marcelo Santos citou caso de Guaçuí e Divino São Lourenço / Foto: Ellen Campanharo

Os deputados estaduais aprovaram nesta terça-feira (1º) cinco matérias de origem parlamentar que tramitavam em regime de urgência. Dentre os itens acolhidos na sessão ordinária está o Projeto de Lei (PL) 204/2025, de Marcelo Santos (União) e Gandini (PSD), que condiciona os efeitos da legislação estadual (Lei 10.600/2016) referente aos limites territoriais, à aprovação dos municípios limítrofes envolvidos e do Executivo estadual.

Fotos da sessão

Durante a discussão da matéria em reunião conjunta das comissões de Justiça e Finanças, os dois autores reforçaram a importância da mudança. O presidente da Ales, deputado Marcelo Santos, deu como exemplo para a necessidade alguns imbróglios envolvendo os municípios de Divino São Lourenço e Guaçuí.

“A divisa do município de Guaçuí com o município de Divino São Lourenço. O Estado que editou a norma, ele mesmo não cumpre, porque a escola continua em Divino São Lourenço, mas foi passada pela lei para Guaçuí. O TRE, que deveria funcionar em Guaçuí, continua em Divino São Lourenço, o que não é diferente do Tribunal de Justiça e do Ministério Público”, citou.

“Se o Estado editou a norma, e ele mesmo não cumpre, e aí os municípios não têm capacidade de gerir, uma vez que deixam abandonada aquela região (…). Se o município de Divino São Lourenço agir tendo a divisão desta cidade voltada para Guaçuí ele está cometendo improbidade administrativa. (…) Estamos propondo que não tendo o efeito da lei alcançado os Poderes constituídos e principalmente o município, que ela volte ao seu status quo”, explicou o presidente da Ales.

Já o deputado Gandini explicou que a medida atende anseios dos próprios municípios, em alguns casos, que preferem o retorno dos limites estabelecidos antes de 2016, ainda que momentaneamente. Durante a discussão em Plenário, o parlamentar apresentou uma emenda ao próprio PL. A ideia é que, enquanto não forem cumpridos todos os requisitos elencados pela Lei 10.600, prevaleça a legislação revogada.

Demais urgências

Os deputados estaduais também aprovaram nesta terça o PL 87/2025, de Vandinho Leite (PSDB), que denomina “Contorno Augusto Casagrande” o trecho entre a Ponte do Bairro Piuminas e a Ponte sobre o Rio Novo, de acesso à cidade, (Rod. ES-060), com 2,85km de extensão, no município de Piúma. Analisada na Comissão de Justiça, a proposta foi aprovada em votação simbólica pelo Plenário.

O autor explicou as razões da homenagem. “Agricultor, comerciante, pai do governador Renato Casagrande, sua origem de Castelo, mas certamente muito presente no litoral sul do nosso estado. O Contorno de Piúma é uma obra fantástica de mobilidade, criou-se novo eixo de mobilidade no município (…). Vai continuar tendo foco no turismo, mas também novo polo industrial. Essa homenagem ao pai e ao governador eternizando o sobrenome Casagrande ali”, defendeu, citando em seguida outras entregas na cidade.

Os deputados ainda aprovaram mais duas propostas: o PL 141/2025, de Marcelo Santos, declara de Utilidade Pública a Associação do Festival de Viola de Muniz Freire (AFEVI-MF); já o PL 192/2025, de Dary Pagung (PSB), confere ao município de Baixo Guandu o Título de Capital Simbólica do Estado do Espírito Santo no advento de sua data magna.

Outra matéria aprovada foi o Projeto de Resolução (PR) 5/2025, da Mesa Diretora, que acrescenta Parágrafo Único ao artigo 3º da Resolução 9.792/2023, que revogou resoluções referentes a comendas. A alteração proposta agora é para, excepcionalmente em 2025, poder ser concedida a Comenda do Mérito Legislativo Gedelti Victalino Teixeira Gueiros, destinada a homenagear os membros da Igreja Cristã Maranata, criada em 2022. Por Redação Web Ales, com edição de Nicolle Expósito – ALES

Encontro Com Elas do MDB Mulher acontecerá dia 4 de abril em Itaguaçu

Encontro Com Elas do MDB Mulher acontecerá dia 4 de abril em Itaguaçu

O encontro do Movimento Democrático Brasileiro em Itaguaçu tem como tema Mulheres na Política. foto arquivo MDB de Santa Catarina.

No próximo dia 04 de abril de 2025, acontecerá em Itaguaçu, o Encontro Com Elas do MDB Mulher, será realizado às 18 horas, na Câmara Municipal de Itaguaçu, na Avenida 17 de Fevereiro, 324, Centro da cidade. O Encontro Com Elas do MDB – Movimento Democrático Brasileiro em Itaguaçu tem como tema Mês da Mulher.

A executiva do MDB – Movimento Democrático Brasileiro, comentou que a reunião visa apresentar o partido a sociedade itaguaçuense que foi fundado em 1.965 e efetivado como partido político em 1966, por Ulisses Guimarães e Tancredo Neves para lutar pela redemocratização do Brasil.

O encontro será realizado na cidade de Itaguaçu em alusão ao Mês da Mulher, para fortalecer a participação feminina na política, promover a troca de experiências, debater políticas públicas voltadas para as mulheres e incentivar a liderança feminina em diferentes espaços de poder.

Ainda no evento, os organizadores irão homenagear as ex-vereadoras do município pela sua participação na política local, promovendo debates e ações que estimulem o desenvolvimento e a valorização das mulheres construindo um futuro mais igualitário e justo para todas. Fonte afolhaonline.com

Francisco Hermes Lopes é novo presidente do Diretório Municipal do PSB de Colatina

Francisco Hermes Lopes é novo presidente do Diretório Municipal do PSB de Colatina

Filiados do PSB de Colatina. foto afolhaonline.com

Aconteceu neste sábado dia 29, às 8 horas da manhã, na sede do Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro de Colatina (PSB/ES), na rua Santa Maria 393, no centro da cidade, a eleição da nova Executiva Municipal do PSB, e contou com a presença dos filiados, do deputado federal Paulo Foletto e da secretária nacional da negritude socialista. O discurso do presidente do Diretório Municipal do PSB Claudinei Costa, foi de agradecimento e de apoio na eleição de 2024. Ele lembrou que o partido conta com dois vereadores na Câmara Municipal com metas de trabalhar em prol do povo colatinense e no fortalecimento da sigla em Colatina e no Estado.

Foletto o partido tem compromisso com o povo capixaba e também com a geração de empego e renda . foto divulgação

O deputado federal Paulo Foletto, com mais de 30 anos no partido, disse em seu discurso que o governador Renato Casagrande faz uma gestão em prol do desenvolvimento do Espírito Santo e do povo capixaba. Ele lembrou que Colatina recebeu nos últimos anos vários recursos para impulsionar ainda mais o seu desenolvimeno. Foletto disse ainda, que é hora do PSB de Colatina, buscar novos filiados, promover vários congressos na cidade e debater com a juventude e a sociedade, os seus problemas, assim o partido vai se dedicar nas demandas da população colatinense. A eleição do Diretório Municipal do PSB de Colatina, foi realizado de forma democrática, aonde a maioria elegeu o socialista Francisco Hermes Lopes, para presidir a sigla para os próximos anos. Eleições 2026 O novo presidente do Diretório do PSB de Colatina, Francisco Hermes Lopes, comentou que as metas da sigla, é as eleições 2026 e projetar ainda mais o crescimento do PSB em Colatina. Lopes disse ainda que o partido vai trabalhar na reeleição do deputado federal Paulo Foletto. Para o legislativo estadual, vamos conversar com o ex-vereador Charles Luppi e também com os vereadores Claudinei Costa e Ferreirinha. Fonte afolhaonline.com

Diretório Municipal do PSB de Colatina promove convenção e debate eleições de 2026

Diretório Municipal do PSB de Colatina promove convenção e debate eleições de 2026

O Diretório Municipal do PSB de Colatina, realiza neste sábado dia 29, às 8 horas. imagem PSB

O Diretório Municipal do PSB de Colatina, realiza neste sábado dia 29, às 8 horas, na sede do partido na rua Santa Maria 393, no centro da cidade, com os filiados, para seguinte ordem do dia:

1 – Cenário politico estadual.

2 – Preparação do partido para eleições de 2026

3 –  Eleição do Diretório Municipal do partido e dos Conselhos  e delegados para  congresso estadual.

A eleição  do Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro de Colatina (PSB/ES), tem como presidente o vereador Claudinei Costa Santos, com dois mandatos no legislativo municipal. O parlamentar  irá conduzir os trabalhos do Congresso, o evento terá a participação do deputado federal Paulo Foletto, vereador Geziano Lúcio Souza Ferreira (Ferreirinha), ex-vereador Charles Luppi, Francisco Hermes Lopes e outras lideranças da sigla.  

Eleições 2026

Na reunião, o presidente municipal do partido, Claudinei Costa, deve propôs que aos filiados do partido aprove algumas metas para candidaturas estaduais e federais para 2026, e também na busca de novas lideranças consolidadas com capacidade de projetar o crescimento do PSB em Colatina nas eleições de 2026. Ainda no encontro do partido pode acontecer  a indicação do ex-vereador Charles Luppi  ou de outros nomes para disputar uma vaga de deputado estadual e também o apoio total a reeleição do deputado Paulo Foletto em 2026.

Deputado federal Paulo Foletto, vai participar do encontro do partido. foto divulgação.